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Mostrando postagens de marƧo 12, 2014

MERCADO, CONCORRƊNCIA E ESTADO NO BRASIL

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  Postado por Mauro Santayana (JB) - O professor Delfim Netto abordou outro dia, em interessante artigo, o papel do Estado e do Mercado, e a importĆ¢ncia de cada um na construĆ§Ć£o da prosperidade humana. Do nosso ponto de vista, o Estado precisa ser nĆ£o apenas um agente indutivo e fiscalizador da atividade econĆ“mica, mas eventualmente, participar diretamente dela, na produĆ§Ć£o, distribuiĆ§Ć£o e vendas, sempre que isso for necessĆ”rio para evitar a espoliaĆ§Ć£o pura e simples do consumidor pela voracidade – muitas vezes incontrolĆ”vel – do mercado. Nos paĆ­ses mais desenvolvidos, grandes empresas nacionais, estatais ou privadas, sĆ£o consideradas ativos estratĆ©gicos, e parte integrante do projeto de desenvolvimento econĆ“mico e social da naĆ§Ć£o.

MensalĆ£o do PSDB coloca Joaquim Barbosa contra a parede

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Embora o relator jĆ” tenha concluĆ­do seu voto sobre a aĆ§Ć£o penal 536, o presidente do STF nĆ£o colocou na pauta de votaĆ§Ć£o desta semana o que fazer com ela.  Najla Passos BrasĆ­lia - A batata quente da aĆ§Ć£o penal 536, o chamado “mensalĆ£o do PSDB”, estĆ” assando nas mĆ£os do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, mas ele ainda nĆ£o sabe o que fazer com ela. Na Ćŗltima quarta (12), o ministro relator da aĆ§Ć£o, LuĆ­s Roberto Barroso, afirmou Ć  imprensa que concluiu seu parecer e gostaria de discuti-lo com a corte o mais rĆ”pido possĆ­vel. O presidente do STF, entretanto, nĆ£o a incluiu na pauta desta semana. Ele jĆ” deve prever que, qualquer que seja a decisĆ£o do tribunal, ele sairĆ” perdendo.

A revoluĆ§Ć£o que nĆ£o sai no jornal

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    HĆ” uma revoluĆ§Ć£o em marcha nos bastidores da sociedade venezuelana. Uma revoluĆ§Ć£o pelo livro, ancorada em uma rede de editoras e livrarias pĆŗblicas. por: Saul Leblon Que uma feira de livros inaugurada em Caracas, na semana passada, tenha atraĆ­do tanto ou mais  pĆŗblico que um protesto contra Cuba marcado  para o mesmo dia, pode soar estranho ao discernimento de quem se informa apenas pela mĆ­dia conservadora. Mas foi exatamente  o que sucedeu na Ćŗltima sexta-feira, como relata o economista Pedro Silva Barros, que passa a colaborar com Carta Maior diretamente da capital venezuelana.

Dilma chama Alckmin: SĆ£o Paulo deve ter corte preventivo para nĆ£o ficar seca

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Autor: Fernando Brito Convocado pela Presidenta Dilma Rousseff ao PalĆ”cio do Planalto, o Governador Geraldo Alckmin levou a tiracolo a presidenta da Sabesp, Dilma Pena, para explicar o plano meio mirabolante de sugar o volume morto dos reservatĆ³rios. Para Dilma Rousseff, com a experiĆŖncia de SecretĆ”ria e  depois Ministra de Energia, nĆ£o adianta contar historinha de press-release , claro…

Folha, TV Cultura e a marcha golpista

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    Por Miguel do RosĆ”rio, no blog O Cafezinho : Os contribuintes de SĆ£o Paulo estĆ£o pagando para que a TV pĆŗblica do estado, a TV Cultura, divulgue a Marcha da FamĆ­lia. O evento Ć© organizado por golpistas e terroristas assumidos, embora a TV os tenha pintado com tintas graciosas. O tal Bruno Toscano, que ganhou destaque no jornal impresso, no UOL, e agora Ć© estrela da TV Cultura, tem longa ficha criminal. Coleciona tambĆ©m um triste histĆ³rico de ameaƧas de morte a vozes divergentes, alĆ©m de manifestaƧƵes medievais e truculentas de homofobia. Ele e seus comparsas promovem, sistematicamente, o uso de armas e atĆ© o homicĆ­dio contra seus adversĆ”rios polĆ­ticos, aĆ­ incluindo a chefe de Estado, Dilma Rousseff.

