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Mostrando postagens de janeiro 15, 2014

Blogueiros entrevistam autor do livro ´OperaĆ§Ć£o Banqueiro´

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“Uma trama sobre poder, chantagem, crime e corrupĆ§Ć£o”, o livro  OperaĆ§Ć£o Banqueiro  (GeraĆ§Ć£o Editorial, 464 pĆ”ginas) disseca a polĆŖmica em torno do poderoso e enigmĆ”tico banqueiro Daniel Dantas, preso em 2008 pelo delegado federal ProtĆ³genes Queiroz, por ordem do juiz Fausto de Sanctis, mas estranhamente libertado pelo entĆ£o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. As provas da investigaĆ§Ć£o, anuladas atĆ© entĆ£o, sĆ£o objetos da investigaĆ§Ć£o de Rubens Valente, repĆ³rter da Folha de S. Paulo. Os segredos e documentos inĆ©ditos levantados pelo autor tĆŖm causado incĆ“modo em Dantas, que fez fortunas durante as privatizaƧƵes do Governo FHC. Seus advogados alegam “abuso de liberdade de expressĆ£o” e “divulgaĆ§Ć£o de material ilĆ­cito”, prometendo duras represĆ”lias ao autor e a editora responsĆ”veis pela publicaĆ§Ć£o. Na coletiva, Rubens Valente contarĆ” como foi garimpar os autos da OperaĆ§Ć£o Satiagraha e falarĆ” sobre as perguntas suscitadas – e, em parte, respondidas – pelo liv

Como os ‘hackathons’, encontros de hackers ‘do bem’, podem ajudar a gestĆ£o das cidades

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Postado por Marina Selerges Um avanƧo formidĆ”vel dos grupos de cultura colaborativa com o poder pĆŗblico Ć© a realizaĆ§Ć£o dos hackathons, uma combinaĆ§Ć£o das palavras inglesas “hack” (programar excepcional) e “marathon” (maratona). Nestes encontros, que duram em mĆ©dia 24 horas, hackers, programadores, desenvolvedores, designers, gerentes de projetos e inventores em geral se reunem para transformar uma idĆ©ia em realidade, na velocidade da Internet. A busca Ć© por soluƧƵes na Ć”rea pĆŗblica para Ć”reas como educacĆ£o, transporte, saĆŗde, um exemplo promissor de como a participaĆ§Ć£o da sociedade civil serĆ” parte da gestĆ£o pĆŗblica em um futuro bem prĆ³ximo. A matĆ©ria prima destes encontros sĆ£o os dados pĆŗblicos governamentais abertos, que comeƧaram a ficar disponĆ­veis com a Lei Complementar 131 do Governo Lula, que determinou a abertura dos dados dos gastos pĆŗblicos e foi um importante passo em direĆ§Ć£o Ć  consolidaĆ§Ć£o da transparĆŖncia no Brasil.

AlimentaĆ§Ć£o: a tecnologia mĆ³rbida

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Najar Tubino Porto Alegre - A indĆŗstria da alimentaĆ§Ć£o deverĆ” faturar em 2014 US$5,9 trilhƵes, segundo estimativa da agĆŖncia britĆ¢nica dedicada Ć  pesquisa sobre consumo e marcas – The Future Laboratory. O mercado global de snacks (bolinhos, biscoitos, salgadinhos) deverĆ” movimentar US$334 bilhƵes. As vendas de chocolates e confeitos vĆ£o faturar US$170 bilhƵes. O Brasil consumiu em 2012, 11,3 bilhƵes de litros de coca-cola, empresa que faturou US$48,02 bilhƵes, e lucrou US$ 9bilhƵes. Na pesquisa do IBGE comparando 2002-2003 com 2008-2009, o consumo anual de arroz das famĆ­lias caiu 40,5% - de 24,5kg para 14,6kg- e o de feijĆ£o caiu 26,4% - de 12,4 para 9,1kg. Os refrigerantes do tipo cola cresceram 39,3% de 9,l litros para 12,7 litros.

Onde Mujica buscou inspiraĆ§Ć£o para ser o que Ć©?

