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Mostrando postagens de dezembro 30, 2013

O presente de Natal de William Waack

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   Caio Sarack Neste natal, o Ć¢ncora do Jornal da Globo recebeu um presente de fim de ano: discutir a direita e a esquerda com seus amigos Reinaldo Azevedo e PondĆ© Neste natal, o Ć¢ncora do Jornal da Globo e dono do programa Painel do canal GloboNews recebeu um presente de fim de ano: discutir a direita e a esquerda com seus amigos Reinaldo Azevedo, Luis Felipe PondĆ© (que dispensam apresentaƧƵes) e Bolivar Lamounier, sociĆ³logo e analista polĆ­tico.

FHC roda, roda e cai no colo do Tio Sam

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   Como a ALCA nĆ£o deu certo, o PrĆ­ncipe tenta vender a outra mercadoria made in USA  Saiu no EstadĆ£o e no Globo Overseas um daqueles gordurosos artigos dominicais do PrĆ­ncipe da Privataria : Como se sabe, o PiG (*) Ć© o foro privilegiado do Privateiro-Chefe. Fernando Henrique Cardoso: Mudar o rumo A polĆ­tica externa precisa rever seu foco; Ć© necessĆ”rio que o Brasil estreite relaƧƵes com os Estados Unidos e a Europa … Ano Novo, esperanƧas de renovaĆ§Ć£o. (Ɖ um jenio !) Mas como? SĆ³ se mudarmos o rumo. A comeƧar pela visĆ£o sobre o mundo que ressurgirĆ” da crise de 2007/08. O governo petista, sem o dizer, colocou suas fichas no “declĆ­nio do Ocidente”. Da crise surgiria uma nova situaĆ§Ć£o de poder na qual os Brics, o mundo Ć”rabe e o que pudesse se assemelhar ao ex-terceiro mundo teriam papel de destaque.

Beth Carvalho: "A CIA quer acabar com o samba"

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  Ao abrir o elevador, ainda no hall de entrada do apartamento, um quadro com a foto de Che Guevara. NĆ£o hĆ” dĆŗvidas. Ali Ć© o andar de Beth Carvalho . Ela surge na sala, amparada por duas muletas, que logo deixa de lado para posar para as fotos. “Nunca vi coisa para cair mais do que muletas. Estas meninas caem toda hora”, diz, bem-humorada. Ainda se recuperando de uma fissura no sacro (osso do final da coluna), aos 65 anos, Beth anda com dificuldades. Ficou dois anos sem pĆ“r os pĆ©s no chĆ£o. “Estou Ć³tima, salva! Os mĆ©dicos comentaram com minha filha que eu poderia nĆ£o andar mais. Mas nĆ£o me abati. Foi um processo menos doloroso por perceber a prova de amor dos amigos e da famĆ­lia”, relata.

Nafta: Camponeses e indĆ­genas denunciam 20 anos de destruiĆ§Ć£o

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  A rede The Real News transmite uma entrevista, neste domingo (5), com Gustavo Esteva, coordenador da Universidade da Terra, em Oaxaca, no MĆ©xico, sobre as advertĆŖncias do ExĆ©rcito Zapatista de LibertaĆ§Ć£o Nacional (EZLN) contra o Acordo Norte-Americano de Livre-ComĆ©rcio (Nafta, na sigla em inglĆŖs). Segundo Esteva, tambĆ©m conselheiro dos zapatistas nas negociaƧƵes com o governo do MĆ©xico, as advertĆŖncias verificam-se hoje, principalmente com a degradaĆ§Ć£o do trabalho no campo em seu paĆ­s. Grande parte da mĆ­dia estadunidense comemora os 20 anos do Nafta, o acordo que derrubou barreiras comerciais entre o MĆ©xico, o CanadĆ” e os Estados Unidos, prometendo criar empregos e crescimento econĆ“mico sustentĆ”vel.

A evoluĆ§Ć£o contĆ­nua da Al-Qaeda 3.0

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   As organizaƧƵes ligadas a Al-Qaeda e suas ideias estĆ£o prosperando em todo o mundo Ć”rabe como nunca antes, devido ao fracasso da Primavera Ɓrabe. Bruce Riedel - Al Monitor HĆ” menos de trĆŖs anos, a Al-Qaeda, a organizaĆ§Ć£o e sua ideologia, estava na defensiva, em retirada. Osama bin Laden, o seu carismĆ”tico fundador e lĆ­der, havia sido morto na cidade paquistanesa de Abbottabad. Muitos de seus homens mais prĆ³ximos, incluindo o paquistanĆŖs Ilyas Kashmiri e o iemenita-americano Anwar al- Awlaki, tinham sido caƧados e mortos por drones . A narrativa da Al- Qaeda segundo a qual sĆ³ a Jihad violenta e o terror podem trazer a mudanƧa para o mundo muƧulmano ficou em baixa quando ditadores foram derrubados na TunĆ­sia e no Egito por protestos relativamente pacĆ­ficos. A Irmandade MuƧulmana, velha adversĆ”rio da Al-Qaeda , parecia pronta para dominar a polĆ­tica Ć”rabe e demonstrar que a verdadeira mudanƧa era possĆ­vel sem terror.