95,7% da Crimeia “mostra o dedo” para o tirano da Casa Branca

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[*] Paul Craig Roberts , Institute for Political Economy “ 95.7% of Crimeans Give The Finger To The White House Tyrant ” Traduzido por JoĆ£o Aroldo Postado por Castor Filho AtualizaĆ§Ć£o : ƚltimos nĆŗmeros divulgados: comparecimento de 83,1% e 96,77% votaram pela uniĆ£o com a FederaĆ§Ć£o Russa. Vladimir Putin, por Aislin - 2014 Com um comparecimento sem precedentes em eleiƧƵes ocidentais, a Crimeia votou 95,7% para se unir Ć  RĆŗssia. Como apontei mais cedo, sob a lĆ³gica distorcida dos EUA, a Crimeia nunca foi parte da UcrĆ¢nia, jĆ” que os russos nĆ£o puderam votar quando o ditador soviĆ©tico Khrushchev colou a provĆ­ncia russa da Crimeia na UcrĆ¢nia em 1954. Enquanto o povo da Crimeia celebra na ruas e os observadores internacionais declaram que o referendo foi totalmente justo e livre de toda interferĆŖncia e ameaƧa, a Casa Branca neonazi declarou que “nĆ³s nĆ£o reconhecemos nenhuma droga de voto”. [1]

20 anos depois: quem sĆ£o os donos do plano Real?

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A estabilizaĆ§Ć£o da inflaĆ§Ć£o aconteceu ao custo da substituiĆ§Ć£o de produtos nacionais por importados e o agravamento da situaĆ§Ć£o fiscal. Por JoĆ£o SicsĆŗ por  JoĆ£o SicsĆŗ   O plano Real, lanƧado em 28 de fevereiro de 1994, foi um plano influenciado pelas ideias do economista inglĆŖs John Maynard Keynes e pelas experiĆŖncias hiperinflacionĆ”rias europeias (da primeira metade do sĆ©culo XX), mas que contou com uma questionĆ”vel administraĆ§Ć£o de economistas brasileiros e com as (des)orientaƧƵes do Fundo MonetĆ”rio Internacional (FMI). Longe de ter sido “idealizado por Fernando Henrique Cardoso”, como afirmam O Globo e outros veĆ­culos assemelhados, o plano foi organizado e dirigido exclusivamente pelos economistas do PSDB.

EDUARDO CUNHA ? LEIA-SE FHC !

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Dantas estĆ” nas duas pontas: telefonia e portos. Logo, FHC tambĆ©m. J anio de Freitas observou com a propriedade de sempre  que a rebeliĆ£o de Eduardo Cunha e a construĆ§Ć£o do seu herĆ³ico e edificante blocĆ£o nĆ£o passam de uma expressĆ£o dos interesses das empresas telefĆ“nicas contra o Marco Civil da Internet. O ansioso blogueiro se permite retomar a trilha. Onde se lĆŖ Eduardo Cunha leia-se o  PrĆ­ncipe da Privataria . Quais foram os dois momentos sublimes da apostasia desinteressada de Eduardo Cunha, esse notĆ”vel – o derradeiro – discĆ­pulo de P. C. Farias ? Primeiro, a MP dos Portos, que o Garotinho, da tribuna da CĆ¢mara,  chamou de MP dos Porcos , ou MP do Tio Patinhas.

Nacionalismo violento estĆ” em ascensĆ£o na BulgĆ”ria

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Aumento dos ataques a minorias preocupa observadores. Nacionalismo Ć© apontado como causa principal da violĆŖncia, enraizado no modo como os bĆŗlgaros interpretam a prĆ³pria histĆ³ria. Conceder liberdade condicional a um rĆ©u que enfrenta acusaƧƵes de assassinato pode provocar protestos em qualquer parte do mundo. PorĆ©m em SĆ³fia, capital da BulgĆ”ria, a histĆ³ria nĆ£o Ć© o que se esperaria. No inĆ­cio de marƧo, na capital bĆŗlgara, SĆ³fia, foi libertado um homem que nĆ£o sĆ³ Ć© acusado de assassinato, mas tambĆ©m Ć© visto como sĆ­mbolo de um movimento de violĆŖncia de motivaĆ§Ć£o racista, que vem se alastrando no paĆ­s de forma basicamente impune, hĆ” jĆ” algum tempo.

