No dia 15 de setembro, diversos artistas e intelectuais brasileiros lotaram o teatro Oi Casa Grande , no Rio de Janeiro, em um grande ato em apoio à reeleição de Dilma. Quase um mês depois, nesta segunda-feira (13/10), o PSDB reservou um teatro, o Frei Caneca, em São Paulo, para seu encontro com artistas. Em matéria do Terra (link is external) , sobre o encontro, descreve-se uma “plateia esvaziada”. Os artistas que subiram ao palco cabem nos dedos de uma mão. Um deles, o cantor Lobão, mostrou estar afinado com seu candidato ao se referir ao episódio que deu início à ditadura militar no Brasil como “Revolução de 64”. Mostrando não ser muito lá interessado em democracia, revelou que no primeiro turno não votou em Aécio. Não votou em ninguém. Não saiu de casa. Também falaram mais para cadeiras do que para pessoas Fulvio Stefanini, Lúcia Veríssimo e Zuza Homem de Melo. E para preencher o palco, ao lado dos representantes da classe artística, estavam os vereadores tucanos Andre