O Jornal do Brasil ouviu os juristas Celso Antônio Bandeira de Mello, Wadih Damous e Nélio Machado, para analisar a prisão do secretário de Finanças do PT, João Vaccari Neto, nesta quarta-feira (15) durante a nova etapa da Operação Lava Jato. Para eles, a medida adota aparência de arbitrária, por levar em conta apenas "indícios", sem que a investigação esteja concluída. Para eles, a prisão adota aparência de arbitrária, por levar em conta apenas "indícios", sem que a investigação esteja concluída. Celso Antônio Bandeira de Mello comentou que a ação parece arbitrária, "mas não me surpreende". Para ele, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, até agora, "tem parecido ser um sujeito muito arbitrário e em busca de prestígio na imprensa". "Essa é a impressão que ele me dá. Não se pode ter certeza absoluta, mas que me dá má impressão, dá", destacou o jurista em conversa por telefone.