PF prende suspeita com 200 mil na calcinha

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Alvo da OperaĆ§Ć£o Lava Jato, Nelma Mitsue Penasso Kodama foi presa pela PolĆ­cia Federal na madrugada de sĆ”bado, 15, no Aeroporto Internacional de SĆ£o Paulo, em Guarulhos, quando tentava embarcar para MilĆ£o, na ItĆ”lia, com 200 mil escondidos sob a roupa. Quase todo o dinheiro estava dentro da calcinha de Nelma, que foi concunhada do ex-juiz federal JoĆ£o Carlos da Rocha Mattos – condenado na emblemĆ”tica OperaĆ§Ć£o Anaconda, deflagrada em outubro de 2003 para combater suposto esquema de venda de sentenƧas judiciais. Nelma jĆ” estava com a prisĆ£o preventiva decretada pela JustiƧa Federal em Curitiba, no Ć¢mbito da Lava Jato, sob suspeita de prĆ”tica de lavagem de dinheiro.

A lenha “guarda-fogo”

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 Autor: Fernando Brito Recebi ontem Ć  noite, como comentĆ”rio, o texto escrito e postado  em seu blog  pelo jornalista, editor e amigo – a quem mais de uma dĆ©cada de ausĆŖncia fĆ­sica nĆ£o nos afastam – Luiz Augusto Erthal sobre os bastidores que descrevi aqui do histĆ³rico direito de resposta de Leonel Brizola no Jornal Nacional, em 1994. Passei alguns minutos de constrangimento. NĆ£o publicar, publicar como comentĆ”rio ou trazer para um post? NĆ£o publicar seria uma sacanagem com meu bom amigo: escreveu para que fosse lido, Ć© obvio. Quase o mesmo publicar como comentĆ”rio, abaixo de dezenas de outros e lĆ”, numa pĆ”gina atrasada pela voragem publicista minha e de Miguel do RosĆ”rio, que atira lĆ” para trĆ”s um texto de trĆŖs dias.

Golpe de 1964: os jornais e a "opiniĆ£o pĆŗblica"

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In memoriam de JoĆ£o Baptista Franco Drummond (1942-1976) Apesar de quase cinco dĆ©cadas jĆ” haverem se passado, ainda existem aspectos a ser esclarecidos sobre a participaĆ§Ć£o da mĆ­dia no golpe de 1Āŗ de abril de 1964. Que os principais grupos empresarias do setor apoiaram e articularam a deposiĆ§Ć£o do presidente JoĆ£o Goulart estĆ” suficientemente documentado. Que eles conclamaram os militares a intervir na ruptura do processo democrĆ”tico, idem [cf. nesta Carta Maior,  “A grande mĆ­dia e o golpe de 64” ].  Uma questĆ£o intrigante, todavia, permanece: quais justificativas eram utilizadas pela prĆ³pria mĆ­dia para contornar a evidente contradiĆ§Ć£o existente entre o seu discurso em “defesa da democracia” e, ao mesmo tempo, a articulaĆ§Ć£o e a pregaĆ§Ć£o abertas de um golpe de estado contra o presidente da RepĆŗblica democraticamente eleito?

BalanƧo registra mais de 350 mil inscriƧƵes no Sisutec nesta manhĆ£

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EducaĆ§Ć£o profissional Cursos sĆ£o gratuitos e tĆŖm inĆ­cio previsto para abril. Prazo para que os candidatos se inscrevam vai atĆ© 21 de marƧo por Portal Brasil O Sistema de SeleĆ§Ć£o Unificada da EducaĆ§Ć£o Profissional e TecnolĆ³gica (Sisutec) atingiu 353.399 inscriƧƵes, de acordo com balanƧo das 10h30 desta terƧa-feira (18). O prazo para que os candidatos se inscrevam, exclusivamente on-line, vai atĆ© 21 de marƧo.

