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Mostrando postagens de janeiro 22, 2014

Em Cuba, Padilha se encontra com profissionais que integram o terceiro ciclo do Mais MĆ©dicos

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Em visita a Havana, onde acompanha a presidenta Dilma Rousseff, que participa da II CĆŗpula da Comunidade dos Estados Latinoamericanos e Caribenhos (CELAC), o ministro da SaĆŗde, Alexandre Padilha, se reuniu com profissionais que participarĆ£o do terceiro ciclo do programa Mais MĆ©dicos e assinou parcerias na Ć”rea da saĆŗde. Os mĆ©dicos comeƧam a desembarcar ainda nesta terƧa-feira (28) no Brasil. Eles cursarĆ£o o MĆ³dulo de Acolhimento e AvaliaĆ§Ć£o antes de se deslocarem para os municĆ­pios em que vĆ£o atuar pelo programa.

A arte de se autodestruir em dois atos

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Luis Nassif Fernando Grella chegou na Secretaria de SeguranƧa de SĆ£o Paulo acompanhado de uma expectativa positiva e outra negativa. A positiva era o fato de ser um procurador e, como tal, ter conhecimento das engrenagens policiais e - esperava-se -intolerĆ¢ncia com abusos de poder.  A negativa era a de ter sido Procurador Geral e, obviamente, se valido da funƧao para galgar cargos mais elevados no Estado. O inĆ­cio foi promissor. A proibiĆ§Ć£o da PM e da PolĆ­cia Civil transportar feridos reduziu consideravelmente o nĆŗmero de "mortes em confronto".

Ɖ preciso pressionar os paƭses que exportam terrorismo, diz Assad

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O presidente da SĆ­ria, Bashar al-Assad, concedeu uma entrevista ao jornalista da Agence France-Presse (AFP), Samy Ketz, Ć s vĆ©speras da inauguraĆ§Ć£o da ConferĆŖncia Internacional sobre a SĆ­ria "Genebra 2", em 22 de janeiro. Assad respondeu questƵes sobre o atual estado da guerra contra o seu paĆ­s, sobre as negociaƧƵes com a oposiĆ§Ć£o e sobre o envolvimento direto do Ocidente no conflito. Leia a seguir a Ć­ntegra da entrevista. Agence France-Presse  - Sr. Presidente, o que espera da ConferĆŖncia Genebra 2? Presidente Bashar Al-Assad -  O elemento mais bĆ”sico, ao qual nos referimos continuamente, Ć© que a ConferĆŖncia de Genebra produza resultados claros no que diz respeito Ć  luta contra o terrorismo na SĆ­ria.  Em particular, Ć© preciso pressionar os paĆ­ses que estĆ£o exportando terrorismo (enviando terroristas, dinheiro e armas a organizaƧƵes terroristas), especialmente a ArĆ”bia Saudita e a Turquia. E, claro, os paĆ­ses ocidentais que fornecem cobertura polĆ­tica para essas organiz

Paranoia? CIA financiou black blocs na LĆ­bia, SĆ­ria e agora UcrĆ¢nia

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Neonazistas ucranianos paramentados conforme recomendado pela CIA aos “Black bloc” Enviado por Miguel do RosĆ”rio Amigos, eu odeio teorias de conspiraĆ§Ć£o. Assim como odeio fantasmas e bruxas. Mas Ć© como diz o velho ditado espanhol,  no creo en brujas, mas que los hay, los hay . NĆ£o posso deixar de publicar o texto abaixo, do persistente e valoroso blog do Castor Filho. Paranoia ou nĆ£o, temos de ficar de olhos abertos. Os EUA deram tantos golpes no passado, incluindo o Brasil, e o fizeram de tantas maneiras diferentes, que nĆ£o temos mais o direito de ser bobos. LĆ­bia, SĆ­ria e agora UcrĆ¢nia – RevoluĆ§Ć£o Colorida Ć  forƧa No blog   Moon of Alabama , 27/1/2014 “Libya, Syria And Now Ukraine – Color Revolution By Force” No  blog Castorphoto . Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Vencemos por sermos iguais ou por sermos diferentes?

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Autor: Fernando Brito Ter, por dever de ofĆ­cio, de ler o noticiĆ”rio polĆ­tico brasileiro todos os dias Ć© algo que deixa a gente desanimado. Talvez seja por isso que enfado tanto os leitores e leitoras deste blog com questƵes econĆ“micas. Porque, convenhamos, discutir se o prato de peixe que Dilma Rousseff comeu em Lisboa custou 40 ou 70 euros Ć© de doer. AtĆ© porque. todos sabem – inclusive a mĆ­dia – que ela Ć© uma pessoa de hĆ”bitos pessoais austeros. Pior ainda Ć© aceitarmos a discussĆ£o do “vai ter ou nĆ£o vai ter Copa”.

