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Mostrando postagens de dezembro 22, 2015

Uma lição de dignidade a tanta gente que a perdeu

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POR  FERNANDO BRITO  · 28/12/2015 . De Moisés Mendes, no  Zero Hora  de hoje: A personagem do ano é a mulher que sai de casa arrastando chinelos e se dirige a uma repartição do município para dizer: — Vim aqui devolver o cartão do Bolsa Família. A cena repetiu-se durante todo o 2015 em prefeituras do sertão nordestino ou daqui mesmo, de Canguçu, de Rosário, de Cacequi. A mãe aprochega-se do balcão para anunciar uma decisão importante. Enfia a mão na bolsa em busca do cartão e puxa aquilo que é provisório em meio a outras coisas muito permanentes. E a moça do guichê pergunta: — A senhora pode me dizer por que está devolvendo o cartão? — Porque agora, e enquanto Deus desejar, não preciso mais disso.

Evo Morales: ‘Dói ver o panorama político do Mercosul’.

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AMÉRICA DO SUL Após vitória de Mauricio Macri na Argentina, presidente boliviano diz em entrevista ao jornal argentino Página/12 que ele e Nicolás Maduro se sentem “sozinhos como líderes anti-imperialistas” por  Mercedes López San Miguel, do Página/12, Buenos Aires   publicado  28/12/2015 19:19 DIVULGAÇÃO/MINISTÉRIO DE CULTURA DA ARGENTINA Presidente boliviano esteve em despedida de Cristina, e apostará em diálogo com Macri para fortalecer bloco Via Opera Mundi  – Evo Morales esteve na despedida de Cristina Fernández de Kirchner no dia 9 de dezembro: junto à presidente que deixava o cargo, revelaram um busto de Néstor Kirchner na Casa Rosada, idêntico ao do ex-presidente, segundo diz com um sorriso o líder da Bolívia. Morales ressalta a confiança única que teve com ambos os políticos. Mais tarde, o presidente do país vizinho fez o que tanto gosta: junto à sua equipe de governo, jogou futebol com bolivianos residentes na Argentina. Mauricio Macri também compareceu a

Pesquisa revela melhora na confiança da indústria

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Vermelho.org - 28/12/2015 O setor industrial encerra o ano com uma melhora nas possibilidades de bons negócios no primeiro semestre do próximo ano. É o que revela pesquisa sobre o Índice de Confiança da Indústria (ICI), do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), que subiu 1,1 ponto em dezembro, passando de 74,8 para 75,9 pontos.  A percepção do empresariado sobre os rumos da economia tem oscilado entre altas e baixas no segundo semestre.  O coordenador da pesquisa, Tabi Thuler Santos, avalia que “a alta do ICI no quarto trimestre traz boas notícias, como o movimento no sentido de normalização dos estoques e alguma melhora das expectativas. Porém, como os indicadores da pesquisa visitaram seus mínimos históricos ao longo do segundo semestre e a alta é tímida, há que se esperar por novos avanços para se confirmar uma mudança de trajetória”. A percepção do empresariado sobre os rumos da economia tem oscilado entre altas e baixas no segundo semestr

Ocupação hoteleira beira 100% em praias cariocas

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. Carol Barreto - EBC - 28/12/2015 - 21h22 Se engana quem pensa que a crise econômica afetará uma das maiores festas de réveillon do país. Segundo estimativa da Riotur, a cidade do Rio de Janeiro deve receber 857 mil turistas no período de fim de ano. A ocupação hoteleira em Copacabana e Leme já bateu 88%, enquanto Ipanema e Leblon registram 94% segundo levantamento feito pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih). Em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (28), o secretário de Turismo, Antônio Pedro Figueira de Mello, afirmou que a crise econômica ajudou a configurar este cenário. No réveillon de Copacabana haverá dois palcos: o principal, em frente ao Copacabana Palace, terá as apresentações de Jorge Ben Jor, Zeca Pagodinho e da escola de samba Beija-Flor de Nilópolis. O outro, situado na altura da Rua Santa Clara, terá as apresentações de Dudu Nobre e Arlindo Cruz.

