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Mostrando postagens de dezembro 23, 2013

PiG esgotou todos os seus Golpes e nĆ£o acontece nada

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AraĆŗjo, ex- brizolista e ex-marido da Dilma: hoje, ela nĆ£o tem adversĆ”rio  O Conversa Afiada reproduz entrevista de Carlos Franklin PaixĆ£o AraĆŗjo, ex-marido da Presidenta Dilma e ex-brizolista, dada ao Globo: ‘A crĆ­tica de que o PT perdeu conteĆŗdo ideolĆ³gico Ć© correta’ Carlos Franklin PaixĆ£o AraĆŗjo, ex-marido da presidente Dilma, mantĆ©m a paixĆ£o pela polĆ­tica, e diz que o governo hoje nĆ£o tem adversĆ”rios Ex-preso polĆ­tico, o advogado Carlos Franklin PaixĆ£o AraĆŗjo, de 76 anos, foi casado por mais de 20 com a presidente Dilma, de quem ainda Ć© prĆ³ximo. De saĆŗde frĆ”gil e com um enfisema pulmonar inoperĆ”vel, mantĆ©m a paixĆ£o pela polĆ­tica. E, apesar da visĆ£o crĆ­tica sobre o PT, ele diz que o governo hoje nĆ£o tem adversĆ”rios.

Venezuela cria canal de TV para mostrar “potĆŖncia” das ForƧas Armadas

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  Da AgĆŖncia Brasil* - 29.12.2013  Caracas - O presidente da Venezuela, NicolĆ”s Maduro, inaugurou nesse sĆ”bado (28) a nova TelevisĆ£o das ForƧas Armadas Nacionais Bolivarianas (TV Fanb), um canal que visa a diversificar o sistema nacional e mostrar a "potĆŖncia" militar do paĆ­s. "Devemos converter a TV Fanb em uma escola porque vamos diversificar o sistema televisivo e de comunicaƧƵes do paĆ­s", disse. Maduro informou que alĆ©m do investimento inicial do projeto (54 milhƵes de bolĆ­vares fortes, equivalentes a 6,21 milhƵes de euros) a Venezuela farĆ” os investimentos necessĆ”rios para fortalecer o sistema televisivo alĆ©m das fronteiras. "Vamos construir uma nova cultura televisiva a partir da Venezuela e partilhĆ”-la com os nossos irmĆ£os do mundo. Uma cultura televisiva para a vida, o trabalho, a produtividade, a paz, para o bom do ser humano. Vamos mostrar a potĆŖncia das Fo

Os elogios de Mario Vargas Llosa Ć  Pepe Mujica

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  Autor: Miguel do RosĆ”rio  Mario Vargas Llosa, grande escritor peruano, prĆŖmio Nobel de literatura, Ć© um neoliberal. No entanto, seguindo o caminho oposto de tantos ex-comunistas brasileiros, nos Ćŗltimos tempos Llosa tem adernado suavemente Ć  esquerda. Tem feito crĆ­ticas contundentes aos Estados Unidos e elogios a alguns governos progressistas da AmĆ©rica Latina. A gente nĆ£o reclama tanto dos esquerdistas que se inclinam Ć  direita com o passar do tempo? EntĆ£o devemos elogiar quando acontece o contrĆ”rio: quando direitistas admitem o valor de polĆ­ticas pĆŗblicas voltadas para os mais pobres e elogiam soluƧƵes criativas que enfrentam o status quo. Llosa nos informa que o Uruguai foi considerado, pela The Economist, “o paĆ­s do ano”. O escritor deixa claro sua posiĆ§Ć£o polĆ­tica, fundamentalmente anticomunista; por isso mesmo Ć© interessante testemunhar a sua sinceridade quando rasga elogios entusiĆ”sticos ao presidente do Uruguai, Pepe Mujica, um velho comunista corajoso e

Dilma Rousseff: Brasil estĆ” melhor no final de 2013

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  No Ćŗltimo pronunciamento nacional em cadeia de rĆ”dio e televisĆ£o do ano, a presidenta Dilma Rousseff procurou passar para populaĆ§Ć£o uma mensagem de otimismo para 2014. Em um balanƧo de 2013, Dilma frisou que paĆ­s termina o ano “melhor do que comeƧou”, mesmo passando por crises internas e externas. Em um recado aos “crĆ­ticos”, a presidenta disse que a “instalaĆ§Ć£o da desconfianƧa” Ć© muito ruim para o Brasil e que uma “guerra psicolĆ³gica” pode inibir investimentos e retardar iniciativas. Em pouco mais de 12 minutos, Dilma frisou que o Brasil tem motivos para esperar um 2014 “ainda melhor do que foi 2013”. “Sinto alegria de poder tranquilizar vocĆŖs dizendo-lhes que entrem em 2014 com a certeza de que o seu padrĆ£o de vida vai ser ainda melhor do que vocĆŖ tem hoje, sem risco de desemprego, podendo pagar as prestaƧƵes, em condiƧƵes de abrir sua empresa ou ampliar seu prĆ³prio negĆ³cio”, disse a presidenta.

Pesquisa aponta desencanto com a polĆ­tica no Reino Unido

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  Pesquisa publicada pelo The Guardian alerta sobre perigosa desconexĆ£o entre os eleitores britĆ¢nicos e a democracia que estĆ” favorecendo a extrema-direita. Marcelo Justo Londres - A pesquisa Ć© uma contundente mensagem de fim de ano. A sondagem, que buscava analisar o aumento do nĆŗmero de eleitores britĆ¢nicos, descobriu que a imensa maioria compreende a importĆ¢ncia da polĆ­tica na vida cotidiana, mas estĆ£o “furiosos” com os polĆ­ticos porque eles “nĆ£o cumprem o que prometem”, “sĆ³ querem beneficiar a si prĆ³prios”, “nĆ£o dizem o que pensam” ou “todos dizem a mesma coisa”. O desencanto entre os jovens Ć© ainda maior: quase 80% rechaƧam a oferta polĆ­tica dominante.

