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Mostrando postagens de janeiro 16, 2014

Mainardi e como o PT deixou o Brasil mais burro

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Paulo Fortes, via Facebook Diogo Mainardi. Falando bobagem desde 2005. “Escute o conselho de seu amigo Diogo. Os nĆŗmeros nĆ£o batem. O real irĆ” despencar. Ponha o carro Ć  venda e compre dĆ³lares. Ponha o apartamento Ć  venda e compre dĆ³lares. Depois me escreva agradecendo.” Diogo Mainardi escreveu isso em janeiro de 2005, com o dĆ³lar cotado a R$ 2,66. Quem seguiu os conselhos do colunista pode ter escrito pra ele, mas certamente nĆ£o foi pra agradecer. ***** ƍntegra da coluna:

ApĆ³s quatro anos, ClarĆ­n cede e se adequa Ć  Lei de Meios

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  Quatro anos apĆ³s a implantaĆ§Ć£o da Lei de Meios na Argentina, o conglomerado de mĆ­dia ClarĆ­n, que durante este tempo obstaculizou a aplicaĆ§Ć£o da lei, finalmente aceitou se submeter Ć s suas determinaƧƵes e apresentou um plano de divisĆ£o de suas empresas em seis, alĆ©m de ter se comprometido a incluir na grade de sua televisĆ£o a cabo (CablevisiĆ³n) os canais e sinais que recusou durante os Ćŗltimos anos. MonopĆ³lio de ClarĆ­n serĆ” transformado em seis empresas distintas| Charge: Vitor Teixeira O Grupo ClarĆ­n negava-se a acatar a iniciativa, em especial seus parĆ”grafos destinados a romper com o monopĆ³lio mediĆ”tico por parte de consĆ³rcios ou grupos empresariais no setor das comunicaƧƵes.

UniĆ£o Europeia quer normalizar relaƧƵes com Cuba

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  Os 28 membros da UE concordaram em abrir negociaƧƵes com o governo de Havana a partir do mĆŖs de fevereiro com o objetivo de pactuar um acordo bilateral. Eduardo Febbro Bruxelas – A UniĆ£o Europeia se aproxima da era do degelo em suas relaƧƵes com Cuba. Quase vinte anos depois do bloqueio institucional vigente desde 1996, a UE se prepara para superar o Ćŗltimo obstĆ”culo que a separa de uma normalizaĆ§Ć£o de suas relaƧƵes com o regime cubano por meio de um acordo bilateral. “Ɖ hora de a UniĆ£o Europeia reatualizar suas relaƧƵes com Cuba na base dos desenvolvimentos em curso”. A frase pronunciada no princĆ­pio do mĆŖs na Ilha pelo ministro holandĆŖs de RelaƧƵes Exteriores, Frans Timmermans, marcou o quase degelo pĆŗblico dessas relaƧƵes controversas.

A banalizaĆ§Ć£o da histĆ³ria

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HĆ” algum tempo passaram a proliferar livros de histĆ³ria no Brasil e telenovelas que esvaziam de conteĆŗdo a histĆ³ria, transformando-a em episĆ³dios banais. por Emir Sader em 22/01/2014 Para Marx, a HistĆ³ria Ć© a Ćŗnica ciĆŖncia social, nĆ£o porque exclua as outras, mas porque as integra. A Historia nĆ£o Ć© historiografia, a visĆ£o redutiva dos fatos, das datas, dos personagens. Historicizar um fenĆ“meno Ć© entender como ele foi gerado, em todos os seus aspectos - economico, social, politico, cultural -, como ele se reproduz – conforme suas dimensƵes objetivas e subjetivas -  e como ele foi ser transformado. Em suma, como se produz a historia humana e como os homens, que produziram, inconscientemente, suas condiƧƵes de existĆŖncia e sua prĆ³pria consciĆŖncia, podem transformĆ”-la, transformando-se a si mesmos. Historicizar Ć© desnaturalizar, desconstruir toda forma de fatalismo, de aceitaĆ§Ć£o da realidade como ela Ć©. Ɖ encontrar os fios que articulam a realidade, para poder influenciar na sua

Perrella escapou do pĆ³ branco, mas foi pego no feijĆ£o preto

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Autor: Fernando Brito A  decretaĆ§Ć£o do bloqueio dos bens e a quebra do sigilo bancĆ”rio da famĆ­lia do Senador ZezĆ© Perrella  vai atear fogo na polĆ­tica mineira. A coisa parecia ter serenado para os Perrella com a pressurosa declaraĆ§Ć£o da PolĆ­cia Federal de que o helicĆ³ptero da Limeira AgropecuĆ”ria, empresa que ZezĆ© transferiu ao filho Gustavo, deputado estadual, tinha sido usado para transportar cocaĆ­na sem o conhecimento da famĆ­lia. Mas agora a juĆ­za Rosimere das GraƧas do Couto, da 3ĀŖ Vara da Fazenda PĆŗblica e Autarquias de Belo Horizonte, encontrou  ”indĆ­cios da prĆ”tica de improbidade administrativa” em contratos firmados entre a Epamig e a Limeira.

