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Mostrando postagens de abril 1, 2014

Os corpos das mulheres pertencem ao Estado?

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Em Torres/RS, policiais armados retiraram uma mulher em trabalho de parto de sua casa. O caso diz muito sobre a obstetrĆ­cia brasileira.  Mariana de Carvalho Oliveira e Michelle de SĆ” e Silva No paĆ­s em que a obstetrĆ­cia Ć© campeĆ£ mundial em proporĆ§Ć£o de cirurgias cesarianas, jĆ” se sabe que as mulheres que optam pelo parto natural tĆŖm que desafiar inĆŗmeros protocolos e arraigadas prĆ”ticas mĆ©dicas, alĆ©m de preconceitos e muita falta de informaĆ§Ć£o. Mesmo quando conseguem um parto vaginal sĆ£o, nĆ£o raro, submetidas a um rol de violĆŖncias obstĆ©tricas, sem contar as intervenƧƵes desnecessĆ”rias que seu filho sofre logo apĆ³s o nascimento. A mulher nĆ£o Ć© enxergada como a protagonista do momento – muito pelo contrĆ”rio, parece mero repositĆ³rio.

Pepe Escobar: UcrĆ¢nia, negĆ³cio EUA−RĆŗssia

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[*] Pepe Escobar , Asia Times Online − The Roving Eye “ The US-Russia Ukrainian deal ” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Postado por Castor Filho Philip Breedlove, mostra o tamanho da "invasĆ£o" da RĆŗssia na UcrĆ¢nia Quando vocĆŖs estiverem lendo isso, a RĆŗssia jĆ” terĆ” invadido a UcrĆ¢nia. Pelo menos, Ć© o que o Supremo Comandante Aliado da OrganizaĆ§Ć£o do Tratado do AtlĆ¢ntico Norte, OTAN, o general da ForƧa AĆ©rea dos EUA, Philip Breedlove, anda espalhando. Breedlove-Supremo diz que os russos estĆ£o “prontos p’ra sair em ataque” e podem facilmente tomar o leste da UcrĆ¢nia. A imprensa-empresa ocidental jĆ” tirou do armĆ”rio os coletes Ć  prova de bala.

Como o autismo ajudou Messi a se tornar o melhor do mundo

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por : Roberto Amado Os sintomas da SĆ­ndrome de Asperger trabalharam a seu favor. Messi Ć© autista. Ele foi diagnosticado aos 8 anos de idade, ainda na Argentina, com a SĆ­ndrome de Asperger, conhecida como uma forma branda de autismo. Ainda que o diagnĆ³stico do atleta tenha sido pouco divulgado e questionado, como uma maneira de protegĆŖ-lo, o fato Ć© que seu comportamento dentro e fora de campo sĆ£o reveladores. Ter sĆ­ndrome de Asperger nĆ£o Ć© nenhum demĆ©rito. SĆ£o pessoas, em geral do sexo masculino, que apresentam dificuldades de socializaĆ§Ć£o, atos motores repetitivos e interesses muito estranhos. Popularmente, a sĆ­ndrome Ć© conhecida como uma fĆ”brica de gĆŖnios. Ɖ o caso de Messi.

O vazamento do “novo FantĆ”stico” Ć© uma amostra da batalha perdida da Globo contra a internet

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por : Kiko Nogueira O “novo” FantĆ”stico A AbsurdaTV Ć© um canal por streaming que transmite programas ilegalmente. Fica hospedada em plataformas como Justin.tv. Seus criadores sĆ£o anĆ“nimos. Em sua conta no Facebook, a descriĆ§Ć£o Ć© a seguinte: “a sua TV especializada em zuera”. Um dos integrantes definiu a si mesmo e a seus colegas como “grupo de jovens inconsequentes que gostam de televisĆ£o”. JĆ” foram chamados de hackers e black blocs virtuais.

As mudanƧas de estilo na mĆ­dia e a aparĆŖncia de neutralidade

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    Luis Nassif Na sexta-feira passada participei de uma das mesas do Congresso da Fenaj (FederaĆ§Ć£o Nacional dos Jornalistas) ao lado do diretor de redaĆ§Ć£o de “ O Globo ” Ascanio Seleme e do professor Edgard RebouƧas, da Universidade Federal do EspĆ­rito Santo. Foi um debate civilizado que permitiu algumas conclusƵes objetivas e outras indiretas do atual momento da mĆ­dia. Chamaram a atenĆ§Ć£o duas intervenƧƵes de AscĆ¢nio. A primeira mencionando altos investimentos feitos pelo O Globo na sua plataforma digital. E asseverando – com o que considerei otimismo exagerado – que os jornais continuariam dominando o mercado de ideias. Ambos concordamos que o jornal de papel estĆ” com os dias contados. Ascanio manifestou otimismo em relaĆ§Ć£o a O Globo ,  informou que no ano passado ele recuperou seu ponto de equilĆ­brio e estĆ” pronto para voar novamente – daĆ­ o aumento da redaĆ§Ć£o e dos investimentos.