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por :   Paulo Nogueira EstĆ”tua equestre de Marco AurĆ©lio Quem inspira Mujica? Se eu tivesse que apostar num nome, diria que Ć© Marco AurĆ©lio (121-180 DC), o imperador-filĆ³sofo dos romanos. Na fala de Mujica existe um claro estoicismo, a escola filosĆ³fica da qual Marco AurĆ©lio foi um dos grandes representantes. “AbstĆ©m-te e suporta” era a divisa estoica. Renuncie Ć s frivolidades da vida e aguente as tormentas, este o sentido. Uma frase de Mujica Ć© um clĆ”ssico estoico: “Rico Ć© quem precisa de pouco.” Clap, clap, clap.

O significado da indicaĆ§Ć£o de Mercadante para a Casa Civil

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ter, 21/01/2014 - 12:15 - Atualizado em 21/01/2014 - 14:22 Luis Nassif Alguns pontos para entender o significado da indicaĆ§Ć£o de Aloizio Mercadante para a chefia da Casa Civil. 1.     NĆ£o se trata de mandato tampĆ£o visando apenas o perĆ­odo eleitoral. Na reforma ministerial, Dilma Rousseff estĆ” lanƧando as bases do ministĆ©rio do seu prĆ³ximo governo – caso seja reeleita. Ɖ o caso de Mercadante e da provĆ”vel indicaĆ§Ć£o de JosuĆ© Gomes da Silva para o MDIC  (MinistĆ©rio do Desenvolvimento, IndĆŗstria e ComĆ©rcio Exterior), que entrarĆ£o para ficar. Em alguns MinistĆ©rios chaves – como o da EducaĆ§Ć£o e da SaĆŗde – serĆ£o colocados quadros de carreira para facilitar a troca no segundo mandato. 2.     NĆ£o Ć© mera troca de nomes, mas uma mudanƧa radical na forma de atuaĆ§Ć£o da Casa Civil.

Porque os lobos nĆ£o se saciam

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  Autor: Fernando Brito O maior juro real do mundo. Lucros recordes para os bancos. Crescimento do crĆ©dito. E quem disse que isso basta? Ɖ preciso mais. Ou melhor: Ć© preciso menos. Menos Governo porque, com menos governo, o dinheiro manda mais.

Entenda a ConferĆŖncia pela Paz na SĆ­ria

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Depois de ter sido adiado diversas vezes, encontro internacional sobre o conflito finalmente serĆ” realizado em Montreux. ReuniĆ£o comeƧa com esperanƧa de acordo, apesar da sĆ©rie de obstĆ”culos por Deutsche Welle Qual Ć© o objetivo da ConferĆŖncia pela Paz na SĆ­ria? A meta das negociaƧƵes Ć© uma soluĆ§Ć£o polĆ­tica para a guerra civil na SĆ­ria. Para tal, a RĆŗssia, os Estados Unidos e as NaƧƵes Unidas querem reunir numa mesma mesa de negociaĆ§Ć£o representantes do governo sĆ­rio e da oposiĆ§Ć£o. O ponto de partida das negociaƧƵes Ć© a DeclaraĆ§Ć£o Final da Primeira ConferĆŖncia pela Paz na SĆ­ria, realizada em Genebra em junho de 2012. Nela ficara definida a formaĆ§Ć£o de um governo interino. A renĆŗncia do presidente Bashar al-Assad nĆ£o Ć© explicitamente exigida. Quais sĆ£o os representantes da SĆ­ria nas negociaƧƵes?

Regulamentada consignaĆ§Ć£o para serviƧos de radiodifusĆ£o pĆŗblica

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MinistĆ©rio das ComunicaƧƵes tambĆ©m altera portaria de multiprogramaĆ§Ć£o e a Norma do Canal da Cidadania por Portal Brasil Os Poderes da UniĆ£o, Ć³rgĆ£os ligados Ć  administraĆ§Ć£o direta federal e a Empresa Brasil de ComunicaĆ§Ć£o (EBC), tendo em vista a competĆŖncia prevista na lei nĀŗ 11.652/08, poderĆ£o solicitar consignaƧƵes para execuĆ§Ć£o de serviƧos de radiodifusĆ£o e retransmissĆ£o de televisĆ£o. A medida estĆ” contemplada na Portaria publicada nesta segunda-feira (20), pelo MinistĆ©rio das ComunicaƧƵes. Com a nova regulamentaĆ§Ć£o, o procedimento de consignaĆ§Ć£o Ć© similar ao pedido de outorga de radiodifusĆ£o comercial ou educativa, mas segue rito simplificado.