Dilma quer protocolo com as PMs para evitar armas de fogo em manifestaƧƵes

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De acordo com o MinistĆ©rio da JustiƧa, a Secretaria de SeguranƧa para Grandes Eventos, criada especialmente para a Copa, acabou de fechar convĆŖnios de atuaĆ§Ć£o com todos os 12 Estados-sede da Copa e jĆ” estĆ” trabalhando nas ruas. Um plano estratĆ©gico de atuaĆ§Ć£o da PolĆ­cia Federal, ForƧas Armadas e AgĆŖncia Brasileira de InteligĆŖncia (Abin) foi entregue Ć  presidente Dilma Rousseff, que pretende convocar uma reuniĆ£o sobre a seguranƧa da Copa quando retornar de Cuba. Segundo os ministĆ©rios envolvidos na seguranƧa, hĆ” hoje uma preocupaĆ§Ć£o em evitar que as PMs usem armas letais na repressĆ£o Ć s manifestaƧƵes. Dilma Rousseff orientou o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da PresidĆŖncia) a firmar um protocolo de intenƧƵes com as PMs para evitar a repressĆ£o violenta. SAIBA MAIS ESTADƃO

E agora Joaquim Barbosa resolveu ser editor

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por :   Paulo Nogueira Ostracismo para os rĆ©us  E eis que Joaquim Barbosa agora decidiu ser editor. Ou professor de jornalismo. Em Londres, ele diz que a mĆ­dia nĆ£o devia dar tanto espaƧo aos condenados do MensalĆ£o. Melhor: nenhum espaƧo. Eles deviam ser condenados ao “ostracismo”. Faz parte da pena, segundo ele. E a imprensa comete o crime de “glorificaĆ§Ć£o” dos condenados. Todo mundo tem cabeƧa complicada, mas JB excede. Glorificar juĆ­zes pode? Temos entĆ£o dois tipos de glorificaĆ§Ć£o segundo JB. Um, dos magnĆ­ficos magistrados, Ć© permitido. Outro, dos condenados, nĆ£o.

Onde estĆ” Skaf?

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A diretoria da Fiesp 26 vice-presidentes, trĆŖs diretores-secretĆ”rios, trĆŖs diretores financeiros, 90 diretores, eis a mĆ”quina enxuta da Fiesp por  Luiz Antonio Cintra   A foto Ć© uma piada pronta. EstĆ” no  site da Fiesp , a poderosa FederaĆ§Ć£o das IndĆŗstrias do Estado de SĆ£o Paulo, ora engajada na campanha do presidente Paulo Skaf (PMDB) a governador e em disputas jurĆ­dicas contra aumentos municipais do IPTU no Estado de SĆ£o Paulo afora. O internauta chegarĆ” Ć  imagem em questĆ£o ao clicar no Ć­cone “Sobre a Fiesp”, na pĆ”gina principal da associaĆ§Ć£o de empresĆ”rios.

60 Palavras e uma guerra sem fim

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Da BaĆ­a de Guantanamo e ataques com drones atĆ© rendiƧƵes secretas e assaltos dos SEALs; tudo se baseia nessas 60 palavras. ConheƧa a histĆ³ria da curta AutorizaĆ§Ć£o para Uso de ForƧa Militar alicerce de mais de uma dĆ©cada de operaƧƵes secretas dos EUA pelo mundo 28/01/2014 Por Gregory D. Johnsen, em BuzzFedd TraduĆ§Ć£o: Marcus V. F. Lacerda, em Publica Ainda faltava uma hora para o sol nascer quando Nazih al-Ruqai entrou em sua SUV Hyundai preta for a, da mesquita ao norte de Tripoli, capital da LĆ­bia, e girou a chave. O homem franzino de 49 anos tinha saĆ­do de casa 30 minutos antes para uma ida rĆ”pida Ć  mesquita no sĆ”bado. Era 5 de outubro de 2013 e depois de duas dĆ©cadas de exĆ­lio, ele tinha adotado uma rotina tranquila de rezas e devoĆ§Ć£o.

"Minha Casa Minha Vida estimula a economia e gera empregos", diz Dilma

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Conversa com a Presidenta Segundo a presidenta, alĆ©m de garantir para os brasileiros mais pobres uma vida mais digna, programa tambĆ©m movimenta setor de construĆ§Ć£o civil por Portal Brasil Em sua coluna semanal Conversa com a Presidenta, Dilma Rousseff falou sobre o Minha Casa Minha Vida e citou que o programa jĆ” beneficiou mais de 1,5 milhĆ£o de famĆ­lias. Com cerca de R$ 200 bilhƵes investidos no programa, meta Ć© atingir marca de 2,750 milhƵes de casas contratadas atĆ© 2014. O Minha Casa Minha Vida financia casas e apartamentos para as famĆ­lias com renda de atĆ© R$ 5 mil por mĆŖs. Quem tem renda familiar mensal de atĆ© R$ 1.600,00 paga uma prestaĆ§Ć£o de atĆ© 5% da renda e o governo subsidia atĆ© 96% do valor do imĆ³vel. Para as famĆ­lias que ganham de R$ 1.600,00 atĆ© R$ 3.275,00, o subsĆ­dio pode chegar a R$ 25 mil.