Frases de Clarice Lispector sĆ£o tema de livro

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O mĆŖs de dezembro Ć© marco para os fĆ£s de Clarice Lispector. A escritora e jornalista nasceu em 10 de dezembro de 1920, na UcrĆ¢nia e morreu um dia antes do seu aniversĆ”rio, dia 9 de dezembro de 1977, no Rio de Janeiro. Para rememorar Clarice, o pesquisador Roberto CorrĆŖa lanƧa livro com frases e citaƧƵes de uma das mais brilhantes escritoras do Brasil. Neste mĆŖs, Clarice Lispector completaria 93 anos. Ucraniana de origem, veio ao Brasil com menos de um ano de idade — aqui, viveu em diversas capitais. Morreu aos 57 anos, vĆ­tima de um cĆ¢ncer de ovĆ”rio. Depois de 36 anos, a morte da escritora nĆ£o foi completamente cicatrizada. Clarice nĆ£o termina nunca. Ressurge diariamente: no papel e na tela do computador, nos estudos da academia e na cabeceira do leitor comum. Suas palavras continuam avassaladoras. A autora ganhou um livro que reĆŗne frases e citaƧƵes retiradas de suas obras ficcionais; e de seu trabalho como cronista, selecionadas pelo pesquisador Roberto CorrĆŖa dos Santos. As pala

FOLHA NƃO ESCONDE A SAUDADE DA DITADURA

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“Basta a leitura das duas matĆ©rias para que se possa constatar a que raias de descalabro chega a falsa imparcialidade da grande imprensa brasileira” O  Conversa Afiada  reproduz analise de Benedito Tadeu CĆ©sar, extraĆ­da do Sul 21,  sobre as coberturas da morte do embaixador Manoel Pio CorrĆŖa Jr.feitas pela Folha (*) e pelo ObservatĆ³rio da Imprensa: QUAL OBITUƁRIO DE MANOEL PIO CORREA JƚNIOR MERECE MAIOR CREDIBILIDADE? (por Benedito Tadeu CĆ©sar) A Folha de SĆ£o Paulo e o ObservatĆ³rio da Imprensa noticiaram no sĆ”bado 14/12/2013 a morte do embaixador Manoel Pio CorrĆŖa Jr. O mesmo fato, a mesma data, a mesma personagem, mas com abordagens completamente diferentes.  Para a Folha, tratava-se da morte de um bom velhinho, que adorava viagens e livros, especialista na RevoluĆ§Ć£o Francesa, poliglota.  Para o ObservatĆ³rio, tratava-se da morte um colaborador ativo do regime militar, golpista e dedo-duro, espiĆ£o da CIA, criador do CIEx, o serviƧo secreto do Itamaraty que vigiou Jango e Brizo

O pior brasileiro do ano

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Um pĆ©ssimo exemplo para os brasileiros Por Paulo Nogueira, no blog DiĆ”rio do Centro do Mundo X Ć© um amigo querido meu. Mesma profissĆ£o, mesma geraĆ§Ć£o, mesma redaĆ§Ć£o durante anos. X Ć©, tambĆ©m, uma demonstraĆ§Ć£o do efeito deletĆ©rio de Joaquim Barbosa sobre a alma dos brasileiros. X Ć©, essencialmente, um bom cara: solidĆ”rio, generoso, magnĆ¢nimo. SĆ£o as razƵes que me levaram a mantĆŖ-lo entre os amigos no correr dos longos dias.

A entrevista de Belluzo nĆ£o Ć© sobre economia, Ć© sobre polĆ­tica

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 Autor: Fernando Brito A longuĆ­ssima entrevista que o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, um dos integrantes do grupo que assessora a presidenta Dilma Rousseff, deu Ć   Folha  pode ter duas leituras. Ou o professor Belluzzo entrou em rota de colisĆ£o com os demais integrantes desta assessoria ou, ao contrĆ”rio, prenuncia uma mudanƧa de rumos no alinhamento desta polĆ­tica. Ɖ fato o que Belluzzo diz  sobre termos ficado refĆ©ns de uma obsessĆ£o “inflacionista” que acabou por provocar um desequilĆ­brio no cĆ¢mbio, que desequilibrou nossas trocas internacionais e o prĆ³prio funcionamento da economia industrial. Ɖ fato tambĆ©m que ele, como integrante do seleto grupo com acesso a este nĆ­vel de discussĆ£o com a presidĆŖncia da RepĆŗblica nĆ£o dissentiu disso. E ninguĆ©m saiu em defesa quando, no inĆ­cio do ano,  ela disse que recusaria medidas de combate inflacionĆ”rio que resultassem no fim do crescimento econĆ“mico.

Vem aĆ­ um pacotĆ£o de reforma polĆ­tica

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Hora de mandar o presidente da CĆ¢mara para o espaƧo Por Antonio Lassance Henrique Alves parece bastante treinado para a tarefa de astronauta, na medida em que a noĆ§Ć£o de gravidade jĆ” nĆ£o faz mais efeito sobre as coisas que faz e fala Desde que o primeiro astronauta brasileiro se aposentou, jĆ” passou da hora de arranjarmos um substituto. Minha sugestĆ£o Ć© o atual presidente da CĆ¢mara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves. Ele jĆ” parece bastante treinado para a tarefa, na medida em que a noĆ§Ć£o de gravidade jĆ” nĆ£o faz mais efeito sobre as coisas que faz e fala.

O DIA DE CRISTO

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Postado por Mauro Santayana (JB) - HĆ” pouco mais de dois mil anos, em uma terra seca e pedregosa, coberta de desertos e montanhas, e dominada por feroz e grande impĆ©rio, viveu um homem, filho de carpinteiro, que chicoteava hipĆ³critas e derrubava moedas pelas escadas dos templos, abria os olhos de cegos e lavava os pĆ©s de prostitutas e mendigos, fazia os aleijados andarem, ressuscitava mortos e alimentava de pĆ£o e palavra os famintos.   Seria bom que a Igreja, aproveitando a presenƧa inspiradora de Francisco, instituĆ­sse, sem acabar com as que  existem, nova data para lembrar esse homem, que foi coroado de espinhos e cravado a uma cruz de madeira, para enfrentar seu destino. Nessa data – que poderĆ­amos chamar de O Dia de Cristo - nĆ£o comemorarĆ­amos o seu nascimento nem lembrarĆ­amos a sua morte, mas apenas praticarĆ­amos seu exemplo. NĆ£o farĆ­amos uma ceia em nossa prĆ³pria casa, mas em casa alheia, de preferĆŖncia em uma creche ou asilo, ou de uma famĆ­lia pobre e humilde.