Paul Krugman: "O Brasil estĆ” se saindo muito bem"

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Em evento de CartaCapital, Nobel de Economia lembrou que os mercados se apaixonam e desapaixonam por paĆ­ses em desenvolvimento, de forma sazonal por MĆ”rcia Pinheiro —  publicado  18/03/2014 11:39,  Ćŗltima modificaĆ§Ć£o  18/03/2014 12:54 O economista norte-americano e PrĆŖmio Nobel Paul Krugman disse nesta terƧa-feira 18 que o Brasil nĆ£o enfrenta tantos problemas hoje em dia.“Ɖ importante olhar para trĆ”s de vez em quando e entender que momento de desastre nĆ³s passamos”, disse Krugman ao abrir o evento "FĆ³rum Brasil - DiĆ”logos para o Futuro", de  CartaCapital , em SĆ£o Paulo. “Enfrentamos o segundo maior desastre da histĆ³ria. O primeiro foi a Grande DepressĆ£o. A crise recente afetou seriamente o Produto Interno Bruto (PIB) das economias desenvolvidas. O crescimento agora persiste lento, apĆ³s o auge da crise de 2008/2009.”

O novo surto de vale-tudo da Veja, por Alberto Dines

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EurĆ­pedes AlcĆ¢ntara ter, 18/03/2014 - 11:36 Do ObservatĆ³rio da Imprensa Novo surto de vale-tudo   Por Alberto Dines Na tarde de 12 de abril de 2011, em aula da primeira ediĆ§Ć£o do Curso de PĆ³s-GraduaĆ§Ć£o em Jornalismo, da ESPM-SP, EurĆ­pedes AlcĆ¢ntara, diretor de RedaĆ§Ć£o da  Veja , na condiĆ§Ć£o de professor-convidado, declarou, para espanto dos 35 alunos presentes: “Tratamos o governo Lula como um governo de exceĆ§Ć£o”. Na capa da Ćŗltima ediĆ§Ć£o do semanĆ”rio (nĀŗ 2365, de 19/3/2014), o jornalista ofereceu trepidante exemplo da sua doutrina. Para comprovar a ilegalidade das regalias que gozaria o ex-ministro JosĆ© Dirceu no Complexo da Papuda, Veja  cometeu ilegalidade ainda maior. Detentos nĆ£o podem ser fotografados ou constrangidos, o ato configura abuso de poder, invasĆ£o da privacidade e, principalmente, um torpe atentado ao pudor e Ć  Ć©tica jornalĆ­stica. Um bom advogado poderia atĆ© incriminar os responsĆ”veis por formaĆ§Ć£o de quadrilha ao confirmar-se que o autor da peƧa (o

Oposicionismo de ocasiĆ£o Ć© sinal da decadĆŖncia do PMDB

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   Um risco meteĆ³rico ameaƧa o velho Tiranossauro Rex da polĆ­tica brasileira: ele precisarĆ” enfrentar agora uma nova geraĆ§Ć£o de eleitores.  Depois de 30 anos, de volta ao oposicionismo O PMDB encontra-se em rebeliĆ£o. Desgarrou-se do governo como quem pƵe o bode na sala e diz: "ruim comigo, pior sem mim". Esse oposicionismo de ocasiĆ£o pode atĆ© ser resolvido em algumas semanas. Provavelmente serĆ”. Mas o breve perĆ­odo em que o partido se comportou como lĆ­der de uma frente de oposiƧƵes Ć© algo quase inĆ©dito e merece o registro. Isso nĆ£o acontecia desde o fim da ditadura – portanto, hĆ” 30 anos.

FamĆ­lia de mulher arrastada: 'nĆ£o pode ser mais uma estatĆ­stica'

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  Terra A famĆ­lia de Claudia da Silva Ferreira, baleada durante uma operaĆ§Ć£o policial na manhĆ£ deste domingo na comunidade de Congonha, em Madureira, na zona norte da cidade, quer processar o governo do Estado do Rio pela sua morte. ApĆ³s ser atingida por um disparo durante a operaĆ§Ć£o, ClĆ”udia, que tinha 38 anos, foi socorrida pelos PMs que a colocaram dentro do porta-malas de uma viatura e a levaram para o hospital Carlos Chagas.

E se a Globo se desculpasse pela sonegaĆ§Ć£o como o presidente do Bayern?

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por : Paulo Nogueira Marinho e o ministro Gilmar Mendes “Sonegar impostos foi o maior erro da minha vida e agora assumo as consequĆŖncias.” Esta foi uma das mais notĆ”veis frases da semana que passou. Foi pronunciada pelo presidente do Bayern de Munique, Uli Hoeness. Ele estava avisando que desistira de recorrer da sentenƧa que o condenara a 3,5 anos de cadeia por sonegar o equivalente a cerca de 60 milhƵes de reais. TambĆ©m avisava que renunciava Ć  presidĆŖncia do Bayern. Era um ato de redenĆ§Ć£o, uma coisa que me Ć© particularmente cara. Meu romancista favorito, Graham Greene, era um mestre na arte de oferecer a personagens canalhas a chance de um ato final redentor.