QUƁ, QUƁ, QUƁ !

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Do Zeza Estrela, no twitter.

Barbosa critica substitutos e diz que teria assinado prisĆ£o de JoĆ£o Paulo

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De fĆ©rias, presidente do STF afirma que nĆ£o teve tempo de assinar pedido para executar pena do ex-presidente da CĆ¢mara, condenado pelo mensalĆ£o Andrei Netto, correspondente de O Estado de S. Paulo PARIS - Sem citar nomes, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, criticou nesta quarta-feira, 22, os ministros CĆ”rmen LĆŗcia e Ricardo Lewandowski, que o sucederam no comando interino da instituiĆ§Ć£o, por nĆ£o terem assinado o mandado de prisĆ£o do deputado e ex-presidente da CĆ¢mara JoĆ£o Paulo Cunha (PT-SP), condenado no processo do mensalĆ£o. Barbosa realizou seu Ćŗltimo expediente no dia 6, quando negou os recursos da defesa do parlamentar. Depois disso, nada mais foi feito, e o deputado segue em liberdade. "Se eu estivesse como substituto jamais hesitaria em tomar essa decisĆ£o", disparou, comentando a seguir a decisĆ£o da ministra CĆ”rmen LĆŗcia. "NĆ£o sei qual foi a [sua] motivaĆ§Ć£o. Ela nĆ£o me telefonou, nĆ£o falou comigo", disse ele. "A ver

Nova lente para a economia

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22/01/2014 Nova lente para a economia AgĆŖncias de classificaĆ§Ć£o financeira de paĆ­ses emergentes se unem como alternativa Ć s trĆŖs maiores do setor AgĆŖncias de classificaĆ§Ć£o financeira do Brasil, Ɓfrica do Sul, MalĆ”sia, ƍndia e Portugal anunciaram uma alianƧa em resposta Ć s “mudanƧas na ordem econĆ“mica mundial”. A Companhia Portuguesa de Rating (CPR), a indiana CARE, a sul-africana GCR, a malĆ”sia MARC e a brasileira SR Rating oferecerĆ£o, sob o nome ARC, uma alternativa a Moody’s, Standard and Poors e Fitch, que dividem praticamente a totalidade do mercado e que, constantemente, sĆ£o acusadas de serem regidas exclusivamente por uma concepĆ§Ć£o neoliberal da economia. As tradicionais tĆŖm sua sede nos Estados Unidos – a Fitch tambĆ©m em Londres – e suas avaliaƧƵes foram objeto de duras crĆ­ticas durante a crise financeira, particularmente as que declaravam solventes alguns dos protagonistas da posterior crise do “subprime”, as hipotecas junk nos Estados Unidos.

Dom Orani diz que situaĆ§Ć£o de presĆ­dios Ć© questĆ£o nĆ£o resolvida no paĆ­s

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BrasĆ­lia - O arcebispo do Rio, dom Orani JoĆ£o Tempesta, apĆ³s encontro com a presidenta Dilma Rousseff Elza FiĆŗza/AgĆŖncia Brasil Karine Melo - RepĆ³rter da AgĆŖncia Brasil EdiĆ§Ć£o: Talita Cavalcante BrasĆ­lia - O arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta, disse hoje (22) que a ConferĆŖncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) organiza para o dia 2 de fevereiro uma caminhada no MaranhĆ£o. O objetivo Ć© chamar a atenĆ§Ć£o da sociedade para os problemas no sistema penitenciĆ”rio do estado. Segundo ele, assim como a populaĆ§Ć£o, os bispos do MaranhĆ£o estĆ£o preocupados com a situaĆ§Ć£o. “Essa questĆ£o dos presĆ­dios Ć© uma questĆ£o ainda nĆ£o resolvida em nosso paĆ­s. Por mais que haja novos presĆ­dios, novas tentativas, ainda nĆ£o conseguimos resolver como fazer com que as pessoas sejam reeducadas, tenham uma maneira nova de convivĆŖncia, que possam voltar para a sociedade. Os bispos do MaranhĆ£o, vendo o que estĆ” acontecendo, tĆŖm toda a necessidade de chamar a atenĆ§Ć£o para tentar resolver ou, pelo

E a turma de FHC, parceira do Eike, nĆ£o vai ser escĆ¢ndalo na mĆ­dia?

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 Autor: Fernando Brito A  Folha  noticia que os acionistas minoritĆ”rios da OGX, a empresa de Eike Batista, estĆ£o processando Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda de FHC, por “”omissĆ£o e negligĆŖncia” ao “nĆ£o informar, fiscalizar, investigar, se opor ou denunciar as irregularidades cometidas pela empresa”, jĆ” que era do Conselho de AdministraĆ§Ć£o “independente” da empresa. UĆ©, nĆ£o Ć© sĆ³ o Malan, nĆ£o.