Facebook estĆ” morto para adolescentes, revela pesquisa

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"Dislike": rede social estĆ” sendo abandonada por pĆŗblico adolescente que prefere, hoje, redes como Instagram e Snapchat De acordo com pesquisa realizada em oito paĆ­ses, jovens entre 16 e 18 anos estĆ£o deixando Facebook em prol de redes como Instagram, WhatsApp e Snapchat AndrĆ© Fernandes, SĆ£o Paulo - O Facebook estĆ” “morto e enterrado” para adolescentes, revela um estudo europeu ao qual o jornal The Guardian teve acesso. Segundo a pesquisa realizada em oito paĆ­ses , jovens entre 16 e 18 anos estĆ£o deixando o Facebook de lado e migrando para Twitter, Instagram, WhatsApp e Snapchat.

A ingerĆŖncia silenciosa na AmĆ©rica Latina

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"Bolivianos tĆŖm o direito de fazer polĆ­tica", diz chamada da Telesur. A recente expulsĆ£o da BolĆ­via da ONG dinamarquesa Ibis abriu novas perguntas sobre o papel das OrganizaƧƵes NĆ£o Governamentais nos paĆ­ses da AmĆ©rica Latina e no Caribe, especialmente em relaĆ§Ć£o aos governos pĆ³s-neoliberais. 28 DE DEZEMBRO DE 2013 - 13H54  Por Juan Manuel Karg*, na Adital O anĆŗncio da saĆ­da da AgĆŖncia para o Desenvolvimento Internacional dos EUA (Usaid) do Equador, apĆ³s o cancelamento dos projetos que a mesma estava realizando nesse paĆ­s, mostrou os limites da "cooperaĆ§Ć£o” que o imperialismo pretende oferecer em nossos paĆ­ses. Quais sĆ£o as funƧƵes que podem ser oferecidas por uma ONG em nossos paĆ­ses? AtĆ© onde se permite que estas possam intervir em assuntos internos, sem menosprezar a soberania do povo e do governo em questĆ£o? SĆ£o perguntas feitas esses dias na BolĆ­via, por ocasiĆ£o da decisĆ£o do governo de Evo Morales de expulsar Ibis do paĆ­s. Segundo declarou Juan RamĆ³n Q

Pleno emprego e Bolsa FamĆ­lia desmobilizam luta pela terra no Brasil, diz estudo

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Acampamento do MST no ParanĆ”: apesar da desmobilizaĆ§Ć£o no campo, movimento lidera ocupaƧƵes RelatĆ³rio aponta que conjuntura econĆ“mica e transferĆŖncia de renda afastaram trabalhadores rurais das ocupaƧƵes de terra. Como consequĆŖncia, assentamentos apresentam queda por Tadeu Breda, da RBA publicado 28/12/2013 SĆ£o Paulo – A conjuntura econĆ“mica favorĆ”vel dos Ćŗltimos anos, com baixos Ć­ndices de desemprego, e os programas assistenciais do governo federal tĆŖm desestimulado os trabalhadores rurais brasileiros a embarcarem na luta pela reforma agrĆ”ria. Essa Ć© uma das principais conclusƵes do RelatĆ³rio Dataluta 2012, que serĆ” publicado na prĆ³xima segunda-feira (6). “HĆ” disponibilidade de formas de aquisiĆ§Ć£o de renda por meio do trabalho. Mesmo que nĆ£o seja emprego formal, bem remunerado, hĆ” disponibilidade de trabalho no paĆ­s. As pessoas passam a ter alternativas para obter pelo menos o mĆ­nimo. Isso desmobiliza a luta pela terra”, explica Eduardo Girardi, professor da Universidade Est

“Espero que meus desejos se realizem”: ato falho de Serra vira piada nas redes sociais

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ESTADƃO Serra publicou no Facebook um post de boas festas desejando que seus prĆ³prios desejos se realizem em 2014. “Feliz Natal a vocĆŖ que me acompanha. Espero que todos os meus desejos se realizem. E o primeiro deles Ć© continuar seu amigo por muitos anos”. A mensagem rapidamente virou piada nas redes sociais por causa do trecho “que meus desejos se realizem”.

SĆ­ndrome de Whitney Houston: o virtuosismo vocal estĆ©ril Ć© o legado do The Voice Ć  mĆŗsica brasileira

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por :   Kiko Nogueira O programa “The Voice” deixa como legado uma praga sinistra na mĆŗsica brasileira: o oversinging, a exibiĆ§Ć£o de musculatura vocal e virtuosismo estĆ©ril que destrĆ³i qualquer canĆ§Ć£o. NĆ£o era uma tradiĆ§Ć£o brasileira. Ɖ uma heranƧa bastarda do gospel. Ɖ o que jĆ” fazem hĆ” algum tempo, lĆ” fora, Christina Aguilera, Mary J. Blige, Jessica Simpson, Josh Groban, BeyoncĆ©, a insuportĆ”vel CĆ©line Dion, entre outros. Torturam as notas atĆ© nĆ£o sobrar nada delas, ignoram as letras em prol de um exibicionismo obtuso, matam a pauladas a gentileza.

Provas de que polĆ­ticos do PSDB receberam propina

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Arquivo Alstom Chegam ao Brasil documentos da SuƭƧa sobre o esquema de corrupĆ§Ć£o que originou o escĆ¢ndalo do MetrĆ“ paulista. SĆ£o provas de que polĆ­ticos do PSDB receberam propina da multinacional francesa em troca de contratos na Ć”rea de energia Pedro Marcondes de Moura Lavanderia? Propina para agentes pĆŗblicos paulistas foi depositada em bancos  suƭƧos, como o Leumi Private Bank, para ocultar rastros no Brasil O PSDB paulista comeƧarĆ” 2014 da mesma forma que terminou 2013: enrolado em um escĆ¢ndalo de corrupĆ§Ć£o. De acordo com promotores e procurados ouvidos por ISTOƉ, em fevereiro estĆ” prevista a chegada ao Brasil de uma leva de documentos atĆ© entĆ£o em posse de autoridades suƭƧas. Eles comprovam, segundo os investigadores, o pagamento de propina pela multinacional francesa Alstom para obtenĆ§Ć£o de contratos com estatais da Ć”rea de energia. A papelada inclui registros bancĆ”rios e movimentaƧƵes financeiras feitas no paĆ­s europeu por suspeitos de se beneficiarem do esquema, c