Sheherazade Ć© motivo de vergonha no SBT

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Por Altamiro Borges O jornalista Miguel Arcanjo Prado, editor de cultura do portal R7, publicou uma curiosa notinha neste sĆ”bado (18). Ele nĆ£o cita as fontes, por razƵes Ć³bvias, mas garante que a apresentadora do SBT, Rachel Sheherazade, Ć© motivo de vergonha entre os seus colegas da emissora. A nova musa da direita nativa Ć© realmente ridĆ­cula. As suas bravatas sĆ£o sempre reacionĆ”rias e preconceituosas. NĆ£o Ć© para menos que ela acha Reinaldo Azevedo, o pitbull da Veja, “um fofo”, e que o homofĆ³bico pastor Marcos Feliciano Ć© “vĆ­tima de perseguiĆ§Ć£o”. Ela tambĆ©m andou exigindo numa concessĆ£o pĆŗblica de tevĆŖ a criminalizaĆ§Ć£o dos chamados “rolezinhos”. Isto talvez explique a nota de Miguel Arcanjo Prado:

ItƔlia espera que STF ponha fim Ơ impunidade

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Meio sĆ©culo apĆ³s o golpe, o STF mantĆ©m em vigor a anistia de Figueiredo alĆ©m de permanecer na retaguarda das cortes da AL em termos de direitos humanos. @DarioPignotti 1964-2014: meio sĆ©culo depois do golpe de Estado o Supremo Tribunal Federal (STF) mantem em vigor a (auto) anistia de Figueiredo alĆ©m de permanecer na retaguarda das cortes sul-americanas em matĆ©ria de direitos humanos. E nĆ£o Ć© sĆ³ isso. Agora, atĆ© a JustiƧa da ItĆ”lia estĆ” expondo o estranho recorde do STF e sua convivĆŖncia pacĆ­fica com a impunidade, ao abrir um processo sobre os crimes da Plano Condor. Essa rede terrorista, da qual a ditadura brasileira participou ativamente, Ć© suspeita de ter urdido a conspiraĆ§Ć£o que teria assassinado o presidente JoĆ£o Goulart em 1976, cujos restos foram exumados hĆ” dois meses para serem examinados em laboratĆ³rios estrangeiros.

JustiƧa mineira manda prender jornalista adversƔrio de AƩcio

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Segundo pessoas perseguidas, AĆ©cio tem na irmĆ£, Andrea, a ponta de lanƧa da censura AlegaĆ§Ć£o da detenĆ§Ć£o Ć© formaĆ§Ć£o de quadrilha com Nilton Monteiro, denunciante do mensalĆ£o mineiro; bloco Minas sem Censura quer depoimento de jornalista na Assembleia Legislativa por  Diego Sartorato, da RBA SĆ£o Paulo – O jornalista mineiro Marco AurĆ©lio Flores Carone, diretor de redaĆ§Ć£o do site novojornal.com , foi preso na manhĆ£ de hoje (20) em Belo Horizonte por autorizaĆ§Ć£o da juĆ­za Maria Isabel Fleck, da 1ĀŖ Vara Criminal da capital mineira. Carone foi denunciado pelo MinistĆ©rio PĆŗblico estadual em novembro por formaĆ§Ć£o de quadrilha, falsificaĆ§Ć£o de documentos pĆŗblicos e particulares, falsidade ideolĆ³gica, uso de documento falso, denunciaĆ§Ć£o caluniosa majorada e fraude processual majorada – todas acusaƧƵes relativas ao contato entre o jornalista e o lobista Nilton Monteiro, que tornou pĆŗblica a Lista de Furnas apĆ³s ter colaborado com suposto esquema de desvio de dinheiro da estatal.

GenoĆ­no mostrou o Darf; agora falta a Globo!