Os 20 anos do genocĆ­dio no Ruanda

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Evento do governo marca os 20 anos do genocĆ­dio no Ruanda    A capital do Ruanda, Kigali, marcou os 20 anos desde o genocĆ­dio que deixou 800 mil mortos, em 1994, nesta segunda-feira (7). Em um evento no estĆ”dio de Amahoro, milhares de pessoas reuniram-se para prestar homenagens, garantir a memĆ³ria e escutar sobreviventes do massacre que durou 100 dias, com o respaldo do governo Hutu Ć  matanƧa da minoria Tutsi e dos Hutus que os protegiam. Arquivo histĆ³rico Em 1994, milhares de ruandeses refugiados deixavam o paĆ­s ou as suas vilas para buscar proteĆ§Ć£o durante a campanha genocida de 100 dias respaldada pelo governo, que resultou em 800 mil mortos.

Franklin Martins: "Todo sistema eleitoral tem problemas, mas nĆ³s estamos com o pior"

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O ex-ministro de Lula recorda que, hĆ” dez anos, todos os jornais eram a favor da reforma polĆ­tica - e explica porque este sentimento mudou.  Paulo Vasconcellos Ex-ministro de Lula e recentemente encarregado de cuidar da imagem de Dilma na imprensa e redes sociais para a reeleiƧƄo, Franklin Martins nĆ£o se ilude com o potencial de mudanƧas Ć  esquerda dentro dos atuais sistemas eleitoral e polĆ­tico brasileiros. "De um modo geral, os polĆ­ticos sempre descobrem uma fĆ³rmula que se adeque melhor a eles. Eles nĆ£o querem mudar. Mas nĆ£o sĆ£o os Ćŗnicos", afirma. Em entrevista durante debate no Leblon, o jornalista que deixou a Rede Globo em 2006 recorda que, hĆ” dez anos, todos os jornais eram a favor da reforma polĆ­tica: "jĆ” nĆ£o hĆ” mais este sentimento. Os jornais acham que o 'mingau' do Congresso Ć© eficiente para segurar o executivo. O discurso nĆ£o Ć© mais contra o sistema polĆ­tico, mas contra a polĆ­tica.&quo

Alckmin evita comentar aĆ§Ć£o do MP sobre Cantareira

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  Do Terra  O governador de SĆ£o Paulo Geraldo Alckmin preferiu nĆ£o comentar sobre o inquĆ©rito que o MinistĆ©rio PĆŗblico deve abrir esta semana para saber se houve mĆ” gestĆ£o dos recursos hĆ­dricos do Sistema Cantareira, que estĆ” com o menor nĆ­vel de sua histĆ³ria, 13%. De acordo com Alckmin, SĆ£o Paulo “Ć© preparada” e tem uma “estrutura excepcional”. O governador disse ainda que, apesar da crise nos reservatĆ³rios, nĆ£o hĆ” falta de Ć”gua no Estado.

Dilma vai pra cima

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  Presidenta afirma que nĆ£o recuarĆ” na disputa polĆ­tica O Conversa Afiada reproduz do Blog do Planalto : NĆ£o iremos recuar um milĆ­metro da disputa polĆ­tica quando ela aparecer, afirma Dilma A presidenta Dilma Rousseff destacou, em Contagem (MG), nesta segunda-feira (7), durante entrega de mĆ”quinas para municĆ­pios mineiros, o carĆ”ter republicano das aƧƵes do governo federal, que nĆ£o levam em conta o partido de prefeitos e governadores. Dilma lembrou que essa prĆ”tica nĆ£o era usual na polĆ­tica do paĆ­s e afirmou que continuarĆ” governando, sem recuar da disputa polĆ­tica quando ela aparecer.