Ministra Gleisi Hoffmann deve deixar Casa Civil em janeiro

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Gleisi Hoffman . A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse nesta sexta-feira (27) que pretende deixar o cargo em janeiro para poder decidir seu futuro polĆ­tico. A ministra Ć© cotada para se candidatar ao governo do ParanĆ”, concorrendo, neste caso, com o atual governador, Beto Richa, do PSDB. Segundo ela, no entanto, a decisĆ£o ainda nĆ£o estĆ” tomada.  Ministra deve deixar Casa Civil em Janeiro  “A decisĆ£o de concorrer ao governo vai ser tomada no ano que vem, apĆ³s minha saĆ­da da Casa Civil. NĆ£o tem uma decisĆ£o tomada ainda”, disse durante cafĆ© com jornalistas, no PalĆ”cio do Planalto. “Ɖ uma avaliaĆ§Ć£o polĆ­tica que eu nĆ£o quero misturar enquanto estou exercendo a funĆ§Ć£o aqui. Gosto de separar as coisas”.

A paranoia dos algozes

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Arte: CartaCapital Na mira da ditadura: Walmor Chagas, MillĆ“r Fernandes, Heleno Fragoso, Caio MĆ”rio, Roberto Marinho Ditadura Documentos inĆ©ditos do SNI revelam o monitoramento de jornalistas, advogados, artistas e atĆ© aliados do regime por MarsĆ­lea Gombata Uma leva de documentos inĆ©ditos do ServiƧo Nacional de InformaƧƵes (SNI) detalha o perĆ­odo em que a ditadura brasileira, acuada pela campanha internacional contra a tortura e as prisƵes de opositores, monitorou jornalistas e a direĆ§Ć£o da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A instituiĆ§Ć£o, mostram os papĆ©is de 1976, era considerada pelo regime uma entidade subversiva e a serviƧo do Movimento Comunista Internacional, cujo objetivo seria a “agitaĆ§Ć£o e a desmoralizaĆ§Ć£o dos “Ć³rgĆ£os de seguranƧa do PaĆ­s no exterior”.

“Estejam certos de que nĆ£o estou vendo fantasmas”.

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A GENTE NUNCA PERDE POR SER LEGƍTIMO, MAS QUEM CONTA A HISTƓRIA SƃO OS VENCEDORES, NƃO ESQUEƇAM! Publicado em 26/12/2013 por  Hildegard Angel O fascismo se expande hoje nas mĆ­dias sociais, forte e feioso como um espinheiro contorcido, que vai se estendendo, engrossando o tronco, ampliando os ramos,  envolvendo incautos, os jovens principalmente, e sufocando os argumentos que surgem,  com seu modo truculento de ser. Para isso, utiliza-se de falsas informaƧƵes, distorƧƵes de fatos, episĆ³dios, nĆŗmeros e estatĆ­sticas, da HistĆ³ria recente e da remota, sem o menor pudor ou comprometimento com a verdade, a nĆ£o ser com seu compromisso de dar conta de um Projeto.

Desafio Ć© enfrentar a desigualdade

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PolĆ­tica pĆŗblica: a extrema pobreza rural Boa parte das famĆ­lias em extrema pobreza no campo mora em casas sem banheiro e nĆ£o possuem terras, tendo de se mudar constantemente. Por Najar Tubino Porto Alegre – Nos dias 5 e 6 de dezembro ocorreu na capital gaĆŗcha o 4Āŗ SeminĆ”rio Estadual de SistematizaĆ§Ć£o de ExperiĆŖncias de ExtensĆ£o Rural na sede da Emater, com a apresentaĆ§Ć£o de vĆ”rios trabalhos realizados, entre os 76 catalogados. Ali se destacaram trĆŖs senhoras afrodescendentes – Maria Sirlei de Souza, Ionete Acosta de Oliveira e Maria Pereira Lima -, moradoras do municĆ­pio de Dom Feliciano, 174 km de POA, o 4.407 municĆ­pio no ranking nacional, o pior IDH do Rio Grande do Sul, onde a maior atividade Ć© a plantaĆ§Ć£o de fumo. Com pouco mais de 14 mil habitantes, 90% de origem polonesa, a apresentaĆ§Ć£o do projeto “da invisibilidade Ć  visibilidade em Dom Feliciano – alguns desafios da extensĆ£o rural no RS” emocionou centenas de profissionais da Ć”rea. Iniciado em outubro de 2012 com obj

ApĆ³s cortes de luz, governo argentino cogita estatizar serviƧo

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              A Argentina vive a maior onda de calor dos Ćŗltimos 43 anos, com temperaturas que superam os 40Āŗ. NĆ£o bastasse, os cidadĆ£os de diversas cidades do paĆ­s sofrem com os recorrentes cortes de luz que, em algumas localidades, jĆ” chegam a mais de dez dias, causando grande transtorno para a populaĆ§Ć£o. Como uma das soluƧƵes possĆ­veis, o governo cogita reestatizar o serviƧo, privatizado na dĆ©cada de 1990 por Carlos Menem. De acordo com as concessionĆ”rias de energia, os consumidores sĆ£o os culpados pela situaĆ§Ć£o existente porque “nĆ£o informam sobre mudanƧas de equipamentos elĆ©tricos em seus domicĆ­lios, o que impede a prevenĆ§Ć£o do aumento do consumo” e ainda argumentam que devido Ć s baixas tarifas que cobram, nĆ£o tiveram como investir em melhorias.

Combate ao latifĆŗndio garante crescimento agrĆ­cola na Venezuela

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De acordo com o ministro de Agricultura e Terra da Venezuela, IvĆ”n Gil, a eliminaĆ§Ć£o paulatina do latifĆŗndio, somado Ć  introduĆ§Ć£o de maquinaria garantiram o crescimento agrĆ­cola na Venezuela. Em um programa da Venezuelana de TelevisĆ£o, o ministro informou que 2013 fecharĆ” com bom crescimento agrĆ­cola, apesar de ser este um ano de grande complexidade polĆ­tica, mas todos os produtores responderam bem, e isso foi determinante "na luta contra o latifĆŗndio". Esclareceu a respeito que nĆ£o se trata de expropriar terras, pois todo proprietĆ”rio produtivo tem seu espaƧo respeitado, isso sĆ³ se procede quando estĆ£o ociosas ou existem regimes comprovados de exploraĆ§Ć£o de trabalhadores, tal como estabelece a ConstituiĆ§Ć£o.