ApĆ³s protestos violentos, polĆ­cia confisca coquetĆ©is molotov em cidade da Venezuela

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  Luciana Taddeo/Opera Mundi   ForƧas policias encontraram coquetĆ©is molotov em praƧa e os expuseram OperaĆ§Ć£o mobilizou cerca de mil efetivos da Guarda Nacional Bolivariana em Chacao, no Distrito Metropolitano de Caracas Centro de barricadas, violĆŖncia e depredaĆ§Ć£o de edifĆ­cios nos Ćŗltimos dias, o municĆ­pio de Chacao, no leste do Distrito Metropolitano de Caracas, registra a presenƧa de forƧas de seguranƧa desde a madrugada desta segunda-feira (17/03). Foram confiscados objetos, como coquetĆ©is molotov, arames, mĆ”scaras, pregos e garrafas com Ć³leo. Eles estavam expostos na parte sul da praƧa Altamira, emblemĆ”tico ponto de protestos opositores, e eram observados por curiosos. Muitos desses itens foram utilizados nas Ćŗltimas semanas, quando protestos explodiram em alguns municĆ­pios venezuelanos. AlĆ©m disso, houve detenƧƵes e, segundo relato, revistas de bolsas e mochilas de transeuntes.

Carteira assinada bate record. Chora, Dudu, chora !

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NĆŗmero Ć© mais que o dobro do registrado no mesmo perĆ­odo de 2013 Saiu no Globo : GeraĆ§Ć£o de empregos com carteira assinada tem o melhor resultado para fevereiro desde 2011 Mercado formal de trabalho registrou em fevereiro abertura de 260 mil vagas, segundo dados do MinistĆ©rio do Trabalho NĆŗmero Ć© mais que o dobro do registrado no mesmo perĆ­odo de 2013

UcrĆ¢nia: PressĆ£o por Reforma Constitucional e sanƧƵes frouxas

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17/3/2014, [*] Moon of Alabama “ Ukraine: Wet Noodle Sanctions And Pressure For Constitutional Reform ” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Postado por Castor Filho Nos pĆŗlpitos os  fantoches dos EUA:  Oleksander Turchinov (E) Arsenii Yatseniuk  Como jĆ” documentado ontem , o nĆ£o- documento russo “vazado” que exigia reforma constitucional na UcrĆ¢nia e mais autonomia para suas regiƵes foi pelo menos parcialmente aceito pelo secretĆ”rio de Estado Kerry: Em telefonema ao Ministro de RelaƧƵes Exteriores da RĆŗssia, Lavrov, o segundo entre ambos depois do fracasso do encontro que tiveram na 6ĀŖ-feira (14/3/2014) [1] em Londres, Kerry exigiu que a RĆŗssia “apoie os esforƧos dos ucranianos de todo o espectro para resolver a partilha de poder e a descentralizaĆ§Ć£o, mediante um processo de reformas constitucionais amplo e inclusivo, que proteja os direitos das minorias” – disse o Departamento de Estado. Insistir que Kerry teria “exigido [algo] da RĆŗssia”,

EscĆ¢ndalos podem favorecer extrema-direita nas eleiƧƵes municipais francesas

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Frente Nacional espera recolher os frutos do desencanto socialista e da alucinante soma de escĆ¢ndalos envolvendo o ex-presidente Nicolas Sarkozy e aliados Eduardo Febbro Paris - A Ćŗltima linha reta que conduz Ć s eleiƧƵes municipais do prĆ³ximo domingo (23) Ć© um caminho repleto de espinhos tanto para a direita como para a esquerda francesa. EscĆ¢ndalos financeiros, judiciais e polĆ­ticos fizeram tremer o jĆ” frĆ”gil castelo do campo conservador enquanto que o Partido Socialista francĆŖs, atualmente no governo, oscila entre o medo da abstenĆ§Ć£o e o voto de protesto contra a polĆ­tica de um Executivo que colocou no museu dos inocentes o que era mais essencial das propostas que o hoje presidente FranƧois Hollande apresentou durante a campanha eleitoral de 2011-2012. Entre ambos os movimentos polĆ­ticos, a extrema direita da Frente Nacional espera recolher os frutos do desencanto socialista e da alucinante soma de escĆ¢ndalos que danificaram um