QUANDO TUDO Ɖ POSSƍVEL

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Depois de combater as cotas e sabotar luta contra o racismo, oposiĆ§Ć£o tenta manipular rolezinhos VĆ”rios leitores escrevem para fazer de sua preocupaĆ§Ć£o com o rolezinho. NĆ£o. NĆ£o sĆ£o pessoas preconceituosas, que querem impedir a entrada de jovens da periferia nos palĆ”cios do consumo de elite que chamamos de shoping centers. SĆ£o democratas, que reconhecem os direitos de todos e jĆ” se mostraram capazes de lutar por eles. Temem a manipulaĆ§Ć£o dos rolezinhos  no ano eleitoral de 2014, quando a oposiĆ§Ć£o farĆ” o possĆ­vel manipular todo tipo de mobilizaĆ§Ć£o para atingir o governo. Vamos combinar que essa estratĆ©gia jĆ” estĆ” clara e nĆ£o Ć© segredo para ninguĆ©m.

CARTEL E NAƇƃO

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(HD) - Desde a instituiĆ§Ć£o, em 1536, pelo Rei Dom JoĆ£o III, de Portugal, das Capitanias HereditĆ”rias, o Brasil sofre com a maldiĆ§Ć£o dos monopĆ³lios e da cartelizaĆ§Ć£o. Dentro das capitanias, o senhor explorava seus prepostos, nas sesmarias, exercendo a exclusividade da compra e da venda e da fixaĆ§Ć£o de preƧos das mercadorias, da mesma forma que a Coroa Portuguesa fazia com ele. O que, antes, era imposto pelo sistema colonial portuguĆŖs, transformou-se, com o passar dos anos, em traƧo marcante da cultura nacional e do estilo “empreendedor” brasileiro. Criamos um paĆ­s de barƵes, tabeliƵes e coronĆ©is, interventores nomeados e pequenos comerciantes, sempre empenhados em ver o pĆŗblico em geral mais como objeto de exploraĆ§Ć£o pura e simples do que como clientes ou consumidores.

ESTRATƉGIA E IMIGRAƇƃO NO BRASIL

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Postado por Mauro Santayana (JB) - O senhor Marcelo Neri, Ministro de Assuntos EstratĆ©gicos da PresidĆŖncia da RepĆŗblica, precisa deixar claro a que se refere, quando diz que o Brasil pretende reformular suas leis de imigraĆ§Ć£o, para possibilitar a entrada de profissionais estrangeiros. A cada vez que ele toca no assunto, a imprensa internacional faz grande estardalhaƧo - principalmente em paĆ­ses que estĆ£o em crise - dando a impressĆ£o de que hĆ” milhƵes de empregos de alta remuneraĆ§Ć£o nĆ£o ocupados por aqui, e ressalta a “incompetĆŖncia” brasileira nos campos da educaĆ§Ć£o e da formaĆ§Ć£o tĆ©cnica de mĆ£o-de-obra especializada. Primeiro, hĆ” que considerar que a necessidade de mĆ£o-de-obra estrangeira qualificada Ć© pontual, e localizada, e nĆ£o generalizada.

O governo invisĆ­vel nĆ£o quer Dilma

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  Desde o inĆ­cio da crise, em seis anos de colapso neoliberal, o Brasil criou cerca de 14 milhƵes de empregos - sendo 1,1 milhĆ£o no ano passado. por: Saul Leblon A expressĆ£o ‘siga o dinheiro’, comum em filmes policiais, ilustra a percepĆ§Ć£o correta, adiantada por Adam Smith, de que a moeda desenha estradas invisĆ­veis na sociedade. Rastreando-as  Ć© possĆ­vel desvendar aquilo que nĆ£o se oferece imediatamente  Ć  vista. Pelos caminhos do dinheiro circulam  desde carregamentos lĆ­citos, como safras, a armamentos, sonegaƧƵes fiscais, drogas, favores polĆ­ticos e outras miunƧas.

Dantas-Gilmar: relaĆ§Ć£o que a RepĆŗblica precisa saber

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“Ele (Gilmar Mendes) nunca escondeu seu papel polĆ­tico na presidĆŖncia do STF.” Na noite desta terƧa-feira (21), com transmissĆ£o ao vivo, via TVT, pelo Conversa Afiada, o jornalista Rubens Valente, autor do livro OperaĆ§Ć£o Banqueiro, concedeu entrevista a blogueiros sujos, no BarĆ£o de ItararĆ©. Com mediaĆ§Ć£o do jornalista Leandro Fortes, participaram da sabatina Paulo Henrique Amorim, GeĆ³rgia Pinheiro, PalmĆ©rio DĆ³ria, Luiz Carlos Azenha, Altamiro Borges, Amaury Ribeiro Jr, entre outros. “ SĆ£o relaƧƵes que a RepĆŗblica precisa conhecer “. Assim, Valente se refere a afinidade e, Ć s vezes, atĆ© intimidade que o banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, tem com o poder em vĆ”rias de suas esferas. E nĆ£o poupa ninguĆ©m, desde o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, passando pelo ex-ministro JosĆ© Serra e por Andrea Matarazzo, atĆ© o Ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes. AlĆ©m de Roberto Amaral. Todos captados, ou com nomes ou apelidos citados, em e-mails compromete