Vendas de Natal, um fracasso?

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Como os jornalƵes conseguiram estragar um Natal surpreendente Luis Nassif Folha e EstadĆ£o esmeraram-se em tratar as vendas de Natal como um fracasso. Manchete da Folha: “ComĆ©rcio tem o pior resultado no Natal em 11 anos”. Manchete do EstadĆ£o: “Com crĆ©dito contido e juros altos, vendas de Natal decepcionam”. Ambos os jornais trabalham em cima de dados da Serasa Experian e da Alshop (a associaĆ§Ć£o dos lojistas de shoppings). Vamos a alguns erros de manchetes e de anĆ”lises. 1. Erro de manchete: Se em 2013 vendeu-se mais do que em 2012, como considerar que foi o pior resultado  em 11 anos?

Folha “belisca” Alckmin. O que virĆ” por aĆ­?

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  Autor: Fernando Brito Embora “dando uma aliviada” na gravidade das informaƧƵes atĆ© agora reveladas no caso Siemens-Governo de SĆ£o Paulo – ao dizer que sĆ³ o que se tem Ć©  a “palavra de um ex-diretor da Siemens que tem amigos no PT e resolveu cooperar com o MinistĆ©rio PĆŗblico e a PolĆ­cia Federal” -  o editor de polĆ­tica da Folha, Ricardo Balthasar , dĆ” uma beliscada em Geraldo Alckmin com os efeitos do caso do “trensalĆ£o” . O que significa isso, ainda nĆ£o dĆ” para dizer. Como nĆ£o se pode adivinhar qual serĆ” a posiĆ§Ć£o do jornal, tĆ£o serrista no passado, com o governador, agora que depois que ele ignorou a tentativa de Serra de ser o candidato Ć  presidĆŖncia. Muito menos a do prĆ³prio Serra.

Dirceu: ninguƩm pode prender meus sonhos

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Dirceu: ninguĆ©m pode prender meus sonhos O Conversa Afiada reproduz cartĆ£o de Boas Festas do ZĆ© Dirceu, divulgado em seu blog: O sonho de um Brasil livre da ditadura me levou Ć  luta, Ć  prisĆ£o e anos e anos longe de minha famĆ­lia e meu paĆ­s. O sonho de fazer um partido que desse voz aos trabalhadores e lutasse por eles me levou a ser um dos fundadores do PT. O sonho de tornar um operĆ”rio presidente da RepĆŗblica fez com que eu trabalhasse muito em todo o paĆ­s. O sonho que tinha de ser declarado inocente porque nada fiz e nĆ£o hĆ” nenhuma prova contra mim virou uma injustiƧa com a condenaĆ§Ć£o. Mas quem sonhou a vida toda por um Brasil melh, com menos misĆ©ria, sem fome, com mais valor aos trabalhadores, nĆ£o pode parar de sonhar. O peso da injustiƧa pode tudo. SĆ³ nĆ£o pode prender meus sonhos. Que vocĆŖ realize todos os seus sonhos no ano novo

Aparelhamento polƭtico no Sebrae-SP gera demissƵes

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    Patricia Faermann Jornal GGN -  O atual Diretor Superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano, foi acusado de “substituir tĆ©cnicos qualificados de carreira por assessores em cargos de confianƧa”. A denĆŗncia foi feita pelo deputado estadual, Itamar Borges, presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo e Combate Ć  Guerra Fiscal, em discurso no plenĆ”rio da Assembleia Legislativa, na Ćŗltima quarta-feira (18).  (Anexo 1: discurso na Ć­ntegra de Itamar Borges) Entre fevereiro e agosto deste ano, foram demitidos 150 tĆ©cnicos qualificados, sem motivo aparente. Na semana anterior, a 81ĀŖ Vara do Trabalho de SĆ£o Paulo concedeu liminar de reintegraĆ§Ć£o imediata para 68 demitidos.

A Grande Beleza, de Paolo Sorrentino: a Roma de Fellini 51 anos depois

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  Considerado o melhor filme do ano pelo European Film Awards e candidato ao Oscar de melhor filme estrangeiro, A Grande Beleza Ć© um filme vulgar. E Ć³timo. LĆ©a Maria AarĆ£o Reis HĆ” crĆ­ticos franceses debruƧados sobre o que vĆŖm chamando, com propriedade, de cinema da vulgaridade. Filmes como Bling Ring, a gangue de Hollywood, de Sofia Coppola, exibido no Brasil este ano, Ć© um deles: uma ode Ć  vulgaridade californiana. Outro Ć© o italiano A grande beleza, sĆ©timo filme de Paolo Sorrentino, um dos cineastas mais interessantes surgidos na penĆ­nsula recentemente, que acaba de estrear nos cinemas do eixo Rio-SĆ£o Paulo. Sorrentino Ć© um dos que ajudam a levantar o prestĆ­gio do cinema de seu paĆ­s e agora nos oferece um alentado presente de fim de ano para quem ama o cinema.

A vez dos amigos do povo

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  Quando os amigos do povo convocam as ruas Ć© porque as instituiƧƵes jĆ” nĆ£o bastam para assegurar o poder do conservadorismo. por: Saul Leblon A hora dos amigos do povo O conservadorismo brasileiro percorreu todo um alfabeto de alternativas ao longo de 2013 atĆ© se convencer de que, isoladamente, nenhuma das vogais ou consoantes lhe daria o que procura. O caminho da volta ao poder.