O deputado e o doleiro, os candidatos e os graneiros. Sem financiamento pĆŗblico nĆ£o se moraliza a polĆ­tica

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 Autor: Fernando Brito Quando, na esteira dos protestos do ano passado, a presidenta Dilma Rousseff e Lula insistiram na  adoĆ§Ć£o do financiamento pĆŗblico de campanhas , a direita e a mĆ­dia se voltaram contra o “absurdo” de que a disputa pelo voto popular fosse bancada com recursos pĆŗblicos, a direita e seus jornais gritaram contra essa “imoralidade”. “Proibir a contribuiĆ§Ć£o de empresas para campanhas e partidos Ć© o mesmo que investir quixotescamente contra moinhos de vento.”, ensinava  O Globo. Financiamento pĆŗblico, nĆ£o!, bradava o  Zero Hora .

Linha vermelha e linha de rato

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Sobre Obama, Erdoğan e os rebeldes sĆ­rios   [*] Seymour M. Hersh ,  London Review of Books  ( online ) The Red Line and the Rat Line  [1] Seymour M. Hersh on Obama, Erdoğan and the Syrian rebels Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO  SĆ­ria e as "linhas vermelhas" de Obama (por  Steve Bell /2013) Em 2011, Barack Obama comandou uma intervenĆ§Ć£o de aliados contra a LĆ­bia, sem consultar o Congresso dos EUA. Em agosto passado, depois de um ataque com gĆ”s sarĆ­n em Ghouta, subĆŗrbio de Damasco, estava pronto para ordenar ataque aĆ©reo de norte-americanos e aliados, dessa vez para castigar o governo da SĆ­ria por, supostamente, ter infringido uma “linha vermelha” que Obama demarcara em 2012 sobre uso de armas quĆ­micas.

Dilemas da mĆ­dia na democracia

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O dilema, na democracia, nĆ£o Ć© entre uma imprensa calada ou essa que temos. Uma imprensa monopolizada por algumas famĆ­lias, que atua como um partido polĆ­tico. por Emir Sader  A Presidente Dilma Rousseff costuma dizer que “prefere a imprensa barulhenta que calada”. SĆ³ que esse dilema se colocava na ditadura, quando a imprensa podia ser calada pela ditadura e era preferĆ­vel que, qualquer que fosse sua orientaĆ§Ć£o, permanecesse livre para expressĆ”-la. Na democracia as opƧƵes sĆ£o outras. Ninguem quer calar a imprensa. Essa Ć© a versĆ£o que ela busca dar das propostas de democratizaĆ§Ć£o dos meios de comunicaĆ§Ć£o. Estas, ao contrĆ”rio, nĆ£o querem que ninguĆ©m deixe de falar, mas que muito mais gente, oxalĆ” todos, possam se expressar.

AndrƩ Vargas, jatinhos e um punhado de mentiras

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Enviado por Miguel do RosĆ”rio NĆ£o ponho a mĆ£o no fogo por AndrĆ© Vargas. Andar de carona no jatinho de Alberto Yousseff, depois de tudo que esse doleiro jĆ” fez, me parece o fim da picada. SĆ³ explicĆ”vel pelo notĆ³rio provincianismo do deputado; e isso para ser generoso. As gravaƧƵes da PF, vazadas este final de semana para a Veja,  com diĆ”logos suspeitos entre ele e o doleiro, falando em “independĆŖncia financeira”, merecem ser investigadas a fundo, embora o MinistĆ©rio da SaĆŗde jĆ” tenha esclarecido que nenhum pagamento chegou a ser realizado para a empresa para a qual Yousseff praticava lobby, e que o contrato seria cancelado. Esses diĆ”logos nĆ£o podem ser vazados seletivamente para a mĆ­dia. A PF tinha que ser republicana e, assim que houvesse um vazamento, disponibilizasse a Ć­ntegra do Ć”udio na internet, sobretudo quando os investigados sĆ£o figuras pĆŗblicas. AliĆ”s, o certo Ć© que, concluĆ­das as investigaƧƵes, todo o material fosse disponibilizado na internet, para que a sociedade

Datafolha confirma por que noticiĆ”rio busca a ‘tempestade perfeita’

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A "tempestade perfeita" seria um conjunto de grandes distĆŗrbios para desestabilizar a economia Desde 2013, quando a campanha eleitoral foi antecipada no noticiĆ”rio, falava-se que a oposiĆ§Ć£o precisaria de um desastre para ter chances por Helena Stephanowitz publicado 07/04/2014 A expressĆ£o "tempestade perfeita" refere-se a um conjunto de grandes distĆŗrbios para desestabilizar a economia. Com o correr do tempo, a inflaĆ§Ć£o manteve-se dentro da meta, o emprego estĆ” em alta, a prosperidade das famĆ­lias tem sido preservada, as empresas, em geral, estĆ£o sĆ³lidas e sobrevivendo a contento, a economia apresenta crescimento bastante satisfatĆ³rio diante da conjuntura adversa internacional, as contas nacionais tambĆ©m estĆ£o dentro das metas, e nem o mais fanĆ”tico oposicionista aposta mais na tal tempestade perfeita na economia.

