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Mostrando postagens de novembro 8, 2013
Presidenta Dilma e ex-presidentes recepcionam restos mortais de JoĆ£o Goulart
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Nov 14, 2013 Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula O ex-presidente Luiz InĆ”cio Lula da Silva participou nesta quinta-feira (14) da cerimĆ“nia de recepĆ§Ć£o dos restos mortais do ex-presidente JoĆ£o Goulart na Base AĆ©rea de BrasĆlia ao lado da presidenta Dilma Rousseff, do ex-presidente JosĆ© Sarney e da senhora Maria Tereza Goulart, viĆŗva de Jango. Para baixar fotos em alta resoluĆ§Ć£o, visite o Picasa do Instituto Lula . O Governo Federal concedeu as devidas honras de Chefe de Estado a JoĆ£o Goulart, jĆ” que na Ć©poca de seu falecimento, Jango nĆ£o contou com esse ritual concedido aos chefes de estado. A presidenta Dilma Rousseff afirmou que este foi um gra
GetĆŗlio, Jango e os dias que correm
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Contra Vargas, o mar de lama. Contra Jango, o ouro de Moscou. Nos dias que correm, o mensalĆ£o, a companheirada, a gastanƧa, o abismo fiscal. por: Saul Leblon A derrubada violenta de Jango em 1964 foi antecedida, a exemplo do que se fez com Vargas, dez anos antes, de uma campanha midiĆ”tica encharcada de Ć³dio e acusaƧƵes de corrupĆ§Ć£o contra o seu governo e a sua pessoa. A popularidade de Vargas revestiu o desenvolvimento brasileiro com travas de soberania e direitos sociais inaceitĆ”veis pelo dinheiro local e forĆ¢neo. A mesma e dupla intolerĆ¢ncia colidia com a aprovaĆ§Ć£o popular Ć s reformas de base de Jango, constatada entĆ£o por pesquisas do Ibope sonegadas Ć opiniĆ£o pĆŗblica pelos veĆculos de comunicaĆ§Ć£o (leia neste blog ‘Jango: mĆdia falsificou a autĆ³psia polĆtica’).
Ansiosa por prisƵes, mĆdia se antecipa Ć decisĆ£o final do STF
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Muito antes do STF decidir pela execuĆ§Ć£o imediata das penas dos rĆ©us da aĆ§Ć£o penal 470, mĆdia estampava manchetes anunciando prisƵes. Najla Passos BrasĆlia - Muito antes do Supremo Tribunal Federal (STF) decidir, por 6 votos a 5, pela execuĆ§Ć£o imediata das penas dos rĆ©us da aĆ§Ć£o penal 470 que nĆ£o tĆŖm mais direito a recurso, a mĆdia jĆ” estampava em suas versƵes online manchetes que correspondiam muito mais ao seu desejo jĆ” confesso de ver lideranƧas petistas atrĆ”s das grades do que Ć realidade do julgamento naquele momento. “Ministros do STF decidem por prisĆ£o de Dirceu e outros rĆ©us do mensalĆ£o”, arvorava o G1, das OrganizaƧƵes Globo. “STF decide pela execuĆ§Ć£o imediata das penas dos rĆ©us do mensalĆ£o”, dizia o Uol, do Grupo Folha.
Algumas reflexƵes sobre a aĆ§Ć£o penal 470
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Na atual fase da AĆ§Ć£o Penal 470, tenta-se trazer uma figura oriunda do direito do trabalho para o processo civil Por Luiz Moreira (*) 1. A aĆ§Ć£o da Procuradoria Geral da RepĆŗblica tem se caracterizado, durante todo o processo, como carente de tĆ©cnica jurĆdica. 2. A acusaĆ§Ć£o tem uma estrutura montada a partir de ficĆ§Ć£o literĆ”ria, conforme a associaĆ§Ć£o de versƵes verossimelhantes. Nessas confere-se valor jurĆdico ao plausĆvel. Ocorre que esse tipo de pensamento nĆ£o se aplica ao direito penal, que exige a comprovaĆ§Ć£o fĆ”tica do que se alega. NĆ£o Ć© suficiente, no direito penal, estabelecer a culpa, pois para se obter uma condenaĆ§Ć£o penal Ć© necessĆ”rio demonstrar o dolo do agente.
O legado de Mandela
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Em duas dĆ©cadas sem apartheid, Ćfrica do Sul exibe vigor econĆ“mico e social Em 1994, a Ćfrica do Sul pĆ“s fim ao regime que segregava brancos e negros e iniciou sua trajetĆ³ria rumo Ć igualdade de direitos civis. Nesses quase 20 anos sem apartheid, o paĆs registrou progressos importantes em diferentes Ć”reas, como economia, polĆtica e justiƧa social. Mas muito ainda precisa ser feito. Ć o que aponta o relatĆ³rio Two Decades of Freedom , divulgado pela Goldman Sachs , um dos principais bancos de investimento do mundo. O documento reĆŗne dados estatĆsticos da Ćfrica do Sul em diversas Ć”reas, no perĆodo entre 1994 a 2013. A radiografia das mudanƧas no paĆs apĆ³s o fim do apartheid Ć© acompanhada por indicaƧƵes das Ć”reas mais carentes de investimentos para que a Ćfrica do Sul continue a crescer.