Blogueiros entrevistam autor do livro ´OperaĆ§Ć£o Banqueiro´

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“Uma trama sobre poder, chantagem, crime e corrupĆ§Ć£o”, o livro  OperaĆ§Ć£o Banqueiro  (GeraĆ§Ć£o Editorial, 464 pĆ”ginas) disseca a polĆŖmica em torno do poderoso e enigmĆ”tico banqueiro Daniel Dantas, preso em 2008 pelo delegado federal ProtĆ³genes Queiroz, por ordem do juiz Fausto de Sanctis, mas estranhamente libertado pelo entĆ£o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. As provas da investigaĆ§Ć£o, anuladas atĆ© entĆ£o, sĆ£o objetos da investigaĆ§Ć£o de Rubens Valente, repĆ³rter da Folha de S. Paulo. Os segredos e documentos inĆ©ditos levantados pelo autor tĆŖm causado incĆ“modo em Dantas, que fez fortunas durante as privatizaƧƵes do Governo FHC. Seus advogados alegam “abuso de liberdade de expressĆ£o” e “divulgaĆ§Ć£o de material ilĆ­cito”, prometendo duras represĆ”lias ao autor e a editora responsĆ”veis pela publicaĆ§Ć£o. Na coletiva, Rubens Valente contarĆ” como foi garimpar os autos da OperaĆ§Ć£o Satiagraha e falarĆ” sobre as perguntas suscitadas – e, em parte, respondidas – pelo liv

Como os ‘hackathons’, encontros de hackers ‘do bem’, podem ajudar a gestĆ£o das cidades

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Postado por Marina Selerges Um avanƧo formidĆ”vel dos grupos de cultura colaborativa com o poder pĆŗblico Ć© a realizaĆ§Ć£o dos hackathons, uma combinaĆ§Ć£o das palavras inglesas “hack” (programar excepcional) e “marathon” (maratona). Nestes encontros, que duram em mĆ©dia 24 horas, hackers, programadores, desenvolvedores, designers, gerentes de projetos e inventores em geral se reunem para transformar uma idĆ©ia em realidade, na velocidade da Internet. A busca Ć© por soluƧƵes na Ć”rea pĆŗblica para Ć”reas como educacĆ£o, transporte, saĆŗde, um exemplo promissor de como a participaĆ§Ć£o da sociedade civil serĆ” parte da gestĆ£o pĆŗblica em um futuro bem prĆ³ximo. A matĆ©ria prima destes encontros sĆ£o os dados pĆŗblicos governamentais abertos, que comeƧaram a ficar disponĆ­veis com a Lei Complementar 131 do Governo Lula, que determinou a abertura dos dados dos gastos pĆŗblicos e foi um importante passo em direĆ§Ć£o Ć  consolidaĆ§Ć£o da transparĆŖncia no Brasil.

AlimentaĆ§Ć£o: a tecnologia mĆ³rbida

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Najar Tubino Porto Alegre - A indĆŗstria da alimentaĆ§Ć£o deverĆ” faturar em 2014 US$5,9 trilhƵes, segundo estimativa da agĆŖncia britĆ¢nica dedicada Ć  pesquisa sobre consumo e marcas – The Future Laboratory. O mercado global de snacks (bolinhos, biscoitos, salgadinhos) deverĆ” movimentar US$334 bilhƵes. As vendas de chocolates e confeitos vĆ£o faturar US$170 bilhƵes. O Brasil consumiu em 2012, 11,3 bilhƵes de litros de coca-cola, empresa que faturou US$48,02 bilhƵes, e lucrou US$ 9bilhƵes. Na pesquisa do IBGE comparando 2002-2003 com 2008-2009, o consumo anual de arroz das famĆ­lias caiu 40,5% - de 24,5kg para 14,6kg- e o de feijĆ£o caiu 26,4% - de 12,4 para 9,1kg. Os refrigerantes do tipo cola cresceram 39,3% de 9,l litros para 12,7 litros.

Onde Mujica buscou inspiraĆ§Ć£o para ser o que Ć©?

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por :   Paulo Nogueira EstĆ”tua equestre de Marco AurĆ©lio Quem inspira Mujica? Se eu tivesse que apostar num nome, diria que Ć© Marco AurĆ©lio (121-180 DC), o imperador-filĆ³sofo dos romanos. Na fala de Mujica existe um claro estoicismo, a escola filosĆ³fica da qual Marco AurĆ©lio foi um dos grandes representantes. “AbstĆ©m-te e suporta” era a divisa estoica. Renuncie Ć s frivolidades da vida e aguente as tormentas, este o sentido. Uma frase de Mujica Ć© um clĆ”ssico estoico: “Rico Ć© quem precisa de pouco.” Clap, clap, clap.