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Enviado por Miguel do RosĆ”rio Para vocĆŖ ver como sĆ£o as coisas. JosĆ© GenoĆ­no, o deputado mais duro do Brasil, quiƧƔ do mundo, pagou a dĆ­vida financeira que tinha com a JustiƧa. Uma dĆ­vida injusta, porque GenoĆ­no nĆ£o cometeu crime nenhum. Foi condenado num julgamento midiĆ”tico, polĆ­tico e viciado. Mas pagou mesmo assim, com ajuda de milhares de admiradores, que sempre acompanharam sua vida de lutador social honesto e idealista. Enquanto isso, a Globo, apanhada sonegando quase 1 bilhĆ£o em imposto de renda, numa trapaƧa nas Ilhas Virgens BritĆ¢nicas que foi devidamente julgada e condenada por um grupo de competentes auditores fiscais da Receita Federal, ainda nĆ£o mostrou ao povo brasileiro nenhum documento provando que pagou sua dĆ­vida. O DARF de GenoĆ­no junto Ć  JustiƧa: O DARF da Globo junto Ć  Receita: ????

Quem tem medo do rolezinho

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  Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o General da Casa". Em vez de preconceito, jovens negros e pobres merecem flores e um pedido de desculpas por nossa histĆ³ria Eu acho que nossos antropĆ³logos de ocasiĆ£o deveriam fazer um esforƧo e nĆ£o discutir o que fazer com o rolezinho. NinguĆ©m discute o que fazer com as alunas do colĆ©gio Vera Cruz  quando saem elas em grupo para um passeio no shopping center Iguatemi. Ou quando a turma do Mackenzie vai atĆ© o Shopping HigienĆ³polis. 

Correa: “No Equador nĆ£o pagamos dĆ­vida ilegĆ­tima”

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  Para Correa, a a soluĆ§Ć£o para a questĆ£o da comunicaĆ§Ć£o "Ć© buscar a propriedade comunitĆ”ria sem fins lucrativos"| Foto El TelĆ©grafo “No Equador, tudo estava em funĆ§Ć£o do grande capital. Antes, levavam 80 de cada 100 barris de petrĆ³leo, agora 80 ficam aqui. O paĆ­s se hipotecava devido Ć  dĆ­vida externa e deixava de dar comida a seu povo. Agora, priorizamos as pessoas e nĆ£o pagamos dĆ­vida ilegĆ­tima”, afirmou o presidente do Equador, Rafael Correa, em entrevista ao jornal El TelĆ©grafo. Em 2013, Correa demonstrou o ĆŖxito de seu projeto polĆ­tico ao conquistar, em primeiro turno, a reeleiĆ§Ć£o presidencial, com mais de 57% dos votos e eleger 100, dos 137 deputados. “Penso que foi uma vitĆ³ria histĆ³rica. (…) Nunca se conseguiu um consenso social tĆ£o amplo como nestes sete anos”, afirmou o mandatĆ”rio. “O objetivo da economia Ć© o bem-estar ser humano, mas o que Ć© bem-estar? Para os materialistas Ć© o consumismo —acumular e consumir cada vez mais, mas Ć© claro que isso nĆ£o te dĆ” felici

Dilma: Brasil estĆ” preparado para as turbulĆŖncias internacionais

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  A presidenta Dilma Rousseff disse em entrevista nesta segunda-feira (20) Ć s rĆ”dios de Minas Gerais, que o Brasil tem reservas suficientes para enfrentar as turbulĆŖncias internacionais e sinalizou que o cĆ¢mbio deve ficar estĆ”vel nos prĆ³ximos dias. “Continuamos numa situaĆ§Ć£o confortĆ”vel na Ć”rea das reservas [internacionais].Temos tido problema quando os Estados Unidos saem do programa de expansĆ£o monetĆ”ria. Houve flutuaĆ§Ć£o para todo mundo, para nĆ³s tambĆ©m, mas jĆ” estĆ” se estabilizando e acho que serĆ” muito menos dramĆ”tico do que se pensou no inĆ­cio”, ressaltou.

SerĆ” que eu teria tido coragem de lutar como eles lutaram?