O vinho amargo que serĆ” tomado para festejar a prisĆ£o de Dirceu
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Postado em 14 nov 2013por : Paulo Nogueira Colunistas da mĆdia estĆ£o festejando com sua habitual hipocrisia estridente a decisĆ£o do Supremo de ontem de mandar prender boa parte dos rĆ©us. Dirceu preso era o sonho menos deles do que de seus patrƵes. Num momento particularmente abjeto da histĆ³ria da imprensa brasileira, dois colunistas chegaram a apostar um vinho em torno da prisĆ£o, ou nĆ£o, de Dirceu. VocĆŖ vai ler na mĆdia interminĆ”veis elogios aos herĆ³is togados, aspas, comandados pelo jĆ” folclĆ³rico Joaquim Barbosa.
O diabo estĆ” nos detalhes
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SITE DA CRUZEX 2013 VEM COM BANDEIRA DOS ESTADOS UNIDOS ParabĆ©ns Ć FAB pela brilhante organizaĆ§Ć£o dos exercĆcios militares aĆ©reos da Cruzex 2013 no Nordeste. Com todo o respeito pela nossa ForƧa AĆ©rea, faƧo, no entanto, duas observaƧƵes: a recente inclusĆ£o dos EUA e do CanadĆ”, paĆses da OTAN, no evento, que Ć© realizado desde 2002, eliminou a possibilidade de transformĆ”-lo no primeiro projeto do embriĆ£o de um sistema de manobras militares conjuntas e periĆ³dicas, envolvendo um grande nĆŗmero de paĆses da UNASUL e do Conselho de Defesa Sul-americano. Esse fato abre a possibilidade de que outro paĆs sul-americano o faƧa, se a FAB nĆ£o estudar a inclusĆ£o em seu calendĆ”rio de manobras, de um outro encontro, sem os EUA e o CanadĆ” como participantes.
Papa Francisco pode estar na mira da mĆ”fia com campanha anti-corrupĆ§Ć£o
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ROMANA BORJA-SANTOS 14/11/2013 - 11:09 Alerta Ć© feito por procurador responsĆ”vel por processos da organizaĆ§Ć£o calabresa mais perigosa e que diz que os grupos estĆ£o "nervosos e agitados" com as chamadas de atenĆ§Ć£o do Papa. O Papa tem procurado rasgar com alguns erros do passado VINCENZO PINTO/AFP Os alertas do Papa Francisco contra a corrupĆ§Ć£o, tanto dentro como fora do Vaticano, podem tĆŖ-lo colocado na mira da mĆ”fia, alertam as autoridades italianas. Segundo o procurador Nicola Gratteri, responsĆ”vel pelos principais processos de combate Ć N'drangheta, a organizaĆ§Ć£o criminosa calabresa mais perigosa, na zona sul do paĆs, os altos dirigentes destes grupos estĆ£o a ficar “nervosos e agitados” com os passos papais. O procurador, citado pelo diĆ”rio briĆ¢nico Guardian , explicou que “o Papa Francisco estĆ” a desmantelar centros de poder econĆ³mico no Vaticano” – o que estĆ” a mexer directamente com os interesses de algumas organizaƧƵes como a N'drangheta que
Argentina e os ganhos da liberdade de expressĆ£o
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Por Laurindo Lalo Leal Filho EstĆ” no ar na Argentina o primeiro canal de televisĆ£o indĆgena do paĆs. Ć o Wall Kintun (“olhar em volta” no idioma Mapuche) dirigido e operado pela comunidade de povos originĆ”rios da regiĆ£o de Bariloche. Dezenas de prefeituras, universidades e escolas tambĆ©m receberam autorizaĆ§Ć£o para utilizar freqĆ¼ĆŖncias de rĆ”dio e TV. HĆ” mais de 500 solicitaƧƵes para a instalaĆ§Ć£o de rĆ”dios de baixa potĆŖncia em zonas de grande vulnerabilidade social.
Perguntem Ć Globo o que fez com o dinheiro da Visanet
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Enviado por Miguel do RosĆ”rio Uma das coisas que mais me chocou, nas investigaƧƵes sobre o julgamento do mensalĆ£o, foi descobrir que boa parte do dinheiro da Visanet foi parar na Globo. A defesa dos publicitĆ”rios apresentou planilhas e notas provando que a campanha da Visanet foi realizada. A DNA veiculou comerciais em canais de TV, patrocinou eventos, fez propaganda em outdoors, etc. Se a Globo recebeu esse dinheiro, e nĆ£o hĆ” como negĆ”-lo, isso demonstra cabalmente a sua hipocrisia. A Globo tem, em seus registros, os pagamentos que recebeu da DNA para veicular comerciais do cartĆ£o BB-Visanet.