Petrobras tem recordes de produĆ§Ć£o no prĆ©-sal e nas refinarias

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DIVULGAƇƃO PETROBRAS/AGƊNCIA BRASIL Nas refinarias, a mĆ©dia diĆ”ria de processamento foi de 2,15 milhƵes de barris em marƧo Segundo nota divulgada pela estatal, no mĆŖs passado foi produzida uma mĆ©dia de 387 mil barris de Ć³leo por dia na camada prĆ©-sal, por Vitor Abdala, da AgĆŖncia Brasil publicado 07/04/2014  BrasĆ­lia - A Petrobras quebrou dois recordes em marƧo de 2013: a produĆ§Ć£o de petrĆ³leo na camada prĆ©-sal e o refino de Ć³leo nas unidades. Segundo nota divulgada pela estatal, no mĆŖs passado foi produzida uma mĆ©dia de 387 mil barris de Ć³leo por dia na camada prĆ©-sal, devido Ć  entrada em produĆ§Ć£o de mais um poƧo no Campo de SapinhoĆ”, na Bacia de Santos. O PoƧo 7-SPH-04-SPS tem capacidade diĆ”ria de extrair 26 mil barris e estĆ” conectado Ć  Plataforma FPSO Cidade de SĆ£o Paulo, que, por sua vez, tem capacidade diĆ”ria de produzir 120 mil barris de petrĆ³leo. TambĆ©m contribuiu para isso o PoƧo SPS-77A, ligado Ć  mesma plataforma, que entrou em produĆ§Ć£o no mĆŖs de fevereiro e hoje

Dilma diz que Brasil tem que ser um "paƭs de tƩcnicos"

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AgĆŖncia Brasil Ao participar hoje (7), em Belo Horizonte, da formatura de 1,5 mil estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino TĆ©cnico e Emprego (Pronatec), a presidenta Dilma Rousseff disse que a expansĆ£o do ensino profissionalizante vai dar competitividade ao paĆ­s. “O Brasil tem que valorizar as pessoas que fizeram capacitaĆ§Ć£o profissional. Venho aqui porque mostro, com a presenƧa da presidenta da RepĆŗblica, que a educaĆ§Ć£o profissional Ć© fundamental para o destino do nosso paĆ­s”, disse, durante discurso.

AndrĆ© Vargas pede licenƧa da CĆ¢mara por 60 dias

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Iolando LourenƧo - AgĆŖncia Brasil 07.04.2014 - 12h30 | Atualizado em 07.04.2014 - 15h43 O deputado federal AndrĆ© Vargas (PT-PR), primeiro-vice-presidente da CĆ¢mara, pediu hoje (7) licenƧa da Casa pelo prazo de 60 dias para tratamento de assuntos de interesse particular. Nesse perĆ­odo, ele ficarĆ” afastado tanto do cargo de deputado quanto do de vice-presidente da CĆ¢mara. O parlamentar Ć© acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso pela PolĆ­cia Federal na OperaĆ§Ć£o Lava Jato, que apura esquema de lavagem de dinheiro.

Alckmin diz que aƧƵes da Petrobras “viraram pĆ³”. O senhor tambĆ©m estĆ” “doidĆ£o”, governador?

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Autor: Fernando Brito Afora as maledicĆŖncias que  a expressĆ£o vai provocar, o Governador Geraldo Alckmin resolveu colocar seu nariz na situaĆ§Ć£o da Petrobras. E, a pretexto de defender os acionistas da empresa, fala, para variar, tolices. “Muita gente comprou aƧƵes da Petrobras querendo fazer sua poupanƧa e ajudar o Brasil a crescer. Mas isso virou pĆ³. A aĆ§Ć£o que valia mais de R$ 80 baixou para sĆ³ R$ 20″,  diz ele Ć   Folha. Talvez o governador, em matĆ©ria de pĆ³, devesse cuidar mais do que estĆ” se formando nos reservatĆ³rios secos que vĆ£o deixar – jĆ” nĆ£o Ć© uma possibilidade, mas uma certeza – SĆ£o Paulo sem Ć”gua.