Os segredos da chanceler argentina Susana Malcorra

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Nomeada por Macri, Malcorra é investigada por ter ocultado um caso de abuso sexual a menores realizado por membros das Forças de Paz na África. Walter Goobar, em Miradas al Sur - Carta Maior - 28/12/205 . A influente revista estadunidense Foreign Policy, em sua última edição – do dia 17 de dezembro –, cita uma investigação interna das Nações Unidas para revelar a nefasta participação da atual chanceler argentina, Susana Malcorra, quando trabalhava como chefa de gabinete do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. O veredito de um painel de três juízes independentes nomeados por Ban Ki-moon – ao qual Miradas al Sur teve acesso –, responsabiliza Malcorra e outros funcionários de alta patente pelo ocultamento de um caso de abuso sexual a menores realizado por membros das Forças de Paz, os chamados “Capacetes Azuis”, e também pela perseguição sofrida pelo funcionário sueco Anders Kompass, que obteve a notícia junto às autoridades francesas, visando acabar c

Uma fortuna de 200 bilhões protegida do IR da pessoa física. (10/08/2015)

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Lei de 1995 beneficia 71 mil brasileiros ricos que não pagam imposto de renda. Fim da isenção renderia meio ajuste fiscal por  André Barrocal  — na Carta Capital -   publicado  10/08/2015 00h09,  última modificação  22/08/2015 Marcelo Camargo / Agência Brasil Protesto da Força Sindical com o "leão" do IR: quem pode, paga muito pouco ou quase nada ao fisco brasileiro O leão do imposto de renda mia feito gato com os ricos, como atestam dados recém-divulgados pela própria Receita Federal. Os maiores milionários a prestar contas ao fisco, um grupo de 71.440 brasileiros, ganharam em 2013 quase 200 bilhões de reais sem pagar nada de imposto de renda de pessoa física (IRPF). Foram recursos recebidos por eles sobretudo como lucros e dividendos das empresas das quais são donos ou sócios, tipo de rendimento isento de cobrança de IRPF no Brasil. Caso a bolada fosse taxada com a alíquota máxima de IRPF aplicada ao contracheque de qualquer assalariado, de 27,5%, o País a

"A partir de agora, nenhum desempregado a mais", reivindica João Pedro Stedile

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Analisando o ano que acaba e apontando perspectivas para 2016, o dirigente do MST afirma, em entrevista, que passamos por um "ano perdido para os trabalhadores brasileiros" e que movimentos devem exigir mudanças no governo: "é preciso mudar a política econômica, não apenas o gerente". 28/12/2015 Por Bruno Pavan - no Brasil de Fato De São Paulo (SP) . Crédito: Rafael Stedile   O ano que se encerra representou uma conjuntura extremamente complexa para o Brasil. Diante de tal cenário, os movimentos populares construíram novos espaços de articulação para as lutas sociais.  João Pedro Stedile, da direção nacional do Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e integrante da Frente Brasil Popular, considera que 2015 foi "um ano perdido para os trabalhadores brasileiros". Em entrevista ao  Brasil de Fato , Stedile avalia que "a novela do impeachment"deva terminar até abril de 2016 e que o próximo ano será marcado pela

Uma lição de jornalismo e manipulação em três minutos

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SEG, 28/12/2015 - 20:49 Atualização em 28/12/2015 Jornal GGN -  Temos o prazer de atualizar o ótimo trabalho de jornalismo de autoria de Rhamanns Costa. O vídeo foi publicado sem a devida autoria e com o pedido de Jandira Feghali de que o autor fosse indicado. Pois bem, Rhamanns entrou em contato nos comentários do vídeo e também na página GGN no Facebook. Atualizando então o vídeo, que merece ser visto e revisto como aula de transmissão de notícia, aula de jornalismo. Obrigado, Rhamanns! Do facebook de Jandira Feghali

Fernando Brito: A capacidade da mídia de dizer asneiras terroristas é espetacular!

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POR  FERNANDO BRITO  · 28/12/2015 . Uma semana atrás – ou melhor, três dias úteis atrás – a nossa sábia mídia berrava em suas páginas que a “disparada” do dólar era sinal de desconfiança e pessimismo dos investidores com a mudança no Ministério da Fazenda: Nélson Barbosa não agradava a turma da bufunfa. O dólar havia subido de R$ 3,95 para R$ 4,02. Uma “disparada” de 1,31%! Hoje, o mercado fechou a R$ 3,86. Uma queda de 4% que ninguém vai, por óbvio, chamar de “despencada”. Muito menos que significa uma “demonstração de confiança” de confiança do mercado em Nélson Barbosa.