Crimeia – mais uma crise produzida artificialmente

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[*] Neil Clark , Russia Today “ Crimea – another artificially created crisis ” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Postado por Castor Filho Sergey Lavrov, Ministro de RelaƧƵes Exteriores da RĆŗssia O ministro russo de RelaƧƵes Exteriores, Sergey Lavrov, disse que a crise UcrĆ¢nia/Crimeia foi “produzida artificialmente, por motivos puramente geoestratĆ©gicos”. Acertou. Ɖ importante entender que nĆ£o se trata de caso Ćŗnico, mas apenas de mais uma numa longa sequĆŖncia de “crises” ou deliberadamente infladas ou artificialmente criadas pelas potĆŖncias ocidentais, para promover seus prĆ³prios interesses geoestratĆ©gicos. O secretĆ”rio de RelaƧƵes Exteriores da GrĆ£-Bretanha, William Hague, disse que a Crimeia Ć© (seria) a “maior crise na Europa no sĆ©culo 21”. Mas nĆ£o Ć© a primeira vez que polĆ­ticos ocidentais falaram em tons tĆ£o alarmistas em anos recentes. HĆ” exatamente 15 anos, em marƧo de 1999, foi a “crise” do Kosovo – com lĆ­deres ocidentais a “de

Ɠdio da mĆ­dia chega Ć  escatologia. Agora, vaso sanitĆ”rio Ć© “banheiro de luxo” para Dirceu

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Autor: Fernando Brito A minha profissĆ£o, em alguns veĆ­culos de comunicaĆ§Ć£o, tornou-se algo nojento. Porque hĆ” “jornalistas” que se prestam ao papel de carcereiros sĆ”dicos. E, para que nĆ£o pese apenas sobre eles, tambĆ©m doutos promotores do MinistĆ©rio PĆŗblico Federal tornaram-se “fiscais de latrina”. Na esteira de imundĆ­cie feita na Veja , que “denunciou” que JosĆ© Dirceu tem o “privilĆ©gio” de poder usar um vaso sanitĆ”rio, agora Ć© O Globo que difunde uma histĆ³ria pateticamente imunda. Ɖ a do “banheiro de luxo” que estaria sendo construĆ­do na Papuda para atender Ć s necessidades de JosĆ© Dirceu. A histĆ³ria Ć© toda uma intriga porca.

Marina e Eduardo Campos sĆ£o o velho se fingindo de novo na polĆ­tica

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por :   Paulo Nogueira Mais do mesmo SerĆ” que Marina e Eduardo Campos imaginam que vĆ£o conseguir alguma coisa com frases ocas destinadas a ganhar algum eco no noticiĆ”rio? SerĆ” que eles nĆ£o aprenderam nada com o Papa Francisco, que conquistou o coraĆ§Ć£o do mundo com a estratĆ©gia oposta e correta – falar coisas honestas, reais, profundas ? As frases que ficam para as pessoas sĆ£o aquelas que pertencem Ć  categoria franciscana, por mais que Marina, Eduardo Campos – e AĆ©cio tambĆ©m – se iludam com a repercussĆ£o de suas tolices grandiloquentes. No final de semana, Marina e Campos capricharam. Marina afirmou que o governo Dilma Ć©  “a denĆŗncia mais contundente do fracasso do sistema polĆ­tico”.

Brasil cria 260,8 mil empregos com carteira assinada em fevereiro

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MERCADO DE TRABALHO Resultado Ć© o melhor para o mĆŖs desde 2011 e representa alta de 111% em relaĆ§Ć£o ao fevereiro de 2013, segundo dados do Caged por  Portal Brasil A economia brasileira gerou 260.823 empregos formais em fevereiro, resultado de 1.989.181 admissƵes e 1.728.358 desligamentos. O saldo Ć© 111% superior ao de fevereiro do ano passado, quando foram criados 123.446 mil postos. Ɖ a melhor taxa para fevereiro desde 2011, quando foram criadas 280.799 vagas.