Israel ameaƧa retaliar caso palestinos nĆ£o desistam da ONU

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Uma nova reuniĆ£o entre diplomatas palestinos e israelenses terminou em impasse na noite deste domingo (6), em JerusalĆ©m, com a presenƧa do enviado estadunidense para as negociaƧƵes, Martin Indyk. Apesar de manter-se no caminho diplomĆ”tico, a Autoridade Palestina (AP) decidiu voltar a tomar medidas no Ć¢mbito internacional e o governo israelense reagiu com ameaƧas, enquanto continua expandindo a ocupaĆ§Ć£o sobre os territĆ³rios palestinos e acusando a AP de frustrar as negociaƧƵes. Jim Hollander/EPA Em Israel, chanceler Avigdor Lieberman e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Na sexta-feira (4), o secretĆ”rio de Estado dos EUA John Kerry havia dito que o governo estadunidense, que se apresenta como mediador nas negociaƧƵes – embora demonstrem a alianƧa inabalĆ”vel a Israel e ao governo colonialista do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu – estaria reavaliando o seu papel.  Em reuniĆ£o na mesma semana, a ministra da JustiƧa israelense, Tzipi Livni, disse ao representante palestino,

Lula nĆ£o precisa ser candidato

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A Folha reteve por 24 horas o dado capaz de relativizar esmagadoramente a queda de seis pontos nas intenƧƵes de votos na presidenta Dilma. por: Saul Leblon   Por que o Datafolha nĆ£o inclui em suas enquetes algumas  perguntas destinadas a decifrar o modelo de desenvolvimento intrĆ­nseco Ć  aspiraĆ§Ć£o mudancista majoritĆ”ria na sociedade brasileira, segundo o prĆ³prio Instituo? Por que o Datafolha nĆ£o pergunta claramente a esse clamor se ele  inclui em seu escopo de mudanƧas um retorno Ć s prioridades e polĆ­ticas vigentes  quando o paĆ­s era governado pelo PSDB, com a agenda que o dispositivo midiĆ”tico tenta restaurar com o lubrificante do alarmismo noticioso?

OS DIREITOS DE DIRCEU E NOSSO CARƁTER

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Numa injustiƧa clamorosa que vai alĆ©m de qualquer opiniĆ£o sobre as ideias de JosĆ© Dirceu, seus direitos como prisioneiro nĆ£o sĆ£o respeitados   HĆ” momentos em que a vida polĆ­tica deixa de ser um conflito de ideias e projetos para se transformar numa prova de carĆ”ter.   Isso Ć© o que acontece com a perseguiĆ§Ć£o a JosĆ© Dirceu na prisĆ£o.   A defesa dos direitos de Dirceu Ć©, hoje, uma linha que define o limite da nossa decĆŖncia, ajuda a mostrar aonde se encontra a democracia e o abuso, a tolerĆ¢ncia diante do ataque aos direitos elementares de uma pessoa.

Lula: A saĆŗde das economias emergentes

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Nos Ćŗltimos meses tĆŖm surgido na mĆ­dia internacional alguns juĆ­zos apressados e superficiais sobre um inevitĆ”vel declĆ­nio econĆ“mico dos chamados paĆ­ses emergentes e a sua suposta “fragilidade”. Por Luiz InĆ”cio Lula da Silva, no Instituto Lula Os que pensam assim nĆ£o compreendem o alcance das transformaƧƵes que o mundo viveu nas Ćŗltimas dĆ©cadas e o verdadeiro significado do salto histĆ³rico que deram paĆ­ses como a China, a ƍndia, o Brasil, a Turquia e a Ɓfrica do Sul, entre vĆ”rios outros. NĆ£o percebem que a economia desses paĆ­ses, alĆ©m de crescer de modo extraordinĆ”rio, passou tambĆ©m por uma mudanƧa de qualidade. Tornou-se mais diversificada, eficiente e profissional.

A VALE E SIMANDOU – PODER E MATƉRIAS-PRIMAS NO SƉCULO XXI.