Espionagem eletrĆ“nica nĆ£o se restringe Ć  internet

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   QuestĆ£o da espionagem eletrĆ“nica nĆ£o se restringe Ć  internet, diz cientista   Daniel Lima - AgĆŖncia Brasil 05.01.2014 - 15h51 | Atualizado em 05.01.2014 - 16h18 BrasĆ­lia – A internet estĆ” "pagando o pato" sozinha nessa histĆ³ria de espionagem, diz Demi Getschko, um dos membros do ComitĆŖ Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Pioneiro da internet no Brasil, Getschko Ć© defensor do carĆ”ter livre da rede mundial de computadores. Ele lembra que a bisbilhotagem eletrĆ“nica comeƧou na infraestrutura, aconteceu em telefonia e, eventualmente, na internet, mas sĆ³ se discute como a internet pode ser mais segura, como pode deixar de vazar dados etc.

O preƧo da desigualdade no futebol

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Quem investiga o futebol, depressa observarĆ” tambĆ©m que a desigualdade entre equipes consideradas "grandes" e as outras tem alimentado a pretensa grandeza de uns e poderĆ”, em breve, levar a uma implosĆ£o (no mĆ­nimo, a um retrocesso histĆ³rico) do futebol na Europa. Por Paulo Reis MourĆ£o, no jornal PĆŗblico, de Portugal Joseph Stiglitz apresentou, neste ano de 2013, o livro “O preƧo da desigualdade” onde defende a ideia de que a troika mais ricos/mais polĆ­ticos/mais influentes ganha com a desigualdade sĆ³cio-econĆ“mica.

O preƧo da gasolina no mundo

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Autor: Miguel do RosĆ”rio O grĆ”fico abaixo traz o preƧo da gasolina no mundo. Vem em galĆ£o (em inglĆŖs, gallons), que corresponde a 3,78 litros. Observe que a gasolina, no Brasil, graƧas Ć  PetrobrĆ”s, permanece estĆ”vel num patamar bastante baixo para os padrƵes internacionais.

Agenda internacional para a semana de 6 a 12 de janeiro de 2014.

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  Em meio Ć  nova onda de repressĆ£o contra a Irmandade MuƧulmana, recomeƧa no dia 8 o julgamento do ex-presidente Morsi no Egito, deposto por um golpe militar FlĆ”vio Aguiar, com Marcelo Justo Na terƧa-feira, dia 7, o Partido Comunista Cambojano comemora os 34 anos de sua vitĆ³ria sobre os Khmer Vermelhos.

GM nĆ£o cumpriu acordo com o governo

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  No ano passado, quando foi acertada a reduĆ§Ć£o do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a montadora se comprometeu a investir R$ 2,5 bilhƵes. Nesta segunda-feira (6), diretores do Sindicato dos MetalĆŗrgicos de SĆ£o JosĆ© dos Campos (SP) irĆ£o se reunir com o ministro do Trabalho, Manoel Dias, em BrasĆ­lia. Eles cobrarĆ£o uma postura mais incisiva do governo diante da multinacional estadunidense GM, que demitiu na vĆ©spera do Ano, por telegrama, mais de mil operĆ”rios.

Dilma, demita o gen. Elito ! Desrespeito na praia da Bahia

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A SeguranƧa Institucional na Bahia Ć© a mesma do “nĆ£o vai ter Copa” !  Johnbim (E) bate palmas Ć  nomeaĆ§Ć£o do protegido Desde o UOL, no sĆ”bado Ć  noite, o PiG (*) se deleita com fotos da Presidenta da RepĆŗblica numa praia isolada (?) do litoral da Bahia. Uma avĆ³, de 65 anos, num banho de mar, nas fĆ©rias de fim-de-ano. O que deveria ser um ato privativo, uma diversĆ£o com a famĆ­lia, torna-se uma exposiĆ§Ć£o pĆŗblica, com a intenĆ§Ć£o explĆ­cita de devassar, expor, constranger. O que esperar do PiG ? Nada.

Desembargador do RN chama PMs de “bando de cagĆ£o”,em video.

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publicado em 5 de janeiro de 2014 Ć s 15:22 Desembargador chama policiais de cagƵes! do MĆ­dia Ninja , sugerido nos comentĆ”rios por Messias Franco de Azevedo O caso envolvendo o desembargador Dilermando Mota e o empresĆ”rio Alexandre Azevedo na padaria Mercatto ganhou mais um episĆ³dio. Um novo vĆ­deo, postado no You tube , exibe mais detalhes da discussĆ£o ocorrida entre o desembargador e o empresĆ”rio, que acusou o magistrado do Tribunal de JustiƧa do RN de ter humilhado um garƧom do Padaria Mercatto no Ćŗltimo domingo (29).