Em defesa da imaginaĆ§Ć£o polĆ­tica utĆ³pica

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A grande novidade no debate sobre a desigualdade Ć© a publicaĆ§Ć£o do monumental livro de Thomas Piketty, O Capital no SĆ©culo XXI. A grande novidade no debate sobre a desigualdade na semana que passou foi a publicaĆ§Ć£o do monumental livro de Thomas Piketty a respeito do tema,  “O Capital no SĆ©culo XXI” . Eu falei a respeito do livro na minha  resenha para o The Washington Monthly  ; vocĆŖ tambĆ©m pode ler trĆŖs resenhas no  The American Prospect , assim como a  crĆ­tica de Jean Baker no Huffignton Post . Paul Krugman discute alguns dos pontos tĆ©cnicos do livro  aqui . Este livro estĆ” fazendo muito barulho, por excelentes razƵes. Comecemos com seu aparato tĆ©cnico. Piketty, economista francĆŖs, reuniu uma base de dados formidĆ”vel sobre riqueza e renda de vĆ”rias naƧƵes que, em alguns casos, chega a antes do SĆ©culo XIX. Isso lhe permitiu conduzir uma anĆ”lise muito mais rigorosa e sistemĆ”tica da histĆ³ria da desigualdade do que a geraĆ§Ć£o anterior de pesquisadores.

A Ć³pera, a guerra e a ressurreiĆ§Ć£o russa

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Quinze anos depois da derrota e do colapso da UniĆ£o SoviĆ©tica, o estado russo retomou o comando de sua economia e de sua inserĆ§Ć£o internacional. Relembro, porque causou profunda impressĆ£o. Uma montagem russa da Ć³pera Guerra e Paz, de Serguei Prokofiev, na Bastilha. Era 1998, a UniĆ£o SoviĆ©tica havia desaparecido, e a RĆŗssia estava humilhada e destruĆ­da.  A Ć³pera Guerra e Paz estreou no Teatro Maly, em Leningrado, no dia 12 de junho de 1946, pouco depois da invasĆ£o e expulsĆ£o das tropas alemĆ£s, e da vitĆ³ria russa, na Segunda Guerra Mundial; e conta a histĆ³ria da  invasĆ£o e expulsĆ£o das tropas francesas e da vitĆ³ria russa, na guerra com NapoleĆ£o Bonaparte, em 1812.

RadicalizaĆ§Ć£o da campanha nĆ£o Ć© opĆ§Ć£o. Ɖ inevitĆ”vel, pelas deformaƧƵes brasileiras

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Autor: Fernando Brito Eu fico impressionado, algumas vezes, com a  generosidade de quem acha  que uma campanha eleitoral para a presidĆŖncia, no Brasil, pode ser tratada com completa serenidade, com a discussĆ£o de propostas e projetos e com a apresentaĆ§Ć£o honesta de rumos para a administraĆ§Ć£o do paĆ­s. NĆ£o pode, infelizmente, embora a gente deva tentar todo o tempo. Porque existe um processo perverso no Brasil que transforma discordĆ¢ncia em Ć³dio, oposiĆ§Ć£o em golpismo e comunicaĆ§Ć£o em propaganda.

A Venezuela tambƩm estƔ sendo derrubada pelo regime criminoso dos EUA

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[*] Paul Craig Roberts  −  Institute for Political Economy “ Venezuela Also Is Being Overthrown By The Criminal Regime In Washington ” Traduzido por  JoĆ£o Aroldo A violĆŖncia dos "coxinhas" na Venezuela Ć© comandada por Washington (14/2/2014) O golpe orquestrado pelos EUA na UcrĆ¢nia manteve a Venezuela fora das manchetes. Um confronto com a RĆŗssia com armas nucleares Ć© mais perigoso do que com a Venezuela. Mas a violĆŖncia que os EUA desencadearam na Venezuela, quase simultaneamente com a UcrĆ¢nia, Ć© testemunho da criminalidade gritante em Washington.