Governadores pedem que União autorize operações de crédito pelos estados

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Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil -  28/12/2015 19h02 O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, recebeu hoje (28) em Brasília os governadores de Tocantins, Distrito Federal, Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco e Piauí, além do vice-governador do Maranhão. O grupo levou uma pauta concisa com ponto referentes à relação dos estados e municípios com o governo federal e que podem impactar na melhora da situação econômica dos entes federados. Outra reivindicação dos governadores feita ao ministro Nelson Barbosa foi em relação à dívida dos estados Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil O principal ponto tratado com o ministro pelos governadores foi o pedido para que o governo federal volte a autorizar operações de crédito pelos estados. Segundo o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), os estados até têm condições fiscais de contrair empréstimos com bancos internacionais. Não estão conseguindo porque dependem de

Paulo Nogueira: O pior programa de entrevistas de 2015.

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Postado em   28 dez 2015 por :   Paulo Nogueira Entrevistado típico Na retrospectiva 2015 do DCM foi inevitável a presença de destaques negativos, dado que foi um  annus horribilis,  ano horrível. Já falamos aqui do pior brasileiro do ano, Aécio Neves. Também tratamos do pior jornalista de 2015, Merval Pereira. Chegamos agora ao pior programa jornalístico da temporada. Dois concorrentes disputaram o título palmo a palmo. Um foi Painel, apresentado por William Waack na Globo News. O nome poderia ser Painel dos Homens de Direita. Waack entrevista apenas conservadores, e mulheres jamais, embora haja muitas de direita. Machismo é, portanto, outra característica que levou Painel a ser finalista da categoria Pior Programa.

Thierry Meyssan: O Estado-Maior do Exército dos E.U. denuncia a influência dos falcões liberais sobre a Casa Branca

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Podem os militares influenciar os políticos ou devem contentar-se em obedecer, mesmo quando constatam os erros deles ? Este foi o tema de um célebre artigo do coronel James H. Baker, actual estratega do Pentágono. Este é também o sentido do artigo de Seymour Hersh quanto ao maneira como o Estado-Maior alertou constantemente a Casa Branca a propósito das operações da CIA na Síria, e na Ucrânia. Desde há vários meses, o complexo militar-industrial, o antigo director da DIA, depois o ex-Chefe do Estado-Maior e agora o ex-secretário da Defesa, multiplicam as críticas sobre a política do presidente Obama. Por Thierry Meyssan - REDE VOLTAIRE | DAMASCO (SÍRIA) | 28 DE DEZEMBRO DE 2015 فارسى    ESPAÑOL    FRANÇAIS    ITALIANO    TÜRKÇE    РУССКИЙ    ΕΛΛΗΝΙΚΆ    NEDERLANDS    DEUTSCH O antigo director da Defense Intelligence Agency (DIA), Michael T. Flynn, e o antigo presidente da Junta de Chefes de Estado-Maior (JCS), Martin Dempsey, e as suas esposas. Depois de ter cumprido em silên

Emir Sader: FHC ou a tragédia da elite brasileira

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. Por Emir Sader - 28 de Dezembro de 2015 O Brasil saiu da ditadura como o pais mais desigual do continente mais desigual do mundo. O arrocho salarial, como o santo do “milagre econômico”, tinha promovido o mais acelerado processo de acumulação de capital e de desigualdade social que o pais ja havia conhecido em toda a sua historia. Tivemos possibilidade de fazer com que a democratização não fosse simplesmente a restauração do sistema politico liberal, com a campanha das diretas. Tivesse triunfado, Ulysses Guimaraes teria grande possibilidade de, munido com o programa de reformas estruturais do PMDB, dar um conteúdo econômico e social à democratização.

Patrus Ananias: Brasil precisa reagir contra conservadorismo.

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O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, encerra o ano de 2015 otimista e convicto de que o período de maior turbulência no cenário político já passou. O ministro entende, no entanto, que é preciso uma união de esforços para reagir a onda conservadora que tenta desestabilizar o governo da presidenta Dilma Rousseff e retroagir em conquistas sociais alcançadas nos últimos anos.  Agência Senado O ministro atribui as manifestação do impeachment a forças políticas e sociais que querem retroagir com as conquistas socais do Brasil nos últimos anos.  “Está na hora de uma reação vigorosa de todos nós que queremos conservar, consolidar e ampliar a democracia no Brasil”, clama, ao relacionar o avanço de setores conservadores com as tentativas de destituir a presidenta Dilma do cargo por meio de golpe. “Estou esperançoso que essa questão do impeachment desapareça rapidamente do quadro político brasileiro”, completa. Assim como aconteceu na semana passada com o cantor Chico Bu