Espionagem despertou nova frente de luta anti-imperialista

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Editorial do Vermelho O ano de 2013 foi marcado, entre outros acontecimentos importantes na esfera internacional, pela revelaĆ§Ć£o dos atos de espionagem da AgĆŖncia de SeguranƧa Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglĆŖs). As denĆŗncias feitas por Edward Snowden, ex-funcionĆ”rio da agĆŖncia, desmascararam os programas federais de espionagem norte-americanos. Por meio do software Prism, a NSA espionou Ć”udios, vĆ­deos, fotografias, correios eletrĆ“nicos, documentos, conversaƧƵes e conexƵes na internet de milhƵes de pessoas, empresas e governos de pelo menos 35 paĆ­ses. Para obter os dados privados, a NSA grampeou satĆ©lites, linhas telefĆ“nicas e cabos de fibra Ć³tica e conseguiu livre acesso a grandes servidores dos oligopĆ³lios da informĆ”tica – Facebook, Hotmail, Yahoo e Google, entre outros, que tĆŖm bilhƵes de usuĆ”rios em todo o mundo.

NĆ£o, leitores, o TijolaƧo nĆ£o tem uma “boquinha” com a CIA

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Autor: Fernando Brito Muitos leitores estĆ£o escrevendo, indignados, porque em seus computadores, na pĆ”gina do  TijolaƧo , anĆŗncios da Veja e do famigerado Instituto Milenium. Explico: como este escriba aqui nĆ£o tem outro emprego e nĆ£o recebe – porque nĆ£o a deram – publicidade de Ć³rgĆ£os do Governo Federal e de outras empresas, temos de usar – como aliĆ”s a maioria dos sites usa, os anĆŗncios do  Google Adsense , que rendem um trocadinho, “inho” mesmo, ao blogueiro, que precisa, inclusive, batalhar por muitos frilas para sobreviver e cuidar de quem precisa ser cuidado. O  Adsense  Ć© quem escolhe os anĆŗncios que vĆ£o aparecer, e acordo com o histĆ³rico de acessos se cada IP ( internet protocol ), uma espĆ©cie de assinatura eletrĆ“nica de cada mĆ”quina.

Brasileiro cria aplicativo para ensinar mandarim

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O estudante carioca do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Marcelo Zilberberg, de 29 anos, desenvolveu um aplicativo gratuito para celular cujo objetivo Ć© ensinar mandarim. Ele passou cinco meses na China para estudar o idioma e percebeu que todos os recursos eletrĆ“nicos eram “ou ruins ou entediantes”. O aplicativo que se chama Mandarin Journey pode ser baixado gratuitamente por usuĆ”rios do sistema iOS, ainda nĆ£o hĆ” versĆ£o para Android e outros sistemas operacionais mĆ³veis. Funciona como um jogo de RPG (Role Playing Game). A ideia de criar o aplicativo surgiu antes de Zilberberg ingressar no MIT, mas apenas recentemente Ć© que ela pode sair do papel. Confira no vĆ­deo como funciona o app:     Com agĆŖncias

ForƧa de 'Lulilma' no interior nĆ£o Ć© sĆ³ Bolsa FamĆ­lia

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Brizola contava, volta e meia, seu diĆ”logo com o lĆ­der da independĆŖncia de MoƧambique, Samora Machel, quando perguntou-lhe quantos eram, afinal, os moƧambicanos, jĆ” que havia incerteza quanto Ć  populaĆ§Ć£o do paĆ­s. Machel disse-lhe: bem, os das cidades sabemos. Os outros sĆ£o como os elefantes: sĆ³ os vemos quando saem da selva. O Brasil das metrĆ³poles – imenso – nĆ£o conhece mais o Brasil das pequenas cidades, dos sertƵes e matas, que Ć© imenso tambĆ©m. Tornaram-se escondidos e seguiam esquecidos.

Quando a Europa se estrepou?

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O velho continente vive um retrocesso de dimensƵes civilizatĆ³rias, porque o Estado de bem estar social europeu foi uma referĆŖncia em escala mundial. por Emir Sader em 26/12/2013 Logo no comeƧo da obra prima de Vargas Llosa, Conversas na Catedral, um peruano pergunta ao amigo: - E quando se estrepou o Peru? A conversa dĆ” por estabelecido que o Peru se estrepou, estĆ” estrepado. Se trata de saber desde quando, a partir de quando, para tentar entender o porquĆŖ e o para quem.

Filmes histĆ³ricos sobre Primeira Guerra disponibilizados na internet

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Coordenado pelo Instituto AlemĆ£o de Cinema, "European Film Gateway 1914" marca centenĆ”rio do inĆ­cio do conflito. Iniciativa tem participaĆ§Ć£o de 26 parceiros de 15 paĆ­ses e digitalizou mais de 650 horas de material. Para marcar o centenĆ”rio do inĆ­cio da Primeira Guerra Mundial, o projeto europeu "European Film Gateway 1914", coordenado pelo Instituto AlemĆ£o de Cinema (DIF, sigla em alemĆ£o) digitalizou desde fevereiro de 2012 mais de 650 horas de filmes histĆ³ricos sobre a Primeira Guerra Mundial e disponibilizou o material gratuitamente na internet.

A batalha da TV

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As emissoras concorrentes da Globo querem mudar a mediĆ§Ć£o da audiĆŖncia. Em jogo, bilhƵes da publicidade por AndrĆ© Barrocal — publicado 26/12/2013 Maior torcida de Pernambuco e um dos times mais populares do Brasil, o Santa Cruz conseguiu, no domingo 3, voltar Ć  Segunda DivisĆ£o do Campeonato Brasileiro depois de seis anos. A conquista veio com uma vitĆ³ria em casa por 2 a 1, diante de 60 mil torcedores. Trata-se atĆ© o momento do segundo maior pĆŗblico em um estĆ”dio do PaĆ­s neste ano. E da maior audiĆŖncia da TV Brasil no Recife. ƚnica a transmitir a partida, a emissora pĆŗblica liderou na capital pernambucana, feito inĆ©dito em sua histĆ³ria desde a criaĆ§Ć£o, ocorrida em 2008. MĆ©rito do canal, sinal dos tempos. No outro extremo, a onipresente Rede Globo jĆ” nĆ£o exibe como antes o dom da ubiquidade, a capacidade de estar ao mesmo tempo em todos os lugares. A emissora ainda lidera a audiĆŖncia de maneira folgada, mas seu alcance tem diminuĆ­do ano a ano. A mĆ©dia caiu de 56% em

DITADURA JUDICIAL E IPTU

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Paulo Moreira Leite PressĆ£o contra Haddad envolve soberania popular e democracia Muitas vezes, os  golpes contra a democracia sĆ£o  movimentos Ć³bvios e visĆ­veis, ilustrados por tanques de guerra, baionetas e generais. Vivemos tempos em que a consciĆŖncia democrĆ”tica dos povos rejeita ataques frontais a seus direitos e Ć© capaz de sair Ć s ruas para defender  conquistas histĆ³ricas e permanentes.    SĆ£o tempos de judicializaĆ§Ć£o, quando forƧas conservadoras, sem voto, batem a porta dos  tribunais para ameaƧar a soberania popular, ignoram a vontade do cidadĆ£o e procuram resolver, Ć s suas costas,  o que Ć© melhor para um paĆ­s, um Estado, uma cidade.    A ConstituiĆ§Ć£o diz, no artigo 1, que todos os poderes emanam do povo, e sĆ£o exercidos atravĆ©s de representantes eleitos – ou diretamente, na forma da lei.