Jornal Nacional protege ItaĆŗ

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   Jornal Nacional protege ItaĆŗ e nĆ£o noticia cobranƧas em dobro que banco fez de clientes no final do ano Do Blog do Mello O ItaĆŗ jĆ” foi o principal patrocinador do Jornal Nacional. Agora Ć© o Bradesco. O ItaĆŗ ficou com o Jornal da Globo. Por isso, o "jornalismo independente" (bota aspas nisso) da Globo nĆ£o noticiou em seu principal telejornal que uma falha no sistema do banco ItaĆŗ cobrou em dobro vĆ”rias operaƧƵes (ou todas, porque o ItaĆŗ acha que nĆ£o tem que dar satisfaƧƵes aos clientes e nem uma nota emitiu) de dĆ©bito no final do ano, penalizando seus clientes.

A Jogada da Copa

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  Seis meses depois dos protestos que tomaram inĆŗmeras cidades brasileiras, decantadas as insatisfaƧƵes apresentadas pelos manifestantes e as mĆŗltiplas soluƧƵes aventadas por todos os atores polĆ­ticos para a estranha crise que se formou, temos um quadro bem claro. A maioria da populaĆ§Ć£o quer mudanƧas no paĆ­s, mas prefere que elas sejam conduzidas por Dilma e nĆ£o pela oposiĆ§Ć£o. A presidenta lidera em todas as sondagens de intenĆ§Ć£o de voto.

ONU vĆŖ Brasil como potĆŖncia energĆ©tica. E a turma daqui sĆ³ vĆŖ fracasso.

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5 de janeiro de 2014 | 09:18 Autor: Fernando Brito A realidade Ć© algo tĆ£o forte que, Ć s vezes, chega atĆ© a ser publicada nos jornais. Hoje, em O Globo – o mesmo jornal onde   Miriam LeitĆ£o e seu advisor petroleiro Adriano Pires se esmeram em dizer que o Brasil nĆ£o dĆ” conta de explorar seu petrĆ³leo – o turco Fatih Birol, economista-chefe da AgĆŖncia Internacional de Energia – Ć³rgĆ£o da ONU – e um dos mais conceituados analistas do setor de petrĆ³leo no mundo, diz  com todas as letras que, jĆ” no ano que vem, “serĆ” um exportador de petrĆ³leo significativo”. UĆ©, mas nĆ£o estamos com problemas de importaĆ§Ć£o de petrĆ³leo, com a produĆ§Ć£o declinando e um dĆ©ficit imenso na “conta-petrĆ³leo”?

AƩcio quer Joaquim Barbosa como ministro da JustiƧa

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Autor: Miguel do RosĆ”rio NĆ£o existe nada mais triste do que ver juiz se metendo em polĆ­tica. Ou talvez haja: um polĆ­tico querendo manipular a justiƧa com fins eleitorais. Um leitor me enviou, hĆ” pouco, matĆ©ria de novembro de 2013 que passou despercebida. Ɖ ainda muito atual, e explica um bocado como funcionarĆ” o xadrez eleitoral deste ano. O mensalĆ£o tem sido, desde 2006, a principal carta na manga da direita para voltar ao poder. Mas nĆ£o se mostrou suficiente. Com a prisĆ£o espetaculosa dos rĆ©us e a glorificaĆ§Ć£o midiĆ”tica de Joaquim Barbosa, Ć© provĆ”vel que se tente novamente usar o assunto para derrotar o PT.

A campanha da moda

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  Por Janio de Freitas Todo o falatĆ³rio em torno de PIB de 1% ou de 2% nada significa diante da queda do desemprego a apenas 4,6% Quem nĆ£o discute gosto anda na moda, que Ć© um modo de nĆ£o ter gosto (prĆ³prio, ao menos). AtĆ© por solidariedade aos raros que nĆ£o se entregam Ć  moda eleitoreira de dizer que 2013 foi um horror brasileiro e 2014 serĆ” ainda pior, proponho uns poucos dados para variar. Com franqueza, mais do que a solidariedade, que tem motivo recente, Ć© uma velha convicĆ§Ć£o o que vĆŖ importĆ¢ncia em tais dados. Um exemplo ligeiro: todo o falatĆ³rio em torno de PIB de 1% ou de 2% nada significa diante da queda do desemprego a apenas 4,6%. Menor que o da admirada Alemanha. Em referĆŖncia ao mesmo novembro (Ćŗltimos dados disponĆ­veis a respeito), vimos as manchetes consagradoras "EUA tĆŖm o menor desemprego em 5 anos: cai de 7,3% para 7%". O Ć­ndice brasileiro, o menor jĆ” registrado aqui, excelĆŖncia no mundo, nĆ£o mereceu manchetes, ficou sĆ³ em uns tĆ­tulos e textos mixurucas.