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   Postado por Mauro Santayana  (Jornal do Brasil) - O advento de novas tecnologias nĆ£o foi suficiente pra diminuir o apetite do mundo pelas matĆ©rias-primas, que continuam, hoje, tĆ£o estratĆ©gicas como eram no final do sĆ©culo XIX e no inĆ­cio do sĆ©culo XX. Como ocorria nos anos da Belle Ɖpoque, e da divisĆ£o da Ɓfrica pelas potĆŖncias coloniais europeias, na ConferĆŖncia de Berlim de 1884, a disputa de paĆ­ses e empresas por minĆ©rio de ferro e outros insumos Ć© ferrenha, e envolve lances, obstĆ”culos e desafios que lembram, em tabuleiro gigantesco, uma complicada partida de xadrez.  

O que explica a alta taxa de rejeiĆ§Ć£o de Eduardo Campos?

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por : Kiko Nogueira Campos e InocĆŖncio: “novidade” O pessoal da campanha do candidato do PSB Ć  presidĆŖncia, Eduardo Campos, tenta analisar sua situaĆ§Ć£o como um caso clĆ”ssico de copo meio cheio, meio vazio. Os 10% das intenƧƵes de voto no Ćŗltimo Datafolha sĆ£o, para os pessimistas, sinal de que ele nĆ£o decola; os otimistas acham que hĆ” espaƧo para crescer e que, com Marina Silva, a chapa vai esquentar. Mas o que deve estar dando dor de cabeƧa aos marqueteiros de Campos Ć© outro nĆŗmero. Embora ele nĆ£o saia do lugar nos levantamentos, sua rejeiĆ§Ć£o jĆ” atinge nĆ­veis quase serrĆ­sticos: 33%, o mesmo que Dilma e AĆ©cio.

Joaquim e Gilmar e o ensino didƔtico da chicana

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Luis Nassif Nos Ćŗltimos anos, os Ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa se tornaram o espelho do JudiciĆ”rio. GraƧas ao seu fascĆ­nio por factoides e por holofotes, Ć  capacidade de atender Ć s demandas ds grupos de mĆ­dia, Gilmar mais, Barbosa menos, tornaram-se a vitrine de um poder, em geral, discreto e impessoal. SĆ£o os magistrados que mais aparecem, que mais se expƵem, que mais tem o amparo da mĆ­dia. Por consequĆŖncia, tornaram-se a cara do JudiciĆ”rio.

O problema nĆ£o Ć© a pesquisa, Ć© o poder (II)

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A revelaĆ§Ć£o mais assombrosa da pesquisa veio com a reaĆ§Ć£o a um Ć­ndice corrigido que, em si mesmo, nĆ£o representa qualquer alteraĆ§Ć£o ao quadro apresentado.  Katarina Peixoto Na semana que passou, dois temas mobilizaram o paĆ­s: os 50 anos do golpe civil-militar que instaurou a Ćŗltima ditadura e a pesquisa do IPEA sobre a tolerĆ¢ncia com a delinquĆŖncia sexista contra mulheres e gays. Menos de uma semana apĆ³s a divulgaĆ§Ć£o da pesquisa, no dia 04 Ćŗltimo, o Instituto de Pesquisas EconĆ“micas Aplicadas veio a pĆŗblico divulgar a correĆ§Ć£o em dois Ć­ndices, que teriam sido publicados de maneira invertida: um relativo Ć  tolerĆ¢ncia com o abuso domĆ©stico do parceiro sobre a parceira, e outro, Ć  afirmaĆ§Ć£o de intenĆ§Ć£o delinquente de abusar mulheres que usam decote ou algo parecido.

55% do eleitorado rico nĆ£o votariam em candidato apoiado por FHC.58% com mais escolaridade, tambĆ©m nĆ£o.

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  Por: Helena™ Do Blog Os Amigos do Presidente Lula O jornal Folha de SĆ£o Paulo  vem tentando  ajudar de todas as maneiras o candidato da imprensa AĆ©cio Neves decolar nas pesquisas. Mas, a julgar pela pesquisa divulgada na tarde desse domingo, a tarefa da Folha nĆ£o vai ser nada fĆ”cil. O Datafolha saiu a campo  com  a pergunta: "VocĆŖ votaria em um candidato apoiado por Fernando Henrique Cardoso?" A resposta  foi: Entre os eleitores ricos, 55% nĆ£o votariam de jeito nenhum em um candidato apoiado  ou indicado por FHC

A questĆ£o palestina: Cem anos da 1ĀŖ Guerra Mundial e da DeclaraĆ§Ć£o de Balfour