Surge o Lacerdinha. A ‘Direita Miami’ dĆ” as caras no Brasil

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  Juremir Machado faz esclarecimentos sobre a Direita Miami: “adora metrĆ“ em Paris, mas Ć© contra estaĆ§Ć£o de metrĆ“ no seu bairro”  O Conversa Afiada reproduz artigo de Juremir Machado da Silva: Esclarecimentos sobre a Direita Miami O mais comum Ć© que cada personagem nĆ£o tenha consciĆŖncia da sua personalidade. O Brasil vem sendo dominado, na classe mĆ©dia e na mĆ­dia, por um tipo muito especial, o lacerdinha, representante da direita Miami. Ɖ um pessoal que se acha sem ideologia, pois, para o lacerdinha autĆŖntico, ideologia Ć© coisa de esquerdista comedor de criancinha. A direita Miami acredita que todo esquerdista Ć© comunista de carteirinha e que sonha com uma sociedade no modelo da Coreia da Norte.

PT e PMDB oficializam divĆ³rcio no Rio de Janeiro

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  Autor: Miguel do RosĆ”rio  PT e PMDB rompem longa alianƧa no Rio de Janeiro RIO DE JANEIRO (Reuters) – O rompimento da alianƧa entre PMDB e PT no Rio de Janeiro foi confirmado nesta segunda-feira com o anĆŗncio petista de que deixa o governo de SĆ©rgio Cabral (PMDB) em meio a divergĆŖncias sobre as candidaturas para governador na eleiĆ§Ć£o deste ano. O divĆ³rcio, apĆ³s sete anos de alianƧa entre as duas siglas no Estado, coloca em dĆŗvida o empenho do PMDB fluminense na campanha de reeleiĆ§Ć£o da presidente Dilma Rousseff.

O vĆ“o de Dilma e misĆ©ria moral da oposiĆ§Ć£o e da mĆ­dia brasileiras

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 Autor: Fernando Brito Parece incrĆ­vel, mas boa parte do debate polĆ­tico do dia de hoje foi sobre a escala do aviĆ£o presidencial brasileiro em Lisboa, vindo de Zurich, a caminho de Cuba. A mĆ­dia ficou repercutindo mais uma idiotice do PSDB, que lanƧa um protesto e uma nota oficial atĆ© quando Dilma Rousseff espirra, com  a Folha dando inĆ­cio a uma histĆ³ria sem pĆ© nem cabeƧa sobre um suposto “capricho” presidencial de fazer uma escala em Lisboa – de apenas 15 horas, incluĆ­da aĆ­ a madrugada -para jantar num restaurante.

A turbulĆŖncia cambial na AmĆ©rica Latina e no mundo

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  A expectativa de alta da taxa de juro nos EUA Ć© o fio condutor da turbulĆŖncia, diz Oscar Ugarteche, professor do Instituto de InvestigaƧƵes EconĆ“micas. Marcelo Justo Londres - A turbulĆŖncia nĆ£o Ć© sĆ³ do peso argentino. Nos Ćŗltimos sete meses a pressĆ£o do dĆ³lar sobre o valor das moedas da AmĆ©rica Latina disparou. Em 2013, o real se desvalorizou 12,96%. No Chile, o peso caiu 8,97%; na ColĆ“mbia, 8,63% e no Peru o sol caiu 9,21%. Esta tendĆŖncia se aprofundou este ano. O real, o peso mexicano e o sol peruano caĆ­ram quase 2% em janeiro, enquanto que o peso chileno caiu quase 3% e o da ColĆ“mbia mais de 3%. Enquanto isso, o preƧo das commodities tambĆ©m estĆ” caindo. Os metais acumulam uma queda de 12% nos Ćŗltimos 12 meses, o cobre 10% e soja cerca de 22,30%.

Com Dilma, Cristina denuncia especulaĆ§Ć£o contra moedas emergentes

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"Nos emocionamos muito", escreveu Cristina Kirchner| Foto: Twitter  emergentes, que ficam refĆ©ns dos bancos. A declaraĆ§Ć£o foi postada em sua conta do Twitter logo apĆ³s a divulgaĆ§Ć£o da foto de seu encontro com a presidenta Dilma Rousseff. “Conversamos bastante, nĆ£o nos vĆ­amos desde a operaĆ§Ć£o”, escreveu. Por sua rede social, a mandatĆ”ria contou De acordo com a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, hĆ” um ataque especulativo contra as moedas dos paĆ­ses que tambĆ©m se encontrou com o lĆ­der da RevoluĆ§Ć£o Cubana, Fidel Castro neste domingo (26). Sobre a conversa com Dilma, Cristina contou que "o tema principal (foram) as pressƵes especulativas sobre as taxas de cĆ¢mbio dos paĆ­ses emergentes”. E acrescentou: "os bancos: somente atravĆ©s deles se pode fazer todas as manobras especulativas dos mercados".