Os novos tempos da JustiƧa em 2014

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   dom, 05/01/2014 - 13:52 - Atualizado em 05/01/2014 - 16:11 Luis Nassif Com sua elegĆ¢ncia costumeira, o ministro LuĆ­s Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal) sintetizou de forma magistral duas caracterĆ­sticas do momento jurĆ­dico brasileiro, com o vendaval midiĆ”tico que cercou o julgamento da AP 470:     O julgamento da AP 470 foi um ponto fora da curva.          A ConstituiĆ§Ć£o de 1988 criou mecanismos que resistiram Ć s maiores investidas contra a democracia (nĆ£o me lembro da frase correta, mas o sentido foi esse). No PalĆ”cio do Planalto nunca se considerou que o alarido criado pela mĆ­dia pudesse conter os germes de um golpe de Estado. Talvez Barroso nĆ£o quisesse se referir Ć quele momento como uma ameaƧa Ć  democracia.

Arquivos do Horror: OperaĆ§Ć£o Condor Ć© analisada em livro inĆ©dito

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  A jornalista argentina Stella Calloni Ć© editora do El DĆ­a Latinoamericano, na Cidade do MĆ©xico, e correspondente do jornal mexicano La Jornada para a AmĆ©rica do Sul. De acordo com o portal de notĆ­cias Cuba Debate, escreveu inĆŗmeros trabalhos sobre a polĆ­tica latino-americana e, atualmente, prepara um livro intitulado “Sob as Asas do Condor”, que aborda a alianƧa polĆ­tico-militar entre as ditaduras na AmĆ©rica Latina e a AgĆŖncia Central de InteligĆŖncia (CIA) dos Estados Unidos, na OperaĆ§Ć£o Condor.

Um pouco de histĆ³ria, por favor

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  Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o General da Casa" Ɖ feio apostar na falta de informaĆ§Ć£o do eleitor A campanha contra a reeleiĆ§Ć£o de Dilma Rousseff aguarda por crĆ­ticos melhores e mais bem informados.  Um dos mais empenhados  sugere hoje que, se Dilma for reeleita em 2014, aquilo que algumas pessoas chamam de “lulismo” irĆ” completar 16 anos no governo. Para reforƧar a ideia de exagero, de aparelhamento do Estado e outros chavƵes do gĆŖnero, diz-se que Franklin Roosevelt, o mais influente presidente dos Estados Unidos no sĆ©culo XX, ficou 12 anos no posto.  Ć‰ de chorar. Roosevelt morreu no cargo em 1945, adoentado. Foi substituĆ­do pelo vice Harry Trumann.

O Papa e as/os sem terra, sem teto, sem pĆ£o, sem saĆŗde

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  O Papa determinou Ć  Academia de CiĆŖncias do Vaticano, em dezembro, realizar um seminĆ”rio internacional para analisar a situaĆ§Ć£o dos excluĆ­dos no mundo. Jacques Alfonsin Entre os fatos destacados pelo Papa Francisco, na exortaĆ§Ć£o apostĆ³lica Evangelii Gaudium (a alegria do Evangelho), de 24 de novembro passado, vale a pena prestar-se um pouco mais de atenĆ§Ć£o na lembranƧa por ele valorizada de um documento da CNBB (ExigĆŖncias evangĆ©licas e Ć©ticas de superaĆ§Ć£o da misĆ©ria e da fome) publicado ainda em 2002:

D. Renan I precisa de um SenadoLeaks!

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   As alardeadas economias feitas na gestĆ£o de Renan Calheiros nĆ£o resistem a um simples exame por parte de qualquer observador atento. Daniel Quoist O presidente do Senado Federal Renan Calheiros tem feito das tripas coraĆ§Ć£o para passar a imagem de administrador austero e eficiente, mas tem conseguido nĆ£o mais que camuflar com pesadas camadas de verniz o gestor medĆ­ocre e atrapalhado que na realidade Ć©. Calheiros Ć© sĆ©rio candidato a ser o pior presidente que o Senado brasileiro teve em sua histĆ³ria que tem inĆ­cio em 1826. O Senado Federal, conforme divulgado em seu sĆ­tio na internet, vai deixar de executar R$ 193,7 milhƵes do OrƧamento previsto para o ano de 2013. "Boa parte da economia foi alcanƧada com as medidas aplicadas desde a posse do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidĆŖncia da Casa. O valor equivale a cerca de 2/3 da economia estimada para o biĆŖnio, de R$ 300 milhƵes", afirma-se no sĆ­tio.

DicionƔrio do PiG para 2014

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  “Sustentabilidade”, “recuperar a credibilidade”, “desarranjo fiscal” – um dicionĆ”rio de conteĆŗdos vazios. O ansioso blogueiro, com o elevado intuito de ajudar os colonistas (*)  do PiG (**), hoje totalmente desacreditados, elaborou uma espĆ©cie de “DicionĆ”rio do ConteĆŗdo Vazio”: um resumo das expressƵes que, com ou sem chapĆ©us, eles inevitavelmente empregarĆ£o neste Ano Santo de 2014. Tempestade – Ć© a combinaĆ§Ć£o de: as agĆŖncias de risco dĆ£o nota zero ao Brasil; a Petrobras vai Ć  falĆŖncia; o PĆ£o de AƧĆŗcar afundarĆ” na Baia de Guanabara; o prĆ©-sal se revelarĆ” sĆ³-sal; e a presidenta Dilma Rousseff renunciarĆ” para aderir ao zen-budismo. Isso tudo acontecerĆ” ao mesmo tempo em que China parar de importar soja.