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    AlcanƧamos o valor da multa em dez dias de campanha familiar. Essa Ć© uma vitĆ³ria que tem um significado enorme dentro de nossa incansĆ”vel luta em busca de verdadeira justiƧa para JosĆ© Genoino   por Miruna Kayano Genoino, especial para RBA publicado 20/01/2014  BrasĆ­lia – Quando eu tinha por volta de 13, 14 anos, comecei a ter consciĆŖncia de tudo o que meu pai e minha mĆ£e tinham feito na Ć©poca da ditadura. Abriram mĆ£o de famĆ­lia, amigos, conforto, estabilidade e entraram em clandestinidade, fuga, medo, prisĆ£o e tortura porque nĆ£o duvidaram um minuto sobre de que lado estavam: o de quem lutava pela liberdade para todos. Apesar de ser para mim claro o fato de que tinham lutado por algo sem dĆŗvida muito importante, sempre me vinha Ć  mente uma pergunta: serĆ” que se eu vivesse naquela Ć©poca, teria tido coragem de fazer tudo isso? SerĆ” que eu teria tido essa forƧa? SerĆ”?

Luiza, a do Magazine, dĆ” um show em Mainardi: “bolha” Ć© ele…

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Autor: Fernando Brito A empresĆ”ria Luiza Trajano, dona do Magazine Luiza, com aquele seu ar de tia que veio do cabeleireiro, deu um “sabĆ£o” histĆ³rico no pretensioso Diogo Veja Mainardi no programa Manhattan Connection. AliĆ”s, nele e em Caio Blinder tambĆ©m. Desmontou a histĆ³ria da crise no varejo, na inadimplĆŖncia, do “acabou a bolha”. “Como acabou a bolha? Bolha sĆ£o vinte e trĆŖs milhƵes de pessoas que moram com o sogro, com a sogra…” Luiza nĆ£o faz caras e bocas a la Miriam LeitĆ£o e estuda economia na frente da registradora e do balcĆ£o.

TrensalĆ£o: a Cerra o que Ć© de Cerra

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O “Conde” Matarazzo Ć© da mais nobre aristocracia tucana. Saiu na capa da Folha (*): “Documento da Alstom revela lista de subornos – propina por contrato de R$ 52 milhƵes inclui secretaria e estatal da gestĆ£o Covas” Reportagem de Mario Cesar Carvalho e Flavio Ferreira mostra que a Alstom da FranƧa pagou em 1998 uma propina Ć  Secretaria de Energia para aprovar um aditivo de R$ 52 numa obra do metrĆ“. (E os paulistanos pensam que a culpa do engarrafamento no trĆ¢nsito Ć© do Haddad.) A Secretaria de Energia recebeu 3% do contrato. E quem era o SecretĆ”rio de Energia em abril de 1998 ? Andrea Matarazzo.

Minas Sem Censura denuncia prisĆ£o de jornalista

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AĆ©cio era denunciado frequentemente pelo jornalista PRISƃO DE JORNALISTA EM MG: A FACE CRUEL DO ESTADO DE EXCEƇƃO do Minas Sem Censura A prisĆ£o do jornalista Marco AurĆ©lio Carone, diretor proprietĆ”rio do NOVO JORNAL, ocorrida hoje revela a face mais cruel do “Estado de ExceĆ§Ć£o” implantado em Minas Gerais desde 2003. A prisĆ£o realizada estaria “amparada no requisito da conveniĆŖncia da instruĆ§Ć£o criminal, jĆ” que em liberdade poderĆ” forjar provas, ameaƧar e intimidar testemunhas, alĆ©m de continuar a utilizar o seu jornal virtual para lanƧar informaƧƵes inverĆ­dicas”, segundo trecho do despacho da juĆ­za Maria Isabel Fleck.

As penas dos tucanos estĆ£o voando: Documento mostra como Alstom distribuiu propina para o PSDB

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   por Helena Do Blog Amigos  do Presidente Lula   O vereador tucano Andrea Matarazzo aparece nos documentos como um dos recebedores de propina para os tucanos de SĆ£o Paulo. E o promotor tucano sabia! O promotor Silvio Marques, que atua no caso, diz jĆ” ter visto o documento na SuƭƧa. " Ele nunca foi usado porque ninguĆ©m sabia o significado das siglas".  Nem a Folha conseguiu esconder.  Vinte  anos de governo do PSDB em SĆ£o Paulo, escondem muita lama debaixo do tapete Diante de tanta roubalheira, publicou a notĆ­cia na ediĆ§Ć£o de hoje...Papuda neles!