Porto de Mariel em Cuba gera mais de 150 mil empregos no Brasil

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  Para aprovaĆ§Ć£o do crĆ©dito, o BNDES acordou com o governo cubano que, dos US$ 957 milhƵes necessĆ”rios, pelo menos US$ 802 milhƵes fossem gastos no Brasil na compra de bens e serviƧos comprovadamente brasileiros. O subsecretĆ”rio-geral da AmĆ©rica do Sul do MinistĆ©rio das RelaƧƵes Exteriores, embaixador Antonio JosĆ© Ferreira SimƵes, o compromisso Ć© o ponto mais importante da viagem presidencial a Cuba, e o empreendimento, que conta com papel importante do Brasil, levarĆ” a uma transformaĆ§Ć£o do paĆ­s caribenho. “Um dos pontos mais importantes da visita da presidenta Dilma a Cuba serĆ” a inauguraĆ§Ć£o do Porto de Mariel. Quando concluĆ­do, ele serĆ” o principal porto do Caribe. Junto a Mariel, serĆ” instalada uma zona econĆ“mica especial. Nessa zona econĆ“mica especial, nos moldes do que jĆ” existe na China, haverĆ” um elemento muito importante, industrial, e esse componente industrial terĆ” um elemento transformador muito importante em relaĆ§Ć£o a Cuba”, afirmou.

Dilma e Lula: Uma dupla forte que encara um ano chave

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@DarioPignotti Lula por inteiro. Faltando pouco mais de quatro meses para o inĆ­cio da Copa do Mundo e quase oito para as eleiƧƵes presidenciais, os dois momentos excludentes do ano polĆ­tico brasileiro, Luiz InĆ”cio Lula da Silva apareceu em pĆŗblico com barba pela primeira vez desde as sessƵes de quimioterapia Ć s quais foi submetido em outubro de 2011, quando foi diagnosticado com um cĆ¢ncer na laringe, do qual jĆ” estĆ” curado. Animal polĆ­tico absoluto, escolheu exibir sua novidade capilar no PalĆ”cio da Alvorada, a residĆŖncia presidencial em BrasĆ­lia, junto a uma Dilma Rousseff tĆ£o sorridente quanto ele.

Dilma: Brasil quer se tornar parceiro econƓmico de primeira ordem de Cuba

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Em Cuba, Dilma inaugura Porto de Mariel. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR A presidenta Dilma Rousseff destacou, nesta segunda (27), durante a inauguraĆ§Ć£o do Porto de Mariel, em Cuba, o desejo do Brasil em transformar-se em um parceiro de “primeira ordem” para o paĆ­s do Caribe. Segundo Dilma, a iniciativa Ć© o primeiro porto terminal de contĆŖineres do Caribe, e conta com financiamento de US$ 802 milhƵes pelo Banco Nacional de Desenvolvimento EconĆ“mico e Social (BNDES). O investimento serviu para contrataĆ§Ć£o de bens e serviƧos de 400 empresas brasileiras. » Leia mais: Porto de Mariel gera mais de 150 mil empregos no Brasil e US$ 800 milhƵes gastos integralmente na exportaĆ§Ć£o de bens e serviƧos “O Brasil quer tornar-se parceiro econĆ“mico de primeira ordem para Cuba. Acreditamos que estimular essa parceira Ć© aumentar o fluxo bilateral de comĆ©rcio. SĆ£o grandes as possibilidades de desenvolvimento industrial conjunto, no setor de saĆŗde, e medicamentos, vacinas nos quais a tecnologi

PolĆ­cia Federal confirma abertura de inquĆ©rito contra sonegaĆ§Ć£o da Globo!

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Enviado por  Miguel do RosĆ”rio  on 27/01/2014 – 2:59 pm Agora jĆ” temos um nĆŗmero e um delegado responsĆ”vel. Ɖ o inquĆ©rito 926 / 2013, e serĆ” conduzido pelo delegado federal Rubens Lyra. O chefe da Delegacia FazendĆ”ria da PolĆ­cia Federal do Rio de Janeiro, Fabio Ricardo Ciavolih Mota, confirmou Ć  comitiva do BarĆ£o de ItararĆ©-RJ que o visitou hoje: o inquĆ©rito policial contra os crimes fiscais e financeiros da TV Globo, ocorridos em 2002, foi efetivamente instaurado. Os crimes financeiros da TV Globo nas Ilhas Virges BritĆ¢nicas foram identificados inicialmente por uma agĆŖncia de cooperaĆ§Ć£o internacional. A TV Globo usou uma empresa laranja para adquirir, sem pagar impostos, os direitos de transmissĆ£o da Copa do Mundo de 2002. A agĆŖncia enviou sua descoberta ao MinistĆ©rio PĆŗblico do Brasil, que por sua vez encaminhou o caso Ć  Receita Federal. Os auditores fiscais fizeram uma apuraĆ§Ć£o rigorosa e detectaram graves crimes contra o fisco, aplicando cobranƧa de multas e juros que,

Charge de Amorim

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AVISO AOS INDIGNADOS

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Tratamento desigual para o esquema financeiro do PT e do PSDB foi decido no STF em agosto de 2012 Ɖ preciso reconhecer que nĆ£o hĆ” surpresa nenhuma diante dos  primeiros resultados do mensalĆ£o PSDB-MG. Em funĆ§Ć£o da idade, um dos rĆ©us mais importantes acaba de ter sua pena prescrita. Em breve, o prĆ³prio tesoureiro tambĆ©m irĆ” receber o mesmo benefĆ­cio. A indignaĆ§Ć£o diante desses resultados, depois das  sentenƧas pesadas recebidas pelos rĆ©us da AĆ§Ć£o Penal 470, ilustra uma situaĆ§Ć£o chocante, Ć© verdade. Mas, na prĆ”tica, apenas demonstra que o comportamento moralista Ć© essencialmente seletivo. 