UcrĆ¢nia: EUA toma a rampa de saĆ­da e aceita as exigĆŖncias russas

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[*]  Moon of Alabama     “ Ukraine: U.S. Takes Off-Ramp, Agrees To Russian Demands ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO Entreouvido no frege do Fala-Fino na Vila Vudu:  Moon of Alabama  distribui praticamente a mesma importante notĆ­cia que nĆ£o se lĆŖ em NENHUM jornal brasileiro e que o Embaixador MK Bhadrakumar distribuiu (e jĆ” traduzimos), hĆ” pouco. Mas  Moon , menos interessado em promover a aĆ§Ć£o diplomĆ”tica, promove menos os embaixadores e o prĆ³prio governo Obama, que o embaixador Bhadrakumar. E vai, mais diretamente, ao ponto. Ɠtimo  Moon of Alabama ! Cheers! Sergey Lavrov e John Kerry Houve hoje outro telefonema entre o SecretĆ”rio de Estado Kerry e o Ministro Lavrov de RelaƧƵes Exteriores da RĆŗssia. O telefonema aconteceu depois de uma reuniĆ£o estratĆ©gica sobre a UcrĆ¢nia na Casa Branca. Nesse telefonema, Kerry aceitou as demandas russas de que a UcrĆ¢nia seja convertida numa federaĆ§Ć£o, na qual os estados federados tenham forte autonomi

Eduardo Cunha afunda o PMDB ao comprar briga com internautas no Marco Civil

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Cunha articulou um "blocĆ£o" de partidos na CĆ¢mara para pressionar o governo. Mal foi criado e jĆ” desintegrou Caso insista em derrubar projeto formulado com participaĆ§Ć£o social, lĆ­der da bancada na CĆ¢mara conduzirĆ” seu partido a um tiro no prĆ³prio pĆ©. Dilma tem motivos para estar tranquila por Helena Sthephanowitz  O lĆ­der do PMDB na CĆ¢mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), promete arrumar outra crise para seu partido nesta semana com a votaĆ§Ć£o do Marco Civil da Internet. JĆ” declarou que pretende derrubar o projeto "do governo". Se nĆ£o conseguir, apresentarĆ” substitutivo para acabar com a neutralidade da rede. Acontece que o Marco Civil nĆ£o Ć© um projeto "do governo", e sim da sociedade. Foi desenvolvido de forma colaborativa em debates abertos, onde o governo ouviu a sociedade e atendeu Ć s demandas dos internautas encaminhando-as ao Congresso. Tanto Ć© que a ameaƧa de acabar com a neutralidade mobilizou mais de 300 mil assinaturas, em menos

Durante posse de seis ministros, Dilma afirma que 2014 serƔ 'um ano de realizaƧƵes'

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Ao todo, cinco dos ex-assessores diretos da PresidĆŖncia devem concorrer Ć s eleiƧƵes deste ano. Presidenta lembra que mudanƧas ministeriais fazem parte de todos os regimes democrĆ”ticos por RedaĆ§Ć£o RBA SĆ£o Paulo – A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (17), durante a posse de seis ministros, que 2014 serĆ” “um ano de realizaƧƵes” e que a troca ministerial faz parte de “todos os regimes democrĆ”ticos”. Ao todo, cinco dos chefes de pasta que deixaram seus cargos devem concorrer Ć s eleiƧƵes deste ano. “Sabemos que temos muito a fazer e nossos desafios hoje tĆŖm a consistĆŖncia de um Brasil muito melhor. Queremos afirmar mais uma vez que 2014 serĆ” um ano de muitas realizaƧƵes, tanto na agricultura, como na agricultura familiar, na pesca, na melhoria da mobilidade urbana, no estĆ­mulo Ć  inovaĆ§Ć£o tecnolĆ³gica e Ć  pesquisa cientĆ­fica e no acolhimento aos turistas”, exemplificou.

A FABRICA DE "SUPOSTAS IRREGULARIDADES NOTICIADAS"

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Servidores da Papuda acusam MinistĆ©rio PĆŗblico de promover inseguranƧa no presĆ­dio e pedem afastamento de seis procuradoras A reportagem da VEJA sobre a vida de JosĆ© Dirceu na Papuda, sem apresentar um fato concreto, sem conferir um boato junto a quem poderia confirmar ou desmentir o que se pretendia  publicar, Ć© aquilo que todos nĆ³s sabemos. NĆ£o Ć© sĆ©ria nem respeitĆ”vel. NĆ£o passa de um esforƧo redundante para acrescentar uma nova camada de boatos (no juridiquĆŖs da Papuda eles se chamam “supostas irregularidades noticiadas”) para prejudicar os rĆ©us da AP 470, esforƧo redobrado depois que eles conseguiram vitĆ³rias importantes, como o reconhecimento do erro no crime de formaĆ§Ć£o de quadrilha e lavagem de dinheiro. Quem estĆ” sendo chamado a  dar explicaƧƵes e prestar esclarecimentos, na verdade, Ć© o MinistĆ©rio PĆŗblico do Distrito Federal.