Flavio Aguiar: Desafios para 2016

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O que acontecerá na economia global? Ora, tudo vai depender da eleição norte-americana e do comportamento da China. Alguma previsão? Bem, comecemos por aí. Flavio Aguiar, de Berlim - na Carta Maior - 28/12/2015 É muito difícil fazer previsões para 2016. Mais do que em anos anteriores. Uma razão objetiva para tanto é que de repente ficou clara a interligação de várias séries de acontecimentos que costumam ter tratamento isolado nas mídias producentes e nas análises produzidas.   Por exemplo: o que acontecerá na economia global? Ora, tudo vai depender da eleição norte-americana e do comportamento da China. Alguma previsão? Bem, comecemos por aí.   Estados Unidos.   O ano começa com um gigantesco desafio para a atual gestão, a do presidente Obama: cumprir a promessa de fechar a prisão de Guantánamo. Se não fechar, deveria ter a honestidade de devolver o prêmio Nobel da Paz que recebeu por antecipação, uma antecipação que, de resto, não se cumpriu

Maioria quer mudanças na economia, e não na Previdência Social, diz pesquisa

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AGENDA DOS TRABALHADORES 2016 Pesquisa Voz Populi encomendada pela CUT ouviu 2 mil pessoas em todos os estados. Quase 90% condenam adoção de medidas que dificultem aposentadorias. Para 83%, juros altos atrapalham o país por  Redação RBA   publicado  28/12/2015 12:51,  última modificação  28/12/2015 12:57 ROBERTO STUCKERT FILHO/PR Centrais e empresários entregam documento "Compromisso para o Desenvolvimento" a Dilma, em 15 de dezembro São Paulo – Eventuais mudanças nas regras da Previdência Social são rejeitadas pela maioria dos trabalhadores de todas as faixas de renda, idade e escolaridade de todas regiões do país, segundo pesquisa feita pelo instituto Vox Populi, a pedido da CUT. O levantamento identifica ainda uma elevado nível de rejeição a cortes em programas sociais, especialmente na Região Nordeste, onde 90,5% dos pesquisados reprovam que recursos de programas sejam reduzidos para socorrer as contas dos governos. A pesquisa mostrou que os trabalha

Dilma reúne ministros para tratar de ações para 2016

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. Luana Lourenço - Repórter da Agência Brasil - 28/12/2015 A presidenta Dilma Rousseff vai começar a última semana do ano com uma reunião hoje (28) com ministros da área econômica e do núcleo político. É para discutir reformas e projetos prioritários do governo para o começo de 2016. Dilma passou o natal com a família, em Porto Alegre, e, no sábado (26), sobrevoou o município de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, afetado por fortes chuvas e enchentes. Na reunião de hoje à tarde, que terá a participação dos novos ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, e do Planejamento, Valdir Simão, entre outros, Dilma vai definir a pauta do Executivo que será apresentada ao Congresso Nacional na volta do recesso legislativo, em fevereiro. Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, a pauta do encontro de hoje inclui a reforma da Previdência, novas concessões de portos e aeroportos e medidas como a simplificação do sistema tributário e financiamento de longo prazo.

Rui Falcão: Uma nova e ousada política econômica para 2016

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Em editorial semanal na Agência PT de Notícias, o presidente nacional da legenda fala sobre as expectativas para 2016 e a nova política econômica a ser adotada pelo governo Dilma . Por:  Agência PT , em 28 de dezembro de 2015 Entre o final e de 2015 e o início de 2016, o governo da presidenta Dilma Rousseff precisa se concentrar na construção de uma pauta econômica que devolva à população a confiança perdida após a frustração dos primeiros atos de governo. Claro que a oposição partidária do quanto pior melhor também contribuiu para agravar os problemas (muitos deles decorrentes da crise global do capitalismo), insistindo o ano todo com suas tentativas golpistas que desembocaram numa crise política.

A CUT quer a Dilma que o povo elegeu

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2016 só será um ano diferente, se o governo agir diferente. Caso contrário, acredito que o governo não terá a mesma sorte que teve em 2015. Vagner Freitas, presidente na nacional da CUT - na Carta Maior . Em  29 de dezembro  do ano passado, a sociedade brasileira foi surpreendida com o pacote de maldades do governo, o chamado ajuste fiscal, que tirou direitos da classe trabalhadora, paralisou a economia e gerou juros altos, recessão e desemprego.   Durante este ano, a CUT lutou, negociou e reivindicou nas ruas mudanças na política econômica e a não retirada de direitos dos/as trabalhadores/as. Simultaneamente, o mandato da Presidenta Dilma Rousseff sofreu ataques dos golpistas, aqueles que não aceitaram o resultado das eleições de 2014. E a CUT, novamente, foi às ruas defender o projeto que ajudou a eleger, a democracia e o respeito à vontade popular que se expressou nas urnas elegendo Dilma.