Fatores de esperanƧa

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O cenĆ”rio atual indica que 2014 serĆ” melhor para o crescimento econĆ“mico do Brasil do que foi 2013 por Delfim Netto — publicado 27/01/2014 HĆ” alguns fatores que permitem manter a esperanƧa de termos um 2014 melhor do que foi 2013 para o desenvolvimento brasileiro. Dois desses fatores sĆ£o externos e trĆŖs de responsabilidade de nossa prĆ³pria polĆ­tica econĆ“mica. Fatores externos: 1. A retomada da atividade produtiva da economia americana, ainda a mais poderosa do mundo, que logrou estabilizar o Ć­ndice de desemprego, “com viĆ©s de baixa”. DĆ” para acompanhar a expectativa da primeira mulher, Janet Yellen, que assumiu a presidĆŖncia do Federal Reserve, “elegendo” a taxa de 3% de crescimento do PIB dos EUA em 2014. Ela defende, desde sempre, a retirada cautelosa do “afrouxamento monetĆ”rio”, o que promete menos turbulĆŖncia nos mercados. NĆ£o esconde, tambĆ©m, a ĆŖnfase na sustentaĆ§Ć£o do crescimento, sem negligenciar o controle da inflaĆ§Ć£o, evidentemente.

A PM de SĆ£o Paulo e os Black Blocs falam a mesma lĆ­ngua da ditadura

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Autor: Fernando Brito Eu jĆ” escrevi antes sobre isso,  no sĆ”bado , antes mesmo de saber dos conflitos que ocorreram no final da noite, quando os grupos “black blocs”, a PolĆ­cia de SĆ£o Paulo e os espectadores dos shows de aniversĆ”rio da cidade se envolveram em episĆ³dios de violĆŖncia. E, infelizmente, tudo o que aconteceu estĆ” em linha com o que eu dissera, o que sinceramente gostaria de que nĆ£o acontecesse. O fato Ć© que, as imagens – tanto da depredaĆ§Ć£o promovida pelos blocs, quanto da aĆ§Ć£o da PM na invasĆ£o de um hotel atirando balas de borracha sobre pessoas dominadas e as do espancamento de um suposto bloc por espectadores de um show de mĆŗsica – sĆ£o assustadoras, ainda mais alĆ©m que os ferimentos em pessoas e os quebra-quebras.

A volta da velha senhora

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A turbulĆŖncia cambial estĆ” de volta Ć  AL. Mesmo governos progressistas usufruĆ­ram do ciclo de alta liquidez internacional que valorizou cĆ¢mbio e poder de compra por: Saul Leblon  A velha senhora, a turbulĆŖncia cambial, estĆ” de volta Ć  AmĆ©rica Latina. Ela nunca viaja sozinha.   Em geral, faz-se acompanhar de sua inseparĆ”vel dama de companhia, a instabilidade polĆ­tica. Divisores importantes da histĆ³ria continental tiveram na alavanca cambial uma de suas forƧas de impulsĆ£o. O colapso da dĆ­vida externa dos anos 80 foi um caso.

Lisboa: Dilma desmente o PiG

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EstadĆ£o e Globo, entre outros, haviam noticiado que a Presidenta Dilma passaria o fim de semana, em sigilo, na cidade portuguesa. No fim da tarde deste domingo (26), a Secretaria de ComunicaĆ§Ć£o Social da PresidĆŖncia da RepĆŗblica divulgou nota em que nega que comitiva presidencial tenha feito qualquer “escala desnecessĆ”ria em Lisboa”. Os jornais O Estado de S. Paulo e o Globo , entre outros veĆ­culos, haviam noticiado, no sĆ”bado (25), que a Presidenta Dilma passaria o fim de semana, em sigilo, na cidade portuguesa. Confira a Ć­ntegra da nota Ć  imprensa. Saiu no Blog do Planalto:

A verdadeira traiĆ§Ć£o de Hollande

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  Por Altamiro Borges A mĆ­dia sensacionalista tem feito o maior escarcĆ©u com a crise conjugal do presidente da FranƧa. Neste sĆ”bado (25), quinze dias apĆ³s a revista de fofocas “Closer” ter divulgado o suposto caso com a atriz Julie Gayet, FranƧois Hollande anunciou sua separaĆ§Ć£o da jornalista ValĆ©rie Trierweiler, que era sua namorada, mas tinha status de primeira-dama. A “traiĆ§Ć£o” jĆ” estĆ” sendo encarada pela imprensa local e mundial como o fim do governo “socialista” e o retorno da direita ao poder – no eterno rodĆ­zio entre os partidos neste paĆ­s que afunda na crise econĆ“mica. A decadĆŖncia de FranƧois Hollande, porĆ©m, nĆ£o se deve Ć  sua conturbada vida pessoal, mas sim Ć  traiĆ§Ć£o dos seus compromissos de campanha.