Jogos ocultos de Eduardo Campos

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  Antonio Lassance Entenda por que ele Ć© o candidato do PSB, mesmo com menos intenƧƵes de voto do que Marina Silva. Por mais paradoxal que pareƧa, a Eduardo Campos pode interessar atĆ© mais uma vitĆ³ria de Dilma Rousseff, com a ajuda de sua mĆ£o em um eventual segundo turno, do que uma candidatura de Marina Silva voando pelo PSB - mesmo que Marina demonstre mais intenƧƵes de voto em pesquisas. A razĆ£o maior Ć© muito simples. Ele quer ser um protagonista, e nĆ£o um coadjuvante em 2014. Se nĆ£o puder vencer, Campos nĆ£o abre mĆ£o de, pelo menos, ser um dos grandes responsĆ”veis por decidir a parada das prĆ³ximas eleiƧƵes presidenciais.

Agassiz Almeida: Joaquim Barbosa, a naĆ§Ć£o aguarda a sua resposta

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Ditador togado.   Sob a responsabilidade da histĆ³ria que carrego e como ativista dos direitos humanos, encaminhei a Vossa ExcelĆŖncia, em 06 do corrente, mensagem pela internet reproduzida a milhares de internautas acerca da execuĆ§Ć£o das penas referentes aos condenados do mensalĆ£o. Nenhuma resposta recebi. SĆ³ o silĆŖncio assustador de quem, engolfado num ancestralismo de dor, sofrimento e de brutal injustiƧa se fez um vingador desabrido. Por Agassiz Almeida*, para o Vermelho Diante da sua postura olĆ­mpica, a naĆ§Ć£o se sente dominada por um temor, na antevisĆ£o de um ditador togado. Se seu fardo de oprimido o tornou um amargurado e odiento, saiba olhar com a magnanimidade de Nelson Mandela diante dos seus algozes. Derramar Ć³dio represado no infortĆŗnio de condenados Ć© apequenar-se. HĆ” um quĆŖ de preocupante nessas suas atitudes faraĆ“nicas nas quais se confundem a justiƧa e a baba do Ć³dio.

O jornalismo desonesto Ć© mau jornalismo

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4 de janeiro de 2014 | 12:13 Autor: Fernando Brito Para um profissional de imprensa, com sentimentos corporativos como os hĆ” em qualquer outra profissĆ£o, muitas vezes Ć© um dilema criticar os jornais que, afinal de contas, sĆ£o feitos por seus colegas, alguns deles queridos amigos. Para quem se dedica a blogs polĆ­ticos e econĆ“micos, pior ainda, porque contra a parcialidade da mĆ­dia, parcialidade ao revĆ©s acaba por acontecer. E nĆ£o hĆ”, por aqui, a hipocrisia de negĆ”-la, porque jornalismo – se Ć© profissĆ£o e ciĆŖncia como a medicina – Ć© tambĆ©m causa. Talvez o mĆ©dico, jornalista e revolucionĆ”rio francĆŖs Jean Paul Marat seja quem melhor personifique esta fusĆ£o. Mas disfarƧar o partidarismo sob o disfarce da neutralidade Ć© desonesto. E o que Ć© desonesto Ć© mau jornalismo.

A chocante perseguiĆ§Ć£o da Globo Ć  GenoĆ­no

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4 de janeiro de 2014 | 13:17 Autor: Miguel do RosĆ”rio Tantos fatos polĆ­ticos acontecendo no Brasil, e o jornal O Globo continua obcecado em perseguir um homem doente e jĆ” condenado pela JustiƧa. O jornal publica hoje matĆ©ria de quase uma pĆ”gina inteira apenas para informar que GenoĆ­no “mudou de endereƧo” em BrasĆ­lia. GenoĆ­no estava hospedado na casa de um amigo em GuarĆ”, um apartamento minĆŗsculo onde moravam mais de cinco pessoas. O Globo nĆ£o publicou nenhuma foto, porque nĆ£o queria transmitir a imagem de “pobre”. O Globo tambĆ©m jamais publicou a foto da casa de GenoĆ­no em SĆ£o Paulo, pelas mesmas razƵes.

Brasil-EUA o romance que morreu antes de nascer

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  Dilma nĆ£o parecia totalmente convencida com a forte aproximaĆ§Ć£o com os Estados Unidos tecida desde 2011 por seu chanceler Antonio Patriota. @DarioPignotti Foi o ano diplomĆ”tico menos imaginado. No dia 31 de maio de 2013, quando o vice-presidente norte-americano Joe Biden desembarcou em BrasĆ­lia para definir a letra pequena dos acordos que seriam firmados durante a cĆŗpula entre Dima Rousseff e Barack Obama, ninguĆ©m, possivelmente nem a presidenta, imaginava qual seria o desenlace dessa aproximaĆ§Ć£o com Washington, sem precedentes em 11 anos de governos do Partido dos Trabalhadores. "NĆ£o hĆ” obstĆ”culo que nĆ£o possa ser superado por nossos paĆ­ses… estamos ansiosos por recebĆŖ-la (Dilma) em outubro em Washington" assegurava Joe Biden ao deixar o PalĆ”cio do Planalto com seu sorriso invicto.