O significado da indicaĆ§Ć£o de Mercadante para a Casa Civil

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ter, 21/01/2014 - 12:15 - Atualizado em 21/01/2014 - 14:22 Luis Nassif Alguns pontos para entender o significado da indicaĆ§Ć£o de Aloizio Mercadante para a chefia da Casa Civil. 1.     NĆ£o se trata de mandato tampĆ£o visando apenas o perĆ­odo eleitoral. Na reforma ministerial, Dilma Rousseff estĆ” lanƧando as bases do ministĆ©rio do seu prĆ³ximo governo – caso seja reeleita. Ɖ o caso de Mercadante e da provĆ”vel indicaĆ§Ć£o de JosuĆ© Gomes da Silva para o MDIC  (MinistĆ©rio do Desenvolvimento, IndĆŗstria e ComĆ©rcio Exterior), que entrarĆ£o para ficar. Em alguns MinistĆ©rios chaves – como o da EducaĆ§Ć£o e da SaĆŗde – serĆ£o colocados quadros de carreira para facilitar a troca no segundo mandato. 2.     NĆ£o Ć© mera troca de nomes, mas uma mudanƧa radical na forma de atuaĆ§Ć£o da Casa Civil.

Porque os lobos nĆ£o se saciam

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  Autor: Fernando Brito O maior juro real do mundo. Lucros recordes para os bancos. Crescimento do crĆ©dito. E quem disse que isso basta? Ɖ preciso mais. Ou melhor: Ć© preciso menos. Menos Governo porque, com menos governo, o dinheiro manda mais.

Entenda a ConferĆŖncia pela Paz na SĆ­ria

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Depois de ter sido adiado diversas vezes, encontro internacional sobre o conflito finalmente serĆ” realizado em Montreux. ReuniĆ£o comeƧa com esperanƧa de acordo, apesar da sĆ©rie de obstĆ”culos por Deutsche Welle Qual Ć© o objetivo da ConferĆŖncia pela Paz na SĆ­ria? A meta das negociaƧƵes Ć© uma soluĆ§Ć£o polĆ­tica para a guerra civil na SĆ­ria. Para tal, a RĆŗssia, os Estados Unidos e as NaƧƵes Unidas querem reunir numa mesma mesa de negociaĆ§Ć£o representantes do governo sĆ­rio e da oposiĆ§Ć£o. O ponto de partida das negociaƧƵes Ć© a DeclaraĆ§Ć£o Final da Primeira ConferĆŖncia pela Paz na SĆ­ria, realizada em Genebra em junho de 2012. Nela ficara definida a formaĆ§Ć£o de um governo interino. A renĆŗncia do presidente Bashar al-Assad nĆ£o Ć© explicitamente exigida. Quais sĆ£o os representantes da SĆ­ria nas negociaƧƵes?

Regulamentada consignaĆ§Ć£o para serviƧos de radiodifusĆ£o pĆŗblica

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MinistĆ©rio das ComunicaƧƵes tambĆ©m altera portaria de multiprogramaĆ§Ć£o e a Norma do Canal da Cidadania por Portal Brasil Os Poderes da UniĆ£o, Ć³rgĆ£os ligados Ć  administraĆ§Ć£o direta federal e a Empresa Brasil de ComunicaĆ§Ć£o (EBC), tendo em vista a competĆŖncia prevista na lei nĀŗ 11.652/08, poderĆ£o solicitar consignaƧƵes para execuĆ§Ć£o de serviƧos de radiodifusĆ£o e retransmissĆ£o de televisĆ£o. A medida estĆ” contemplada na Portaria publicada nesta segunda-feira (20), pelo MinistĆ©rio das ComunicaƧƵes. Com a nova regulamentaĆ§Ć£o, o procedimento de consignaĆ§Ć£o Ć© similar ao pedido de outorga de radiodifusĆ£o comercial ou educativa, mas segue rito simplificado.

Sheherazade Ć© motivo de vergonha no SBT

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Por Altamiro Borges O jornalista Miguel Arcanjo Prado, editor de cultura do portal R7, publicou uma curiosa notinha neste sĆ”bado (18). Ele nĆ£o cita as fontes, por razƵes Ć³bvias, mas garante que a apresentadora do SBT, Rachel Sheherazade, Ć© motivo de vergonha entre os seus colegas da emissora. A nova musa da direita nativa Ć© realmente ridĆ­cula. As suas bravatas sĆ£o sempre reacionĆ”rias e preconceituosas. NĆ£o Ć© para menos que ela acha Reinaldo Azevedo, o pitbull da Veja, “um fofo”, e que o homofĆ³bico pastor Marcos Feliciano Ć© “vĆ­tima de perseguiĆ§Ć£o”. Ela tambĆ©m andou exigindo numa concessĆ£o pĆŗblica de tevĆŖ a criminalizaĆ§Ć£o dos chamados “rolezinhos”. Isto talvez explique a nota de Miguel Arcanjo Prado:

ItƔlia espera que STF ponha fim Ơ impunidade

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Meio sĆ©culo apĆ³s o golpe, o STF mantĆ©m em vigor a anistia de Figueiredo alĆ©m de permanecer na retaguarda das cortes da AL em termos de direitos humanos. @DarioPignotti 1964-2014: meio sĆ©culo depois do golpe de Estado o Supremo Tribunal Federal (STF) mantem em vigor a (auto) anistia de Figueiredo alĆ©m de permanecer na retaguarda das cortes sul-americanas em matĆ©ria de direitos humanos. E nĆ£o Ć© sĆ³ isso. Agora, atĆ© a JustiƧa da ItĆ”lia estĆ” expondo o estranho recorde do STF e sua convivĆŖncia pacĆ­fica com a impunidade, ao abrir um processo sobre os crimes da Plano Condor. Essa rede terrorista, da qual a ditadura brasileira participou ativamente, Ć© suspeita de ter urdido a conspiraĆ§Ć£o que teria assassinado o presidente JoĆ£o Goulart em 1976, cujos restos foram exumados hĆ” dois meses para serem examinados em laboratĆ³rios estrangeiros.

JustiƧa mineira manda prender jornalista adversƔrio de AƩcio

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Segundo pessoas perseguidas, AĆ©cio tem na irmĆ£, Andrea, a ponta de lanƧa da censura AlegaĆ§Ć£o da detenĆ§Ć£o Ć© formaĆ§Ć£o de quadrilha com Nilton Monteiro, denunciante do mensalĆ£o mineiro; bloco Minas sem Censura quer depoimento de jornalista na Assembleia Legislativa por  Diego Sartorato, da RBA SĆ£o Paulo – O jornalista mineiro Marco AurĆ©lio Flores Carone, diretor de redaĆ§Ć£o do site novojornal.com , foi preso na manhĆ£ de hoje (20) em Belo Horizonte por autorizaĆ§Ć£o da juĆ­za Maria Isabel Fleck, da 1ĀŖ Vara Criminal da capital mineira. Carone foi denunciado pelo MinistĆ©rio PĆŗblico estadual em novembro por formaĆ§Ć£o de quadrilha, falsificaĆ§Ć£o de documentos pĆŗblicos e particulares, falsidade ideolĆ³gica, uso de documento falso, denunciaĆ§Ć£o caluniosa majorada e fraude processual majorada – todas acusaƧƵes relativas ao contato entre o jornalista e o lobista Nilton Monteiro, que tornou pĆŗblica a Lista de Furnas apĆ³s ter colaborado com suposto esquema de desvio de dinheiro da estatal.

GenoĆ­no mostrou o Darf; agora falta a Globo!

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Enviado por Miguel do RosĆ”rio Para vocĆŖ ver como sĆ£o as coisas. JosĆ© GenoĆ­no, o deputado mais duro do Brasil, quiƧƔ do mundo, pagou a dĆ­vida financeira que tinha com a JustiƧa. Uma dĆ­vida injusta, porque GenoĆ­no nĆ£o cometeu crime nenhum. Foi condenado num julgamento midiĆ”tico, polĆ­tico e viciado. Mas pagou mesmo assim, com ajuda de milhares de admiradores, que sempre acompanharam sua vida de lutador social honesto e idealista. Enquanto isso, a Globo, apanhada sonegando quase 1 bilhĆ£o em imposto de renda, numa trapaƧa nas Ilhas Virgens BritĆ¢nicas que foi devidamente julgada e condenada por um grupo de competentes auditores fiscais da Receita Federal, ainda nĆ£o mostrou ao povo brasileiro nenhum documento provando que pagou sua dĆ­vida. O DARF de GenoĆ­no junto Ć  JustiƧa: O DARF da Globo junto Ć  Receita: ????

Quem tem medo do rolezinho

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  Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o General da Casa". Em vez de preconceito, jovens negros e pobres merecem flores e um pedido de desculpas por nossa histĆ³ria Eu acho que nossos antropĆ³logos de ocasiĆ£o deveriam fazer um esforƧo e nĆ£o discutir o que fazer com o rolezinho. NinguĆ©m discute o que fazer com as alunas do colĆ©gio Vera Cruz  quando saem elas em grupo para um passeio no shopping center Iguatemi. Ou quando a turma do Mackenzie vai atĆ© o Shopping HigienĆ³polis. 