Um arquivo vivo do comunismo

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  por Emir Sader “O alfaiate de Ulm” – Lucio Magri, Boitempo Editorial Lucio Magri foi um dos maiores dirigentes da esquerda europeia. Participar da esquerda italiana no pĆ³s-guerra jĆ” era se situar em um lugar privilegiado, porque o Partido Comunista Italiano era nĆ£o apenas o maior, mas tambĆ©m o mais importante da Europa e de todos os que nĆ£o estavam no governo.  O partido de Gramsci e de Palmiro Togliatti, combinou forƧa de massas e capacidade de elaboraĆ§Ć£o teĆ³rica, mediante um pluralismo interno que nenhum outro partido comunista podia exibir. Sofreu, na guerra fria, o veto norteamericano a participar no governo, que se exerceu por mĆ©dio do bloqueio polĆ­tico, mas tambĆ©m de aƧƵes de provocaĆ§Ć£o militar, que ajudassem a dificultar seu acesso ao governo, com os socialistas.

Pombas lanƧadas pela paz na UcrĆ¢nia atacadas por gaivota e corvo no Vaticano

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PƚBLICO   26/01/2014 - 17:13 Dezenas de milhares de pessoas viram a cena na PraƧa de SĆ£o Pedro. O Papa Francisco fez um apelo ao fim da violĆŖncia e a um diĆ”logo construtivo na UcrĆ¢nia na oraĆ§Ć£o do Angelus de domingo. E depois duas crianƧas lanƧaram pombas brancas, sĆ­mbolo da paz, da janela do PalĆ”cio ApostĆ³lico do Vaticano de onde falava o Papa – mas, mau prenĆŗncio, uma foi logo atacada por uma gaivota, e outra por um corvo. Dezenas de  milhares de pessoas viram a gaivota agarrar-se Ć  cauda de uma das pombas, enquanto o corvo negro bicava repetidamente outra. Do resto das pombas libertadas nĆ£o se sabe qual foi a sorte - talvez tenham escapado ao ataque cerrado dos predadores dos cĆ©us de Roma. Antes, o Papa Francisco tinha expressado a sua solidariedade com a famĆ­lia das pessoas que tinham sido vĆ­timas da violĆŖncia na UcrĆ¢nia. “Estou prĆ³ximo da UcrĆ¢nia na oraĆ§Ć£o, em especial daqueles que perderam a vida nos dias recentes e das suas famĆ­lias”, tinha dito o Papa, evoca

Central das propinas do trensalĆ£o tucano

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Uruguai, a estaĆ§Ć£o central das propinas do trensalĆ£o tucano 26 de janeiro de 2014 |  Autor: Miguel do RosĆ”rio MatĆ©ria da Carta Capital desta semana faz o que tem faltado ao resto da imprensa quando o assunto Ć© a corrupĆ§Ć£o em governos paulistas: investigaĆ§Ć£o. Em geral, os jornalƵes tĆŖm recebido material pronto e mastigado de autoridades ou da imprensa estrangeira. HĆ” novidades, porĆ©m, vindo do sul da fronteira. Em paraĆ­sos fiscais do Uruguai reside o segredo mais dourado do trensalĆ£o. Uruguai, a estaĆ§Ć£o central do dinheiro Investigar as empresas offshore do consultor Arthur Teixeira Ć© o caminho para desvendar a corrupĆ§Ć£o no metrĆ“ paulista Por Fabio SerapiĆ£o, na Carta Capital n˚ 784 Desde o retorno ao noticiĆ”rio do escĆ¢ndalo de pagamento de propina por multinacionais em troca de contratos do MetrĆ“ e dos trens metropolitanos no estado de SĆ£o Paulo, o governador tucano Geraldo Alckmin repete um mantra: “Ɖ preciso investigar”. Tem sido uma saĆ­da fĆ”cil para tentar evitar

Folha: da “ditabranda” Ć s Diretas-JĆ”

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Por Altamiro Borges A Folha atĆ© hoje nĆ£o fez qualquer autocrĆ­tica do seu apoio ao golpe militar de 1964, da sua alianƧa com o setor linha dura dos generais ou da cedĆŖncia de suas peruas para os Ć³rgĆ£os de tortura. Na fase mais recente, ela tambĆ©m nunca se penitenciou da ficha policial falsa de Dilma Rousseff ou de outros factoides plantados para servir aos interesses da direita. Mas ela adora se jactar dos seus feitos jornalĆ­sticos. Na ediĆ§Ć£o desta sĆ”bado (25), o diĆ”rio golpista da famiglia Frias se apresentou como o “Jornal das Diretas”, relembrando o seu papel na cobertura dos comĆ­cios em defesa da emenda do deputado Dante de Oliveira que restabelecia as eleiƧƵes diretas para presidente da RepĆŗblica.