Dantas estĆ” solto e financiando campanhas polĆ­ticas

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O deputado ProtĆ³genes Queiroz (PCdoB-SP) reafirma que a reforma polĆ­tica e o financiamento pĆŗblico de campanhas sĆ£o essenciais para acabar com esse "dreno da corrupĆ§Ć£o e comprometimento do Estado com as grandes corporaƧƵes”, citando o caso do empresĆ”rio Daniel Dantas como sĆ­mbolo desse dreno. "Dantas estĆ” solto, com muito dinheiro e financiando campanhas polĆ­ticas", diz. Por Ana FlĆ”via Marx, da RedaĆ§Ć£o do Vermelho-SP ProtĆ³genes: “NĆ£o existe crime organizado se nĆ£o existe Estado corrupto”. A operaĆ§Ć£o Satiagraha, operaĆ§Ć£o que ocorreu em 2008 e investigou o desvio de verbas pĆŗblicas e lavagem de dinheiro, mudou a vida do delegado ProtĆ³genes Queiroz, hoje deputado federal. ProtĆ³genes comandou a operaĆ§Ć£o e diz que se nĆ£o fosse esse trabalho estaria “trabalhando anonimamente no serviƧo de inteligĆŖncia”. Em 2010, ProtĆ³genes se elegeu como deputado federal com mais de 94 mil votos e, segundo ele, continua no Congresso com a luta contra a corrupĆ§Ć£o.

A lĆ³gica estĆŗpida dos guarda-livros

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Autor: Fernando Brito Outro dia, conversando com um amigo sobre os horizontes e perspectivas de nossas elites dirigentes, falĆ”vamos sobre a fugacidade da ideia de desenvolvimento que o impĆ©rio absolutista das finanƧas trouxe, em substituiĆ§Ć£o Ć  ideia de riqueza que dominou os tempos em que a indĆŗstria era o metro com que se avaliava o crescimento econĆ“mico. O horizonte empresarial era, entĆ£o, virtualmente infinito e a duraĆ§Ć£o do ser humano que possuĆ­a, dirigia ou pertencia a estas organizaƧƵes era, virtualmente, a da prĆ³pria vida.

CBF OFERECE ‘PROPINA’ PARA A PORTUGUESA

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Na semana passada, o novo presidente da Portuguesa, IlĆ­dio Lico, foi Ć  FPF para pedir ao presidente da CBF, JosĆ© Maria Marin, um emprĆ©stimo de R$ 4 milhƵes. Marin concordou com o emprĆ©stimo. ApĆ³s a combinaĆ§Ć£o, a Portuguesa recebeu da CBF, por e-mail, dois documentos: um sobre o emprĆ©stimo de R$ 4 milhƵes, para ser pago em dez parcelas de R$ 400 mil, com um ano de carĆŖncia, e outro reconhecendo a decisĆ£o do STJD sobre o caso HĆ©verton. Nele a Portuguesa abriria mĆ£o do benefĆ­cio que qualquer decisĆ£o da JustiƧa comum poderia lhe proporcionar. A chegada dos documentos causou uma divergĆŖncia no CanindĆ©. Parte dos dirigentes recusou, parte nĆ£o se posicionou e parte quer levar o assunto ao Conselho Deliberativo, fazendo uma discussĆ£o pĆŗblica. Lico disse a correligionĆ”rios que nĆ£o irĆ” aceitar. O assunto jĆ” ganhou os corredores do clube. Na saĆ­da do jogo deste domingo, contra o Corinthians, pelo menos 20 conselheiros do clube debatiam o documento, segundo testemunhas. Nos prĆ³ximos di

Apartheid brasileiro criou dois planetas distintos

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Por  Ivan Marsiglia , no  EstadĆ£o O PaĆ­s discute o que vai pela cabeƧa daqueles rapazes de bombeta e bermudas, que se endividam para comprar um tĆŖnis Mizuno, a congestionar os corredores dos shopping centers – estes tambĆ©m chamados aqui e ali de “templos do consumo”, “espaƧo privado aberto ao pĆŗblico” ou “Ćŗnica opĆ§Ć£o de lazer na quebrada”, de acordo com o gosto do freguĆŖs. Os rolezinhos entraram com tudo no vocabulĆ”rio polĆ­tico nacional e andaram nas bocas do prefeito Fernando Haddad, do governador Geraldo Alckmin e atĆ© da presidente Dilma Rousseff. Para o sociĆ³logo potiguar JessĆ© Souza, doutor pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha, e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, com todas as interpretaƧƵes que se possam atribuir ao fenĆ“meno (e, em especial, Ć s reaƧƵes da sociedade brasileira a ele), uma coisa Ć© certa: estamos diante de “um reflexo do apartheid brasileiro que separa, como se fossem dois planetas distintos, os brasileiros ‘europeizados’, da cl