Correa: “No Equador nĆ£o pagamos dĆ­vida ilegĆ­tima”

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  Para Correa, a a soluĆ§Ć£o para a questĆ£o da comunicaĆ§Ć£o "Ć© buscar a propriedade comunitĆ”ria sem fins lucrativos"| Foto El TelĆ©grafo “No Equador, tudo estava em funĆ§Ć£o do grande capital. Antes, levavam 80 de cada 100 barris de petrĆ³leo, agora 80 ficam aqui. O paĆ­s se hipotecava devido Ć  dĆ­vida externa e deixava de dar comida a seu povo. Agora, priorizamos as pessoas e nĆ£o pagamos dĆ­vida ilegĆ­tima”, afirmou o presidente do Equador, Rafael Correa, em entrevista ao jornal El TelĆ©grafo. Em 2013, Correa demonstrou o ĆŖxito de seu projeto polĆ­tico ao conquistar, em primeiro turno, a reeleiĆ§Ć£o presidencial, com mais de 57% dos votos e eleger 100, dos 137 deputados. “Penso que foi uma vitĆ³ria histĆ³rica. (…) Nunca se conseguiu um consenso social tĆ£o amplo como nestes sete anos”, afirmou o mandatĆ”rio. “O objetivo da economia Ć© o bem-estar ser humano, mas o que Ć© bem-estar? Para os materialistas Ć© o consumismo —acumular e consumir cada vez mais, mas Ć© claro que isso nĆ£o te dĆ” felici

Dilma: Brasil estĆ” preparado para as turbulĆŖncias internacionais

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  A presidenta Dilma Rousseff disse em entrevista nesta segunda-feira (20) Ć s rĆ”dios de Minas Gerais, que o Brasil tem reservas suficientes para enfrentar as turbulĆŖncias internacionais e sinalizou que o cĆ¢mbio deve ficar estĆ”vel nos prĆ³ximos dias. “Continuamos numa situaĆ§Ć£o confortĆ”vel na Ć”rea das reservas [internacionais].Temos tido problema quando os Estados Unidos saem do programa de expansĆ£o monetĆ”ria. Houve flutuaĆ§Ć£o para todo mundo, para nĆ³s tambĆ©m, mas jĆ” estĆ” se estabilizando e acho que serĆ” muito menos dramĆ”tico do que se pensou no inĆ­cio”, ressaltou.

SerĆ” que eu teria tido coragem de lutar como eles lutaram?

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    AlcanƧamos o valor da multa em dez dias de campanha familiar. Essa Ć© uma vitĆ³ria que tem um significado enorme dentro de nossa incansĆ”vel luta em busca de verdadeira justiƧa para JosĆ© Genoino   por Miruna Kayano Genoino, especial para RBA publicado 20/01/2014  BrasĆ­lia – Quando eu tinha por volta de 13, 14 anos, comecei a ter consciĆŖncia de tudo o que meu pai e minha mĆ£e tinham feito na Ć©poca da ditadura. Abriram mĆ£o de famĆ­lia, amigos, conforto, estabilidade e entraram em clandestinidade, fuga, medo, prisĆ£o e tortura porque nĆ£o duvidaram um minuto sobre de que lado estavam: o de quem lutava pela liberdade para todos. Apesar de ser para mim claro o fato de que tinham lutado por algo sem dĆŗvida muito importante, sempre me vinha Ć  mente uma pergunta: serĆ” que se eu vivesse naquela Ć©poca, teria tido coragem de fazer tudo isso? SerĆ” que eu teria tido essa forƧa? SerĆ”?

Luiza, a do Magazine, dĆ” um show em Mainardi: “bolha” Ć© ele…

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Autor: Fernando Brito A empresĆ”ria Luiza Trajano, dona do Magazine Luiza, com aquele seu ar de tia que veio do cabeleireiro, deu um “sabĆ£o” histĆ³rico no pretensioso Diogo Veja Mainardi no programa Manhattan Connection. AliĆ”s, nele e em Caio Blinder tambĆ©m. Desmontou a histĆ³ria da crise no varejo, na inadimplĆŖncia, do “acabou a bolha”. “Como acabou a bolha? Bolha sĆ£o vinte e trĆŖs milhƵes de pessoas que moram com o sogro, com a sogra…” Luiza nĆ£o faz caras e bocas a la Miriam LeitĆ£o e estuda economia na frente da registradora e do balcĆ£o.

TrensalĆ£o: a Cerra o que Ć© de Cerra

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O “Conde” Matarazzo Ć© da mais nobre aristocracia tucana. Saiu na capa da Folha (*): “Documento da Alstom revela lista de subornos – propina por contrato de R$ 52 milhƵes inclui secretaria e estatal da gestĆ£o Covas” Reportagem de Mario Cesar Carvalho e Flavio Ferreira mostra que a Alstom da FranƧa pagou em 1998 uma propina Ć  Secretaria de Energia para aprovar um aditivo de R$ 52 numa obra do metrĆ“. (E os paulistanos pensam que a culpa do engarrafamento no trĆ¢nsito Ć© do Haddad.) A Secretaria de Energia recebeu 3% do contrato. E quem era o SecretĆ”rio de Energia em abril de 1998 ? Andrea Matarazzo.