Dar um basta a oligopĆ³lios que dominam a comunicaĆ§Ć£o

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  Franklin Martins: Nada AlĆ©m da ConstituiĆ§Ć£o No fim de outubro, a rainha Elizabeth II, com respaldo dos principais partidos do governo e da oposiĆ§Ć£o, assinou Carta RĆ©gia estabelecendo novos mecanismos de regulaĆ§Ć£o para a imprensa na GrĆ£-Bretanha. Foram fixadas penalidades durĆ­ssimas para os Ć³rgĆ£os que invadirem a privacidade dos cidadĆ£os, atropelarem as leis e usarem de mĆ”-fĆ© no tratamento das notĆ­cias. Por Franklin Martins*, Carta Capital O texto foi uma resposta Ć  indignaĆ§Ć£o da sociedade britĆ¢nica diante dos desmandos de alguns jornais e revistas. O Grupo Murdoch chegou a grampear ilegalmente telefones de sĆŗditos de Sua Majestade. TambĆ©m em outubro, a Suprema Corte da Argentina considerou constitucionais quatro artigos da Lei de ServiƧos de ComunicaĆ§Ć£o Audiovisual, aprovada em 2009. A decisĆ£o julgou improcedente recurso do poderoso grupo midiĆ”tico El ClarĆ­n, que se recusava a abrir mĆ£o de parte das mais de 240 licenƧas de tevĆŖ aberta e por cabo em seu poder, como manda a nova le

Joaquim Barbosa confirma: comparou Genoino a Beira-Mar

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  O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, confirma: ao negar o direito garantido por lei a JosĆ© Genoino, ex-dirigente do PT, de cumprir a prisĆ£o domiciliar em seu domicĆ­lio, sendo transferido de BrasĆ­lia para SĆ£o Paulo, ele o comparou ao traficante Fernandinho Beira-Mar.

Como Marco AurƩlio Mello vem tratando o caso Rocha Matos

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      Luis Nassif O Ministro Marco AurĆ©lio de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), notabilizou-se por nĆ£o dar atenĆ§Ć£o Ć  opiniĆ£o pĆŗblica. Foi autor de decisƵes polĆŖmicas – como o habeas corpus que permitiu a fuga de Salvatore Cacciolla -, em casos de ampla repercussĆ£o pĆŗblica. Muitas vezes foi enaltecido por nĆ£o se guiar pela voz das ruas. No julgamento da AP 470, mudou de opiniĆ£o. No dia em que seria proferido o voto do Ministro Celso de Mello sobre os embargos infringentes, Marco AurĆ©lio publicou um artigo no jornal O Globo, pressionando o colega e alertando para a necessidade de dar satisfaĆ§Ć£o Ć  opiniĆ£o pĆŗblica. Suponha-se que Marco AurĆ©lio mudou de opiniĆ£o sobre a prestaĆ§Ć£o de contas Ć  opiniĆ£o pĆŗblica.

A mensagem de FHC de pƩssimo 2014

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 Por Altamiro Borges Em meio Ć  disputa fraticida no PSDB pela escolha do candidato da sigla em 2014, o ex-governador JosĆ© Serra disse certa vez que FHC “tĆ” gagĆ””. A leitura da patĆ©tica mensagem de ano novo do ex-presidente tucano, postada no Facebook, parece confirmar este diagnĆ³stico. Vale conferir: ***** "O ano que termina nĆ£o foi dos melhores para o paĆ­s: nuvens pesadas rondam a economia, contas pĆŗblicas se complicam, inflaĆ§Ć£o perigosa. Felizmente, a massa salarial nĆ£o caiu nem o desemprego voltou a assustar. Mas, atĆ© quando?

A verdade das mƔscaras

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Doug amava Vicky que amava Juan Antonio que amava Maria Elena e Cristina que se amavam. Ao fim e ao cabo, a dĆŗvida se insinua: poderĆ­amos viver a verdade? FlĆ”vio Ricardo Vassoler O livre comĆ©rcio estĆ” para o mercado negro, assim como o casamento estĆ” para a prostituiĆ§Ć£o. SĆ”bia, a esposa/mĆ£e tem consciĆŖncia de que a meretriz, ao invĆ©s de destronĆ”-la, na verdade dĆ” sobrevida ao matrimĆ“nio.