Filme busca raƭzes do mal ao analisar pelotƵes nazistas

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"Das radikal Bƶse" estreou em janeiro na Alemanha Diretor Stefan Ruzowitzky tenta descobrir como jovens normais se tornam mĆ”quinas de matar por Deustche Welle — publicado 20/01/2014 O cineasta austrĆ­aco Stefan Ruzowitzky (vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro em 2008 com  Os falsĆ”rios ) ousa se equilibrar numa tĆŖnue linha entre a explicaĆ§Ć£o e a acusaĆ§Ć£o, tentando tirar liƧƵes para nossa sociedade atual. Das radikal Bƶse  ("O mal radical", em traduĆ§Ć£o livre) Ć© uma espĆ©cie de ensaio cinematogrĆ”fico documental, que se propƵe desvendar como homens psiquicamente saudĆ”veis podem se tornar verdadeiras mĆ”quinas de matar. Neste caso, os objetos da pesquisa sĆ£o os membros dos chamados  Einsatzgruppen  ("forƧas-tarefa") grupos paramilitares comandados pelas SS, que durante a Segunda Guerra assassinaram cerca 2 milhƵes de pessoas, na maioria judeus, nos territĆ³rios do Leste Europeu ocupados pela Alemanha.

SaĆŗde NĆ£o Tem PreƧo beneficia 18 milhƵes de pessoas com remĆ©dios para hipertensĆ£o e diabetes

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CafĆ© com a Presidenta Iniciativa completa trĆŖs anos e oferece remĆ©dios de graƧa para o tratamento dessas doenƧas. Desde 2012 benefĆ­cio Ć© estendido para a medicaĆ§Ć£o da asma por Portal Brasil No programa CafĆ© com a Presidenta desta segunda-feira (20), Dilma Rousseff  falou sobre o programa SaĆŗde NĆ£o Tem PreƧo, que alĆ©m dos 18 milhƵes de beneficiados com os remĆ©dios para hipertensĆ£o e diabetes, jĆ” alcanƧou 1,2 milhĆ£o de pessoas com remĆ©dio de graƧa para a asma. A presidenta tambĆ©m destacou a vacinaĆ§Ć£o contra o HPV, que serĆ” oferecida a meninas de 11 a 13 anos de idade. Cada menina vai receber trĆŖs doses de vacina e, no ano que vem, o governo vai expandir a vacinaĆ§Ć£o para meninas de 9 a 11 anos. Confira na Ć­ntegra o programa:

Genoino: Barbosa, muito obrigado !

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SĆ£o os mesmos que esquartejaram o ativista polĆ­tico Joaquim JosĆ© da Silva Xavier.  O Conversa Afiada reproduz texto de Gerson Carneiro postado no Facebook do Conversa Afiada : Companheiros, Estou orgulhoso de nĆ³s. Podemos escolher escrever a HistĆ³ria ou sermos passivos. Melhor ainda participar ativamente da HistĆ³ria defendendo nobres causas. HĆ” ainda os que escolhem apenas atirar pedras. AtĆ© aĆ­, nenhuma novidade. A histĆ³ria nos revela que nunca e nada foi fĆ”cil aos que batalham por liberdade, justiƧa, dignidade e honra. TambĆ©m nos revela que nunca desistimos. E nunca desistiremos.