Minas Sem Censura denuncia prisĆ£o de jornalista

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AĆ©cio era denunciado frequentemente pelo jornalista PRISƃO DE JORNALISTA EM MG: A FACE CRUEL DO ESTADO DE EXCEƇƃO do Minas Sem Censura A prisĆ£o do jornalista Marco AurĆ©lio Carone, diretor proprietĆ”rio do NOVO JORNAL, ocorrida hoje revela a face mais cruel do “Estado de ExceĆ§Ć£o” implantado em Minas Gerais desde 2003. A prisĆ£o realizada estaria “amparada no requisito da conveniĆŖncia da instruĆ§Ć£o criminal, jĆ” que em liberdade poderĆ” forjar provas, ameaƧar e intimidar testemunhas, alĆ©m de continuar a utilizar o seu jornal virtual para lanƧar informaƧƵes inverĆ­dicas”, segundo trecho do despacho da juĆ­za Maria Isabel Fleck.

As penas dos tucanos estĆ£o voando: Documento mostra como Alstom distribuiu propina para o PSDB

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   por Helena Do Blog Amigos  do Presidente Lula   O vereador tucano Andrea Matarazzo aparece nos documentos como um dos recebedores de propina para os tucanos de SĆ£o Paulo. E o promotor tucano sabia! O promotor Silvio Marques, que atua no caso, diz jĆ” ter visto o documento na SuƭƧa. " Ele nunca foi usado porque ninguĆ©m sabia o significado das siglas".  Nem a Folha conseguiu esconder.  Vinte  anos de governo do PSDB em SĆ£o Paulo, escondem muita lama debaixo do tapete Diante de tanta roubalheira, publicou a notĆ­cia na ediĆ§Ć£o de hoje...Papuda neles!

Dantas estĆ” solto e financiando campanhas polĆ­ticas

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O deputado ProtĆ³genes Queiroz (PCdoB-SP) reafirma que a reforma polĆ­tica e o financiamento pĆŗblico de campanhas sĆ£o essenciais para acabar com esse "dreno da corrupĆ§Ć£o e comprometimento do Estado com as grandes corporaƧƵes”, citando o caso do empresĆ”rio Daniel Dantas como sĆ­mbolo desse dreno. "Dantas estĆ” solto, com muito dinheiro e financiando campanhas polĆ­ticas", diz. Por Ana FlĆ”via Marx, da RedaĆ§Ć£o do Vermelho-SP ProtĆ³genes: “NĆ£o existe crime organizado se nĆ£o existe Estado corrupto”. A operaĆ§Ć£o Satiagraha, operaĆ§Ć£o que ocorreu em 2008 e investigou o desvio de verbas pĆŗblicas e lavagem de dinheiro, mudou a vida do delegado ProtĆ³genes Queiroz, hoje deputado federal. ProtĆ³genes comandou a operaĆ§Ć£o e diz que se nĆ£o fosse esse trabalho estaria “trabalhando anonimamente no serviƧo de inteligĆŖncia”. Em 2010, ProtĆ³genes se elegeu como deputado federal com mais de 94 mil votos e, segundo ele, continua no Congresso com a luta contra a corrupĆ§Ć£o.

A lĆ³gica estĆŗpida dos guarda-livros

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Autor: Fernando Brito Outro dia, conversando com um amigo sobre os horizontes e perspectivas de nossas elites dirigentes, falĆ”vamos sobre a fugacidade da ideia de desenvolvimento que o impĆ©rio absolutista das finanƧas trouxe, em substituiĆ§Ć£o Ć  ideia de riqueza que dominou os tempos em que a indĆŗstria era o metro com que se avaliava o crescimento econĆ“mico. O horizonte empresarial era, entĆ£o, virtualmente infinito e a duraĆ§Ć£o do ser humano que possuĆ­a, dirigia ou pertencia a estas organizaƧƵes era, virtualmente, a da prĆ³pria vida.

CBF OFERECE ‘PROPINA’ PARA A PORTUGUESA

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Na semana passada, o novo presidente da Portuguesa, IlĆ­dio Lico, foi Ć  FPF para pedir ao presidente da CBF, JosĆ© Maria Marin, um emprĆ©stimo de R$ 4 milhƵes. Marin concordou com o emprĆ©stimo. ApĆ³s a combinaĆ§Ć£o, a Portuguesa recebeu da CBF, por e-mail, dois documentos: um sobre o emprĆ©stimo de R$ 4 milhƵes, para ser pago em dez parcelas de R$ 400 mil, com um ano de carĆŖncia, e outro reconhecendo a decisĆ£o do STJD sobre o caso HĆ©verton. Nele a Portuguesa abriria mĆ£o do benefĆ­cio que qualquer decisĆ£o da JustiƧa comum poderia lhe proporcionar. A chegada dos documentos causou uma divergĆŖncia no CanindĆ©. Parte dos dirigentes recusou, parte nĆ£o se posicionou e parte quer levar o assunto ao Conselho Deliberativo, fazendo uma discussĆ£o pĆŗblica. Lico disse a correligionĆ”rios que nĆ£o irĆ” aceitar. O assunto jĆ” ganhou os corredores do clube. Na saĆ­da do jogo deste domingo, contra o Corinthians, pelo menos 20 conselheiros do clube debatiam o documento, segundo testemunhas. Nos prĆ³ximos di