O poder transformador de uma infĆ¢ncia sem fome

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Para Tereza Campello, o maior efeito transformador do Bolsa FamĆ­lia foi sobre o prĆ³prio Estado, que passou a ter um olhar estratĆ©gico sobre a pobreza. Marco AurĆ©lio Weissheimer Porto Alegre - “Temos uma visĆ£o muito distante das diferentes pobrezas que existem no Brasil”. A primeira pessoa do plural empregada pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate Ć  Fome (MDS), Tereza Campello, na abertura do debate do qual participou neste sĆ”bado (25), no FĆ³rum Social TemĆ”tico 2014, foi um convite para que todo o pĆŗblico se reconhecesse nesta condiĆ§Ć£o. Uma condiĆ§Ć£o de distĆ¢ncia em relaĆ§Ć£o a essa realidade que, historicamente, Ć© o cotidiano da maioria da populaĆ§Ć£o brasileira. O vĆ­deo de trĆŖs minutos exibido na abertura do encontro encurtou um pouco essa distĆ¢ncia trazendo o depoimento de pessoas beneficiĆ”rias do Bolsa FamĆ­lia e de outras polĆ­ticas pĆŗblicas do governo federal. PolĆ­ticas compensatĆ³rias ou transformadoras? – perguntava a frase do material de divulgaĆ§Ć£o do diĆ”logo.

Vai ter Copa: argumentos para enfrentar quem torce contra o Brasil

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Antonio Lassance Como a desinformaĆ§Ć£o alimenta o festival de besteiras ditas contra a Copa do Mundo de Futebol no Brasil. Profetas do pĆ¢nico: os gupos que patrocinam a campanha anticopa Existe uma campanha orquestrada contra a Copa do Mundo no Brasil. A torcida para que as coisas deem errado Ć© pequena, mas Ć© barulhenta e atĆ© agora tem sido muito bem sucedida em queimar o filme do evento. Tiveram, para isso, uma mĆ£ozinha de alguns governos, como o do estado do ParanĆ” e da prefeitura de Curitiba, que deram o pior de todos exemplos ao abandonarem seus compromissos com as obras da Arena da Baixada, praticamente comprometida como sede.

Lobby sionista nos EUA perdeu a batalha do IrĆ£, mas guerra segue

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  O Aipac e outros grupos linha-dura continuam a ser poderosa forƧa para assegurar generosa ajuda dos EUA a Israel. HĆ” oito anos, Jeffrey Goldberg, da revista New Yorker, perguntou a Stephen Rosen, entĆ£o alto funcionĆ”rio do ComitĆŖ para Assuntos PĆŗblicos EUA-Israel (Aipac, para sua sigla em inglĆŖs) e conhecido em Washington pela agressividade, pensamento conservador e violĆŖncia polĆ­tica, se uma entĆ£o recente publicidade negativa havia abalado o legendĆ”rio controle que o lobby tinha sobre a polĆ­tica de Washington. Por Jim Lobe, do IPSnews “Um semi-sorriso apareceu no rosto de Rosen”, escreveu Goldberg sobre aquela entrevista. “EstĆ” vendo esse guardanapo?”, perguntou-me ele. “Em menos de 24 horas podemos ter aqui a assinatura de 70 senadores, bem aqui, nesse guardanapo”.

O Brasil de Davos e de Mariel

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  O Brasil de Davos e de Mariel A presidente Dilma chegou ontem a Davos, na SuƭƧa, para reunir-se, entre outras personalidades, com o presidente do paĆ­s, Didier Burkhalter, o do grupo Saab (sĆ³cio brasileiro no projeto dos caƧas Gripen NG - Hakan Buskhe), o da Fifa, Joseph Blatter, e CEOs de grandes multinacionais, como a Unilever e a Novartis.  De lĆ”, ela irĆ” para Havana, Cuba, onde se encontrarĆ” com lĆ­deres do continente, na reuniĆ£o da Celac (Comunidade de Estados da AmĆ©rica Latina e do Caribe), e participarĆ”, junto ao presidente Raul Castro, de uma cerimĆ“nia emblemĆ”tica: a inauguraĆ§Ć£o da primeira etapa do terminal de contĆŖineres e da Zona Especial de Desenvolvimento de Mariel, junto ao porto do mesmo nome, financiado com dinheiro brasileiro e construĆ­do por empresas nacionais de engenharia, em associaĆ§Ć£o com firmas locais, no valor aproximado de um bilhĆ£o de dĆ³lares.

Os filhos da mĆ­dia

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 Autor: Fernando Brito Por todo o paĆ­s, embora com ampla cobertura da imprensa, as manifestaƧƵes “coxinhas” do “nĆ£o vai ter Copa” – expuseram sua magreza. Um fiasco. Um pouco mais que a dĆŗzia e meia de pessoas das outras cidades, SĆ£o Paulo tinha lĆ” uns mil recalcados, atendendo ao apelo do “EstadĆ£o” para produzir, como diz o editorial do jornal “um clima de crispaĆ§Ć£o social capaz de contaminar as urnas de 3 de outubro”.