Monsanto: Milho, censura e corrupĆ§Ć£o na ciĆŖncia

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   Uma equipe cientĆ­fica publicou um artigo que mostrava que cerca de 60% de ratos de laboratĆ³rio alimentados com milho transgĆŖnico desenvolveram cĆ¢ncer SĆ­lvia Ribeiro (*) Em 2012, uma equipe cientĆ­fica liderada por Gilles-Ɖric SĆ©ralini publicou um artigo que mostrava que ratos de laboratĆ³rio alimentados com milho transgĆŖnico da Monsanto, durante toda a sua vida, desenvolveram cĆ¢ncer em 60-70% (contra 20-30% em um grupo de controle), alĆ©m de problemas hepĆ”tico-renais e morte prematura. Agora, a revista que publicou o artigo retratou-se, em mais uma amostra vergonhosa de corrupĆ§Ć£o nos Ć¢mbitos cientĆ­ficos, jĆ” que as razƵes apresentadas nĆ£o sĆ£o aplicadas a estudos similares da Monsanto. O editor admite que o artigo de SĆ©ralini Ć© sĆ©rio e “nĆ£o apresenta incorreƧƵes”, mas avanƧa que “os resultados nĆ£o sĆ£o conclusivos”, algo caracterĆ­stico de uma grande quantidade de artigos e que faz parte do processo de discussĆ£o cientĆ­fica.

Scorsese em Wall Street: oportunidade e ganĆ¢ncia

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O que interessa a Scorsese Ć© mostrar uma imagem nĆ£o panfletĆ”ria de alguns pilares do sonho americano: agressividade, violĆŖncia e obsessĆ£o pelo dinheiro LĆ©a Maria AarĆ£o Reis O que interessa a Martin Scorsese, 71 anos, Ć­talo-americano nascido no Queens, bairro de imigrantes catĆ³licos de classe mĆ©dia de Nova Iorque, Ć© mostrar no seu cinema, que continua sendo de vertiginosa agilidade, uma mega imagem nĆ£o panfletĆ”ria de alguns pilares do sonho vendido pelo marketing e da cultura americana: agressividade, violĆŖncia e obsessĆ£o pelo dinheiro. O tema permeia praticamente todos os seus filmes - Os bons companheiros, Caminhos Perigosos, Taxi Driver, Touro IndomĆ”vel, As Gangues de Nova Iorque, Cassino, o excepcional Os infiltrados (pelo qual ganhou um Oscar) e agora O lobo de Wall Street, que concorre novamente ao premio mĆ”ximo do cinema americano.

A crise acelera o declƭnio do impƩrio americano

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A China consolidou em 2013 a posiĆ§Ć£o de maior potĆŖncia comercial do planeta, com o valor de sua corrente comercial (exportaƧƵes mais importaƧƵes), de US$ 4,16 trilhƵes, superando pela primeira vez o realizado pelos Estados Unidos, US$ 3,9 trilhƵes. O impĆ©rio ainda mantĆ©m a posiĆ§Ć£o de maior importador do mundo, mas isto nĆ£o deve ser interpretado como um sinal de forƧa, Ć© o resultado do dĆ©ficit comercial e do parasitismo econĆ“mico. O comĆ©rcio exterior reflete o intercĆ¢mbio produtivo entre as naƧƵes, sobretudo da indĆŗstria, e cumpre um papel central na valorizaĆ§Ć£o, acumulaĆ§Ć£o e formaĆ§Ć£o de capitais, principalmente aqueles cujo destino Ć© a exportaĆ§Ć£o, o investimento externo. O gigantismo do comĆ©rcio chinĆŖs resulta diretamente do poder industrial, que se desloca dos EUA para a China e de uma maneira mais ampla do chamado Ocidente para o Oriente.

Dilma, a mĆ­dia e a coragem

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Por Bepe Damasco, em seu blog: Lendo a auspiciosa notĆ­cia de que o presidente Barack Obama fez uma espĆ©cie de mea culpa, dizendo para o mundo que nĆ£o vai mais espionar governantes de paĆ­ses aliados, lembrei do tĆ­tulo do livro sobre a vida da presidenta Dilma ("O que a vida quer Ć© coragem"), escrito pelo jornalista Ricardo Moraes, que li hĆ” cerca de dois anos. Sim porque deve-se Ć  Dilma o arrefecimento da sanha bisbilhoteira do impĆ©rio. Foi ela que com muita coragem, como lembra matĆ©ria publicada nesta sexta-feira, 17, pelo Portal 247, chamou o embaixador dos EUA Ć s falas, disse poucas e boas cara a cara, olho no olho, para Obama, usou a tribuna da Assembleia da OrganizaĆ§Ć£o das NaƧƵes Unidas, em Nova York, para denunciar a espionagem de Tio San como tĆ­picas violaƧƵes de direitos humanos e da soberania dos paĆ­ses, alĆ©m de ter cancelado uma viagem oficial aos EUA.