EFE | RIO DE JANEIRO 7 JAN 2015 O presidente mundial do grupo Nissan, Carlos Ghosn, previu nesta terça-feira um 2015 difícil no mercado automotivo no Brasil, mas disse que a companhia não tem em vista um plano de demissões para o país. No Rio de Janeiro, onde concedeu entrevista coletiva de lançamento de um motor 1.0 de três cilindros que será produzido em Resende (RJ), o executivo brasileiro também ressaltou a esperança de abocanhar uma fatia maior do mercado nacional em meio à retração do setor. Segundo ele, a Nissan pretende passar dos atuais 2,5% de participação para 5% neste ano. Em 2017, a meta é garantir 6,5%. O presidente mundial do grupo Nissan, Carlos Ghosn, durante entrevista coletiva nesta terça-feira, no Rio de Janeiro. EFE/Marcelo Sayão Ghosn se mostrou esperançoso com a nova equipe econômica nomeada pela presidente Dilma Rousseff e liderada por Joaquim Levy como ministro da Fazenda, mas frisou que, "a curto prazo, milagres são impossíveis".