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[*] Walid Khalidi – Centre for Palestine Studies, SOAS, University of London Primeira ConferĆŖncia Anual, 6/3/2014 (vĆ­deo 1h 10’ 39” − em inglĆŖs) “ One Century after WorldWar I and the Balfour Declaration ” Traduzido da transcriĆ§Ć£o pelo pessoal da Vila Vudu a partir de ~ 15’45”     Postado por Castor Filho Ć s 22:36:00     HĆ” cem anos, que se completam em 2014, abriram-se as comportas da IĀŖ Guerra Mundial e desencadeou-se a sequĆŖncia de eventos que levou Ć  DeclaraĆ§Ć£o de Balfour. Quando foi assinada, em 1917, jĆ” se passavam quase 40 anos desde o inĆ­cio da colonizaĆ§Ć£o sionista, e 20 desde o 1Āŗ Congresso Sionista em Basel. Apesar do fervor dos primeiros colonos, o movimento das massas de judeus que fugiam do governo czarista nĆ£o tomou o rumo sul, partindo do Levante, mas leste, atravessando a Europa na direĆ§Ć£o das costas, que os atraĆ­am como Ć­mĆ£s, da AmĆ©rica do Norte. PouquĆ­ssimos chegaram Ć  Palestina; uma vasta marĆ© humana cruzou o AtlĆ¢ntico . M

Medidas impopulares ou antipopulares?

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6 de abril de 2014 | 18:09  Autor: Fernando Brito A nota publicada abaixo pelo  Miguel do RosĆ”rio , com a informaĆ§Ć£o de Merval Pereira, fonte nada desprezĆ­vel – nada desprezĆ­vel quando se trata de saber o que se passa na mente do conservadorismo, bem entendido – , de que Eduardo Campos tambĆ©m teria a pretensĆ£o de convocar ArmĆ­nio Fraga para o comando da economia estĆ”, evidentemente, ligada a outra, que Paulo Moreira Leite aborda, de maneira ferina,  em artigo que publica em sua coluna da  IstoĆ© . O que sĆ£o medidas impopulares no Brasil? Paralisar o Estado, arrochar servidores e trabalhadores desqualificados, deixar milhƵes sem saĆŗde, dar a estes uma escola educaĆ§Ć£o que alfabetiza mal-e-mal, sucatear as empresas pĆŗblicas, endividar o paĆ­s com juros monstruosos, entregar nossas riquezas nunca foram, do ponto de vista da propaganda, atos impopulares.

A pesquisa do Datafolha Ć© mesmo esquisita

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por :   Paulo Nogueira Sabemos todos que pesquisa boa Ć© pesquisa que traz bons nĆŗmeros para nosso candidato, e entĆ£o seria natural que os simpatizantes de Dilma ficassem incomodados com os resultados do Ćŗltimo levantamento do Datafolha. Mas ainda assim, dado este desconto, Ć© realmente esquisita a metodologia da pesquisa. Se o encaminhamento das questƵes influenciou ou nĆ£o na queda de 6 pontos de Dilma Ć© difĆ­cil dizer. Mas que as perguntas sĆ£o passĆ­veis de suspeiĆ§Ć£o certamente sĆ£o. ( Aqui , vocĆŖ pode ver o quadro completo.) Durante toda a semana a internet ficou agitada primeiro com a notĆ­cia de que vinha uma pesquisa ruim para Dilma e, depois, com a onda de desconfianƧa sobre o Datafolha. O site 247 afirmou que a pesquisa foi feita para derrubar Dilma. O 247 reivindicou o furo de ter tido acesso ao questionĆ”rio.

AgressĆ£o fantasiada de idealismo: Obama: sonĆ¢mbulo que caminha para a guerra

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Paul Craig Roberts   Traduzido por    Coletivo de tradutores Vila Vudu SerĆ” que Obama dĆ”-se conta de que estĆ” arrastando os EUA e seus estados-fantoches rumo Ć  guerra com RĆŗssia e China? Ou estarĆ” sendo manipulado nessa rota de desastre pelos seus funcionĆ”rios e redatores de discursos neoconservadores? A 1ĀŖ Guerra Mundial (e tambĆ©m a 2ĀŖ Guerra Mundial) foi resultado das ambiƧƵes e erros de um nĆŗmero bem pequeno de pessoas. SĆ³ havia um chefe de Estado realmente envolvido: o presidente da FranƧa.