O BRASIL E O ASILO A SNOWDEN

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Postado por Mauro Santayana (HD) - Um dos principais assuntos da semana, foi a realizaĆ§Ć£o de uma reuniĆ£o da Presidente Dilma,  para analisar o asilo a Edward Snowden, em troca de informaƧƵes sobre as atividades de espionagem da NSA contra cidadĆ£os e autoridades brasileiras. O assunto surgiu a partir de uma “carta aberta” de Snowden ao povo brasileiro, publicada na  “Folha de SĆ£o Paulo”, e do lanƧamento de uma campanha em defesa do asilo a ele, com a coleta de assinaturas e o uso de  mĆ”scaras que reproduzem sua face. O texto renovou as denĆŗncias a propĆ³sito dos riscos que corremos – nĆ³s e pessoas de outras nacionalidades - de termos nossas comunicaƧƵes interceptadas, todos os dias, e de sermos atĆ© mesmo chantageados pelos EUA, por nossas atividades na internet.

O Natal na Papuda e o sadismo na mĆ­dia

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  Se sĆ³ pretos, pobres, prostitutas e petistas vĆ£o para a cadeia no Brasil, o Ćŗltimo dos quatro pĆŖs vem se mostrando um estigma ainda pior do que os outros trĆŖs. Estes, sofrem porque, uma vez presos, sĆ£o esquecidos; o quarto pĆŖ sofre porque nĆ£o Ć© esquecido nem quando preso. Por Eduardo GuimarĆ£es, em seu blog O JudiciĆ”rio brasileiro ficou de quatro para a mĆ­dia. Acata suas ordens para infernizar a vida dos condenados do julgamento do mensalĆ£o. Nega-lhes direitos como o regime semiaberto enquanto trata de esmiuƧar as condiƧƵes de sua prisĆ£o em busca de “regalias” a suprimir.

LiberaĆ§Ć£o de novos transgĆŖnicos no paĆ­s

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Uma variedade controversa de alimentos transgĆŖnicos pode ser liberada para comercializaĆ§Ć£o no Brasil. Trata-se das sementes de milho e soja, produzidas pela Monsanto, resistentes ao agrotĆ³xico 2,4-D, utilizado para combater ervas daninhas de folha larga. Diferentes das comuns, as supersementes suportam o herbicida sem morrer. HĆ” um temor, no entanto, de que sua presenƧa no mercado estimule o uso excessivo do defensivo agrĆ­cola, inclusive em combinaĆ§Ć£o com outras substĆ¢ncias.

Mujica oferece saĆ­da para o mar para BolĆ­via e Paraguai

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O presidente do Uruguai, JosĆ© Mujica, pretende ajudar a BolĆ­via e o Paraguai a terem a tĆ£o almejada saĆ­da ao mar, para que estes paĆ­ses tenham a possibilidade de melhorar o escoamento de seus produtos. Ele quer tornar o projeto de um porto de Ć”guas profundas no estado uruguaio de Rocha um espaƧo aberto para todos os paĆ­ses do Mercosul, como forma de integraĆ§Ć£o regional. De acordo com Mujica, Dilma aceitou financiar parte do porto. Saiba Mais: RT

Velha mĆ­dia quer a PresidĆŖncia de presente de Natal

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  Enquete feita entre colunistas do mais tradicional veĆ­culo da velha mĆ­dia mostra o que eles pretendem em 2014: mandar na polĆ­tica e ditar a opiniĆ£o pĆŗblica Antonio Lassance O jornalista Ancelmo GĆ³is fez uma enquete junto a outros colunistas do jornal O Globo para saber o que eles esperam de 2014. Merval Pereira espera que as coisas continuem ruins no ano que vem, mas acha que vĆ£o piorar. Carlos Alberto Sardenberg, MĆ­riam LeitĆ£o e Zuenir Ventura torcem por mais protestos – “protestos vigorosos”, quer Sardenberg. Ricardo Noblat pediu a Papai Noel que dĆŖ discernimento aos brasileiros para escolher o prĆ³ximo presidente da RepĆŗblica. Se Ć© para dar, supƵe-se que Ć© porque ainda nĆ£o temos.

ConvocaĆ§Ć£o ao golpe.

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  Em coluna natalina, neste 25 de dezembro, o jornalista Elio Gaspari convoca protestos de rua para 2014. O panfleto estĆ” encartado na Folha e assemelhados. por: Saul Leblon Em sua coluna natalina, neste  25 de dezembro de 2013, na Folha, o jornalista Elio Gaspari convoca protestos de rua para  2014. Ɖ a sua explĆ­cita contribuiĆ§Ć£o Ć  campanha conservadora  no prĆ³ximo ano.

Silencioso golpe militar se apoderou de Washington

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  Tenho pendurada na parece a primeira pĆ”gina do Daily Express de 5 de setembro de 1945 com as seguintes palavras: “Escrevo isto como uma advertĆŖncia ao mundo”. Assim comeƧava uma reportagem de Wilfred Burchet sobre Hiroshima. Foi a notĆ­cia bomba do sĆ©culo. Por John Pilger*, no The Guardian Por causa da solitĆ”ria e perigosa viagem com que desafiou as autoridades de ocupaĆ§Ć£o estadunidenses, Burchet foi colocado na berlinda, sobretudo por parte de seus colegas entregues. Avisou que um ato premeditado de assassinato em massa em uma escala Ć©pica acaba de dar o tiro de saĆ­da para uma nova era de terror.