Com invasĆ£o da CracolĆ¢ndia, Alckmin insiste em demonstrar que SĆ£o Paulo Ć© o tĆŗmulo da polĆ­tica

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Luis Nassif SĆ£o Paulo nĆ£o merece um governante da pequena estatura de Geraldo Alckmin. NĆ£o adianta os detratores do estado argumentarem que ambos se merecem. Definitivamente nĆ£o se merecem. SĆ£o Paulo Ć© a cidade dos movimentos de saĆŗde mental, a cidade que abriga brasileiros e estrangeiros de todos os lugares, a cidade de movimentos e organizaƧƵes sociais relevantes, de grupos de opiniĆ£o modernos, o estado que abriga as melhores consultorias, universidades, institutos de pesquisa, as maiores e melhores empresas, a melhor estrutura de cidades mĆ©dias, as mais amplas estruturas sindicais, da Fiesp-Ciesp, Fecomercio Ć  CUT.

EstadĆ£o adere ao “nĆ£o vai ter Copa”

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Por Altamiro Borges O oligĆ”rquico jornal EstadĆ£o, historicamente um dos veĆ­culos mais raivosos contra qualquer tipo de manifestaĆ§Ć£o popular, parece que resolveu aderir ao movimento “NĆ£o vai ter Copa” – desencadeado nas redes sociais por uma sĆ©rie de movimentos, alguns com propĆ³sitos diametralmente opostos. Em editorial nesta sexta-feira (24), o jornalĆ£o pede “cautela” ao governo no enfrentamento dos protestos jĆ” agendados. Ele reconhece que as manifestaƧƵes podem prejudicar a imagem da presidenta Dilma Rousseff, inclusive nas eleiƧƵes de outubro prĆ³ximo, mas “teoriza” candidamente que isto faz parte da democracia. Haja cinismo! A mĆ­dia golpista Ć©, realmente, muito ardilosa!

Equador: RevoluĆ§Ć£o CidadĆ£ completa sete anos

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O Equador paga hoje o salĆ”rio mĆ­nimo mais elevado de toda a AmĆ©rica Latina. AlĆ©m disso, a Unesco reconheceu o paĆ­s como territĆ³rio livre de analfabetismo. Beto Almeida Muito ocupada com o exercĆ­cio de um oposicionismo crescentemente virulento neste ano eleitoral, a mĆ­dia brasileira praticamente nĆ£o registrou a passagem do sĆ©timo ano da RevoluĆ§Ć£o CidadĆ£, no Equador, ocorrido na semana passada. Nem por isto, o processo dirigido pelo jovem presidente e economista Rafael Correa, processo tambĆ©m conhecido como “o socialismo do bom viver”, com amplo e expansivo apoio popular, tem menos importĆ¢ncia, e deveria ser objeto de estudos, debates por parte de governos, partidos progressistas, sindicatos, movimentos sociais e intelectuais. E de muito mais informaĆ§Ć£o. Neste tema, a exceĆ§Ć£o tem sido a TV Brasil.

A esquina da democratizaĆ§Ć£o: a 30 anos da campanha das Diretas JĆ”

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O carĆ”ter conservador e restrito da transiĆ§Ć£o democrĆ”tica sĆ³ foi possĆ­vel porque ela se deu pela via do ColĆ©gio Eleitoral e nĆ£o das eleiƧƵes diretas. por Emir Sader em 24/01/2014  Dia 25, sĆ”bado, dia do aniversĆ”rio de SĆ£o Paulo, marca tambĆ©m a data dos 30 anos de comeƧo da campanha das diretas-jĆ”. Foi uma imensa manifestaĆ§Ć£o, com a presenƧa dos principais lĆ­deres da oposiĆ§Ć£o Ć  ditadura – Ulysses GuimarĆ£es, Lula, Brizola, Tancredo, Montoro -, que se considera como o lanƧamento da campanha pelas eleiƧƵes diretas-jĆ”, contornando o projeto de transiĆ§Ć£o controlada colocado em prĆ”tica pela ditadura, que previa as primeiras eleiƧƵes presidenciais sem controle direto das FFAA, pelo ColĆ©gio Eleitoral e nĆ£o pelo voto direto.

EmpresĆ”ria diz que pagou R$ 500 mil de propina ao irmĆ£o de Beto Richa, segundo revista IstoƉ

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Por:  ZĆ© Augusto A revista IstoƉ desta semana traz denĆŗncias de uma empresĆ”ria  contra o ex-ministro do trabalho, Carlos Lupi (PDT) , e o contra o irmĆ£o do governador do ParanĆ” Beto Richa. As denĆŗncias, por enquanto, sĆ£o frĆ”geis, pois a revista nĆ£o traz documentos. Ɖ sĆ³ a palavra dela e anotaƧƵes em sua agenda. Mas o MinistĆ©rio PĆŗblico precisa investigar, jĆ” que ela estĆ” dizendo que participou dos fatos. Esquema paranaense EmpresĆ”ria Ana Cristina Aquino diz que negociatas para abrir filial de sua empresa no ParanĆ” incluĆ­am pagamento de propina para Pepe Richa, irmĆ£o do governador do Estado Izabelle Torres