FHC ENTERROU TUMINHA

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".    Ex-presidente merece elogio por recusar-se a fazer parte de uma farsa   Por duas vezes, no programa Manhattan Conection, Diogo Mainardi sugeriu a  Fernando Henrique Cardoso que fizesse comentĆ”rios sobre a denĆŗncia do delegado Romeu Tuma Jr de que Luiz InĆ”cio Lula da Silva foi “alcaguete” do ditadura.  Nas duas vezes, FHC desmentiu Diogo e Tuminha. Deixou claro que a histĆ³ria Ć© falsa.  Ć‰ um testemunho importante, considerando quem Ć© e quem foi. Lula fez campanha para Fernando Henrique em 1978. Os dois percorreram portas de fĆ”brica e falaram em comĆ­cios. Mais tarde, estiveram juntos numa articulaĆ§Ć£o pela criaĆ§Ć£o de um partido polĆ­tico de esquerda, mas o projeto nĆ£o deu certo.

A batalha nordestina

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Entrada do pernambucano Eduardo Campos na corrida presidencial embaralha a disputa pelos votos da regiĆ£o e obriga a presidenta Dilma a lanƧar novas armas   ISTOƉ ClĆ”udio Dantas Sequeira POPULAR Dilma veste o gibĆ£o de couro, roupa tĆ­pica do vaqueiro nordestino, em visita ao PiauĆ­: em alguns Estados da regiĆ£o, a presidenta tem 60% das intenƧƵes de voto   DebruƧados sobre o mapa do Nordeste, com seus nove Estados, 37 milhƵes de habitantes e 26% do total de eleitores que irĆ£o Ć s urnas em outubro de 2014, estrategistas de Dilma Rousseff e Eduardo Campos preparam-se para uma batalha decisiva. Em sua primeira disputa presidencial, Eduardo tem obrigaĆ§Ć£o de exibir um bom desempenho na regiĆ£o que Ć© seu berƧo polĆ­tico. Para a

“Guerra psicolĆ³gica” manipula nĆŗmeros do comĆ©rcio exterior

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3 de janeiro de 2014 | 18:24 Autor: Miguel do RosĆ”rio  A “guerra psicolĆ³gica” continua a todo vapor. E a nossa midia se tornou especialista em torturar os nĆŗmeros para extrair apenas o lado negativo de tudo. A Ćŗltima falĆ”cia Ć© sobre o comĆ©rcio exterior. A queda na balanƧa comercial tem sido interpretada de maneira doentia. Miriam LeitĆ£o, em sua coluna de hoje, nĆ£o consegue esconder sua alegria por poder apontar um fato negativo: “ O saldo comercial em 2013 nĆ£o foi apenas o pior resultado em 13 anos. Foi mais. ” Ɖ a velha tĆ©cnica de contar uma verdade mas falar uma mentira. O comĆ©rcio exterior brasileiro nunca esteve tĆ£o bem. No acumulado dos trĆŖs primeiros anos de governo Dilma, o Brasil exportou US$ 741 bilhƵes, um recorde absoluto sobre qualquer Ć©poca. Nos trĆŖs primeiros anos do governo Lula, o Brasil exportou US$ 230 bilhƵes. Nem comparo com a gestĆ£o FHC porque Ć© covardia. A balanƧa comercial caiu em 2013, mas nĆ£o porque caiu a exportaĆ§Ć£o. Ela caiu apenas por

ReaĆ§Ć£o de aluno ateu a bullying acaba com pai-nosso na escola

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   O caso ocorreu no inĆ­cio de abril, mas Ć© ilustrativo: apĆ³s se recusar a rezar antes de aula, o estudante Ciel Vieira ouviu da professora que “jovem que nĆ£o tem Deus no coraĆ§Ć£o nunca vai ser nada na vida” Por Paulo Lopes, na Revista FĆ³rum No inĆ­cio deste mĆŖs, o estudante Ciel Vieira, 17, de MiraĆ­ (MG), nĆ£o se conformou com a atitude da professora de geografia Lila Jane de Paula de iniciar a aula com um pai-nosso. EntĆ£o, ele se manteve em silĆŖncio, o que levou a professora a dizer: “Jovem que nĆ£o tem Deus no coraĆ§Ć£o nunca vai ser nada na vida”.

“NĆ£o quero ser um novo homem. NĆ£o foi pra isso que lutei”, diz Manuela

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  ƚnica mulher a liderar a bancada de um partido em BrasĆ­lia, ela foi a vereadora mais jovem da histĆ³ria de Porto Alegre e a deputada federal mais votada do Rio Grande do Sul. ƀs vĆ©speras de completar uma dĆ©cada de vida pĆŗblica e de se despedir do Congresso, Manuela D'Ɓvila ainda sofre com o preconceito. No mĆŖs passado, um deles a acusou de nĆ£o pensar com a cabeƧa, mas com o coraĆ§Ć£o, numa tentativa de constrangĆŖ-la pelo antigo namoro com o ministro da JustiƧa, JosĆ© Eduardo Cardozo. Aqui, ela fala porque nĆ£o aceita esse tipo de machismo, da paixĆ£o pelo novo marido e da decisĆ£o de deixar a capital federal