Professores: garantido reajuste de 19% no piso salarial nacional

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  Professores de todo o PaĆ­s conquistaram uma grande vitĆ³ria, ao fazer valer a lei do piso salarial nacional da categoria, que serĆ” reajustado em 19% em 2014. A afirmaĆ§Ć£o Ć© do deputado federal Chico Lopes (PCdoB), que destaca que, mesmo apĆ³s lutar por dĆ©cadas pela aprovaĆ§Ć£o da lei do piso, os professores continuam mobilizados para que todos os estados e municĆ­pios cumpram a lei, em sua integralidade.

O afago da MĆ£o InvisĆ­vel

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A mĆ”fia nĆ£o Ć© apenas a mĆ” consciĆŖncia do liberalismo. A mĆ”fia Ć© o prĆ³prio liberalismo. E Vito Corleone Ć© o efetivo self made man. FlĆ”vio Ricardo Vassoler Quem nĆ£o se diria um liberal diante da escravidĆ£o? Quem nĆ£o defenderia a causa do capitalismo e da possĆ­vel ascensĆ£o social em face dos estamentos feudais e aristocrĆ”ticos que transformavam o nascimento em destino? Ɖtica do trabalho, livre concorrĆŖncia, meritocracia: que valores nos poderiam parecer mais universais? Meados do sĆ©culo XIX. Navios negreiros cruzam o AtlĆ¢ntico rumo ao Brasil. God save the Queen, Deus salve a Rainha: a Inglaterra, a polĆ­cia dos mares, ministra aulas prĆ”ticas de trabalho assalariado ao estancar o fornecimento de escravos. GanharĆ”s o pĆ£o com o suor do teu rosto.

O funesto impƩrio mundial das corporaƧƵes

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f Leonardo Boff Muitos como J. Stiglitz e P. Krugman esperavam que o legado da crise de 2008 seria um grande debate sobre que tipo de sociedade queremos. Erraram feio. Os bons votos de um ano feliz sĆ£o rituais. NĆ£o passam de simples votos, pois nĆ£o conseguem mudar o curso do mundo  onde os super-poderosos  seguem sua estratĆ©gia de dominaĆ§Ć£o global. Sobre isso Ć© que precisamos pensar e atĆ© rezar pois as consequĆŖncias econĆ“micas, sociais, culturais, espirituais e para o futuro da espĆ©cie e da natureza podem ser nefastas. Muitos como J. Stiglitz e P. Krugman esperavam que o legado da crise de 2008 seria um grande debate sobre que tipo de sociedade queremos construir. Erraram feio. A discussĆ£o nĆ£o se deu. Ao contrĆ”rio, a lĆ³gica que provocou a crise foi retomada com mais furor. Richard  Wilkinson, um dos maiores especialistas sobre o tema desigualdade  foi mais atento e dissse, hĆ” tempos, nums entrevista ao jornal Die Zeit da Alemanha: ”a questĆ£o fundamental Ć© esta: queremo

Os brucutus da timeline

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As redes sociais tem alimentado o conservadorismo dos internautas DemocrĆ”ticas e inclusivas em sua visĆ£o idĆ­lica, as redes sociais formam um Homo digitalis triste, solitĆ”rio, invejoso e radicalizado pelos guetos virtuais, alertam pesquisas por Eduardo GraƧa — publicado 24/12/2013 A piada pronta Ć© irresistĆ­vel. Se aparecesse na timeline do Facebook, seria impossĆ­vel dar um like para a pesquisa publicada pela Public Library of Science na segunda quinzena de agosto, conduzida pelo LaboratĆ³rio de Estudos da EmoĆ§Ć£o e do Autocontrole da Escola de Psicologia da Universidade de Michigan. O estudo, comandado pelo professor do Instituto de Pesquisas Sociais da U-M Ethan Kross, em parceria com Phillipe Verduyn, da Universidade de Leuven, na BĆ©lgica, concluiu que, quanto mais se usa o Facebook, mais infeliz e solitĆ”rio o sujeito Ć©.

A mĆ­dia, 50 anos entre abobrinhas e golpismo

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24 de dezembro de 2013 | 09:47   Autor: Fernando Brito VinĆ­cius Torres Freire, na Folha, publica hoje um belo artigo que, ao descrever forma e conteĆŗdo da ediĆ§Ć£o de Natal do jornal, revela um jornalismo que, francamente, me  lembrou o de hoje. As vacuidades de nossa mĆ­dia sĆ³ rivalizam com outra de suas caracterĆ­sticas: o catastrofismo. O Brasil de 1963, como o de 2013, “estavam por se acabar” economicamente. O governo, possuĆ­do de um “esquerdismo” intolerĆ”vel, nacionalizando empresas estrangeiras que controlavam – e sucateavam – a telefonia e a energia elĆ©trica e com um “socialismo” que se expressava atĆ© na mensagem natalina de JoĆ£o Goulart: ”Ɖ preciso que o pobre coma sem amargura para que o rico viva sem sobressalto. A distĆ¢ncia entre um e outro deve ser encurtada…”

O horror que Ć© proibir que se leia livro por mais de duas horas na Papuda

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NĆ£o se pode ler livremente na papuda por :   Paulo Nogueira EstĆ” no  site do PSDB  de SĆ£o Paulo: “Mensaleiros presos na Papuda perdem regalias”. Ɖ a reproduĆ§Ć£o, bovina e automĆ”tica, de um texto do EstadĆ£o. Bem, quais as regalias? A resposta mostra, ao mesmo tempo, a estupidez do EstadĆ£o e o desapreƧo que existe no Brasil pelo hĆ”bito da leitura. A grande regalia subtraĆ­da Ć©, acredite, poder ler. Segundo o EstadĆ£o, os presos do PT agora sĆ³ poderĆ£o ler duas horas por dia, e na biblioteca. Isso quer dizer que os presos na Papuda – nĆ£o estou falando de Dirceu e DelĆŗbio – estĆ£o submetidos a um regime no qual lhes Ć© proibido ler alĆ©m de duas horas, e nĆ£o na cela. NĆ£o se incentiva a leitura. Ela Ć© cerceada como uma coisa mĆ”.