'DiƔlogo com a sociedade deve ser permanente', diz Lula em Osasco

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Em apoio a Padilha, Lula disse que se PT fizer o que fez no Brasil, tucanos nĆ£o voltarĆ£o a governar SP Presente ao evento, o ex-ministro da SaĆŗde, Alexandre Padilha, criticou o governador Geraldo Alckmin pela crise no abastecimento de Ć”gua no estado por Por Fernando Augusto, do VisĆ£o Oeste publicado 06/04/2014 14:45 Osasco - O ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva participou de ato em Osasco na noite de sexta-feira (4) e recomendou aos petistas que estĆ£o no poder que saiam Ć s ruas para ouvir a populaĆ§Ć£o. “O diĆ”logo com a sociedade deve ser permanente para que a gente continue consolidando a democracia”, disse.

Um jornal sem jornalistas

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Upworthy, o site de maior crescimento na historia da internet, se faz sem jornalistas. LanƧado em 2012, atingiu, em novembro de 2013, 87 milhƵes de visitantes. por Emir Sader  Upworthy , o site de maior crescimento na historia da internet, se faz sem jornalistas. LanƧado em marco de 2012, ele atingiu, em novembro do ano passado, 87 milhƵes de visitantes Ćŗnicos, quase trĆŖs vezes mais do que o site do New York Times, e gerou 17 milhƵes de compartilhamentos no Facebook, publicando apenas 225 artigos.

Sheherazade pode sair do SBT, mas continuarƔ protegida e patrocinada pelos barƵes

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 Autor: Miguel do RosĆ”rio Nem tudo estĆ” perdido. Se a “mĆ­dia tĆ©cnica” da Secom financia atĆ© mesmo incitaƧƵes ao crime de linchamento, como as falas da nossa “Nazi-Barbie”, Rachel Sheherazade, mostraram, a reaĆ§Ć£o popular mostrou-se mais digna e mais corajosa. E a classe polĆ­tica tambĆ©m merece os cumprimentos, na figura da deputada federal Jandira Feghalli (PCdoB-RJ), que deu entrada na denĆŗncia no MinistĆ©rio PĆŗblico contra a apresentadora. Essa Ć© a liberdade defendida por nossos barƵes midiĆ”ticos. Em nome de seu reacionarismo doentio, poder fazer a defesa atĆ© mesmo de linchamentos, desde que seja de pobres e pretos, Ć© claro. JĆ” os pobres e pretos, nĆ£o tem espaƧo nenhum na mĆ­dia para se defender: mas com essa liberdade os barƵes nĆ£o se preocupam. E, infelizmente, nem a “mĆ­dia tĆ©cnica”.

IMPOPULARES E AMARGOS EM 2014

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o General da Casa". O espantoso, na campanha, Ć© que candidatos falam em medidas que prejudicam a maioria dos eleitores e nada acontece Ć³ pode haver algo muito errado numa campanha eleitoral na qual um candidatos de oposiĆ§Ć£o diz que nĆ£o tem medo de tomar “medidas impopulares” e nada acontece.   Assessores de outro candidato de oposiĆ§Ć£o, informa o  Pedro Venceslau no Estado de S. Paulo de hoje, admitem em voz baixa que apoiam “medidas amargas.”   Vamos combinar.   AtĆ© por uma questĆ£o de respeito por cada um de nossos 100 milhƵes de eleitores, em especial a imensa maioria que Ć© alvo de medidas impopulares e amargas,  seria bom saber o que se quer dizer com isso.

Estudo financiado pelo BNDES traƧa retrato da indĆŗstria de games

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A indĆŗstria brasileira de games (jogos eletrĆ“nicos) tem competĆŖncia, profissionais qualificados e escolas que formam pessoas para trabalhar no setor, mas carece de maior experiĆŖncia nas Ć”reas de negĆ³cios, comercial e administrativa. Esse Ć© o quadro geral traƧado pelo Levantamento de InformaƧƵes sobre a IndĆŗstria de Games e PolĆ­ticas PĆŗblicas para o Setor, divulgado hoje (2) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento EconĆ“mico e Social (BNDES). A pesquisa foi conduzida pela FundaĆ§Ć£o de Apoio Ć  Universidade de SĆ£o Paulo (Fusp), entidade selecionada por meio de chamada pĆŗblica. O trabalho, que se estendeu por 12 meses e ouviu 133 empresas nacionais desenvolvedores de games, foi financiado pelo BNDES, com recursos nĆ£o reembolsĆ”veis, no valor de R$ 1,3 milhĆ£o, oriundos do Fundo de EstruturaĆ§Ć£o de Projetos do banco.