Para melhor entender os amuos de FHC com Joaquim Barbosa

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      Luis Nassif Para entender esse sentimento de FHC em relaĆ§Ć£o a Joaquim Barbosa, Ć© necessĆ”rio retroagir um pouco. Como se recorda, FHC apressou-se a vir a pĆŗblico nĆ£o recomendando qualquer aposta polĆ­tica em Barbosa.   Na sua origem, o PSDB era visto como o partido dos intelectuais, dos tĆ©cnicos, o candidato Ć  social democracia brasileira, imune ao conservadorismo obtuso do PFL-DEM e ao radicalismo da primeira infĆ¢ncia do seu irmĆ£o univitelino, o PT.   A legitimaĆ§Ć£o do partido dava-se atravĆ©s do republicanismo de um Franco Montoro, do sentido pĆŗblico de MĆ”rio Covas,  de um punhado de intelectuais de centro-esquerda.  

Globo enfrentarĆ” queda de audiĆŖncia buscando novos pĆŗblicos

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  Schroder (esquerda) Globo enfrentarĆ” queda de audiĆŖncia buscando novos pĆŗblicos O diretor-geral Carlos Henrique Schroder anuncia, em almoƧo de final de ano com jornalistas, Projeto para 2014, com o principal objetivo da emissora, cujo programa mais importante, o Jornal Nacional, tem queda histĆ³rica no Ibope; ele que flexibilizar e experimentar mais em 2014, para ganhar novos pĆŗblicos   A Rede Globo tem um plano para tentar reverter sua queda de audiĆŖncia em 2014: focar em pĆŗblicos novos. O anĆŗncio foi feito por Carlos Henrique Schroder, que assumiu hĆ” um ano o cargo de diretor-geral, em almoƧo de final de ano com jornalistas.

Altamiro Borges: Globo e Abril cortam na carne

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  Nesta semana, duas notĆ­cias confirmaram a grave crise vivida pela mĆ­dia tradicional nativa. A revista Ɖpoca, das OrganizaƧƵes Globo, fechou a sua ediĆ§Ć£o paulista e demitiu toda a sua equipe sem dĆ³ nem piedade. JĆ” o Grupo Abril confirmou a venda da MTV-Brasil para o Grupo Spring, que edita as revistas Rolling Stone e AmĆ©rica Economia e pertence a JosĆ© Roberto Maluf, ex-vice-presidente do SBT e da Rede Bandeirantes. Por Altamiro Borges*, em seu blog Os dois impĆ©rios midiĆ”ticos, que esbanjam tanto poder, atĆ© tentaram disfarƧar o corte na prĆ³pria carne. A editora Globo informou que a extinĆ§Ć£o da Ɖpoca/SP era apenas um “ajuste editorial” e negou que promoveria demissƵes. Na sexta-feira (20), porĆ©m, o Portal Imprensa “apurou que os profissionais que atuavam na revista foram encaminhados ao departamento de recursos humanos e demitidos. Os cortes valem a partir de 2 de janeiro de 2014. Ao todo, oito pessoas foram atingidas pelas mudanƧas no periĆ³dico. Somente dois funcionĆ”rios foram poup

Plebiscito: a voz do povo para uma ampla reforma polĆ­tica

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  O plebiscito sugerido pela presidenta Dilma Rousseff e apoiado pela Bancada do Partido dos Trabalhadores na CĆ¢mara Ć© de importĆ¢ncia estratĆ©gica para a democracia brasileira por permitir uma profunda e ampla reforma polĆ­tica no PaĆ­s. Por JosĆ© GuimarĆ£es*, no jornal O Globo Trata-se de um novo pacto — construĆ­do em torno de alguns pontos a serem submetidos Ć  populaĆ§Ć£o — que permitirĆ” um aperfeiƧoamento de nosso sistema polĆ­tico e eleitoral e responderĆ” ao desafio posto por ampla parcela da sociedade brasileira que foi Ć s ruas do PaĆ­s recentemente.

Ministro Marco AurƩlio Mello pode desarmar o homem-bomba da Siemens

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    A conta em Luxemburgo Ć© o nĆ³ gĆ³rdio do Caso Siemens. E Primo, o que sabe de tudo 3 de janeiro de 2014 | 09:49 Autor: Fernando Brito EstĆ” cada vez mais nĆ­tido que o acordo de delaĆ§Ć£o premiada que se deve fazer para esclarecer o pagamento de propinas pela Siemens no Brasil nĆ£o Ć© com a empresa, mas com seu ex-presidente, Adilson Primo. Presidiu a empresa por toda a primeira dĆ©cada de 2000 e sabe de tudo o que se passava ali. Seu advogado, o espertĆ­ssimo Antonio ClĆ”udio Mariz de Oliveira,  sabe que essa histĆ³ria de que ele assinou sem ler os papĆ©is da conta em Luxemburgo, que a prĆ³pria empresa quis fazer desaparecer sem deixar pistas, nĆ£o vai colar nem com SuperBonder .