A difĆcil arqueologia de um dos maiores centros de tortura da ditadura
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Entre cobranƧas e crĆticas, parlamentares e militantes torturados pela ditadura remontaram a memĆ³ria Ex-presos, parlamentares e ativistas visitam a antiga sede do Doi-Codi, em SĆ£o Paulo, onde morreram Virgilio Gomes e Vlado, entre dezenas de vĆtimas. Local pode virar um centro de memĆ³ria por Vitor Nuzzi, da RBA SĆ£o Paulo – Inquietos ou serenos, antigos “hĆ³spedes” do mais conhecido centro de torturas do perĆodo autoritĆ”rio vĆ£o reconhecendo o terreno hostil para onde foram levados entre o final dos anos 1960 e inĆcio dos 1970. O local, entre a Vila Mariana e o ParaĆso, tradicionais bairros da zona sul de SĆ£o Paulo, sede do 36Āŗ DP, abrigava a OperaĆ§Ć£o Bandeirante (Oban) e o Doi-Codi, onde se contam 52 mortos sob tortura. O prĆ©dio – que tem um processo de tombamento sob anĆ”lise do Conselho de Defesa do PatrimĆ“nio HistĆ³rico ArqueolĆ³gico, ArtĆstico e TurĆstico (Condephaat) – estĆ” descaracterizado, o que confundiu alguns ex-torturados na visita de hoje (11), que comeƧou por volta de 1
Como morrem os mƩdicos?
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(com charges do grande Quino) Escritores octogenĆ”rios que entrevistei coincidiram em dizer que o duro na vida nĆ£o Ć© envelhecer, mas enterrar os amigos, aguentar a saudade deles que fica. VocĆŖ comeƧa a encarar a morte de perto. Suponho que a isso se chame amadurecer. E dĆ³i. Dizem as estatĆsticas que a mĆ©dia de idade das pessoas subiu, mas a realidade ao lado da gente desmente a estatĆstica. Cada vez que uma pessoa querida se vai, fico pensando na forma como nĆ³s encaramos a morte e como a medicina tradicional nos trata no final de nossas vidas. SerĆ” que nĆ£o existe uma maneira menos sofrida?
Haddad: um desastre na ComunicaĆ§Ć£o
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“O escĆ¢ndalo dos auditores Ć© um escĆ¢ndalo do Serra e do Kassab. Ok. Mas outro escĆ¢ndalo Ć© Haddad – o “homem novo” – achar que pode governar SĆ£o Paulo sem mexer na comunicaĆ§Ć£o. Mais que isso: monitoramento nas redes sociais aponta que o governo Haddad tem, a essa altura, 73% de avaliaĆ§Ć£o negativa, 17% de positiva e sĆ³ 10% de avaliaĆ§Ć£o neutra. Desastre. por Rodrigo Vianna Haddad acha que cultiva boas relaƧƵes com "Folha", "Globo" etc... Para entender o que se passa com a gestĆ£o de Fernando Haddad em SĆ£o Paulo, peƧo sua atenĆ§Ć£o. E alguma paciĆŖncia. Haddad, em sete atos…
Janot estreia como Gurgel
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Advogados experientes sabem que as denĆŗncias do MinistĆ©rio PĆŗblico nem sempre devem ser tomadas ao pĆ© da letra. Dizem que, atĆ© por dever de ofĆcio, os procuradores devem pedir penas mĆ”ximas, reservando aos juĆzes a missĆ£o de equilibrar a discussĆ£o e oferecer sentenƧas ponderadas no fim de um processo. Ć assim que determinados defensores dos rĆ©us da aĆ§Ć£o penal 470 reagiram ao parecer de Rodrigo Janot, que propƵe a prisĆ£o imediata dos condenados, inclusive daqueles que tĆŖm direito aos embargos infringentes.
A PF, A ABIN E O ITAMARATY
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Postado por Mauro Santayana (HD) - O Governo brasileiro fez muito mal ao tentar justificar a suposta “contraespionagem” da ABIN contra paĆses estrangeiros. Poderia ter sido dito, simplesmente, que essas operaƧƵes nĆ£o foram realizadas pelo atual governo. Ć medida, no entanto, que mais se descobre sobre as atividades da ABIN, e da DivisĆ£o “Antiterrorismo” da PolĆcia Federal, fica mais claro o descompasso entre a situaĆ§Ć£o do Brasil no mundo, e a visĆ£o de alguns de seus homens sobre nossas relaƧƵes internacionais – apesar dos EUA tambĆ©m terem sido “espionados” em territĆ³rio brasileiro. Ć preciso que alguĆ©m lhes explique que a Al Qaeda, o Hamas, as FARC, os iraquianos, ou os iranianos, – por serem inimigos dos norte-americanos – nĆ£o sĆ£o automaticamente nossos inimigos.
Liberdade sob ataque
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Aos 45 do segundo tempo, Teles querem tocar a bola para a Anatel Dois coelhos com uma cajadada sĆ³. Ć isso o que a bancada das operadoras de telefonia pretende fazer levando o projeto original do Marco Civil da Internet para votaĆ§Ć£o no plenĆ”rio da CĆ¢mara dos Deputados, na quarta-feira (13). Desde o dia 28 de outubro o PL 2.126/11 estĆ” trancando a pauta de votaƧƵes. Projetos como o que elimina o fator previdenciĆ”rio e o que reajusta o piso dos agentes comunitĆ”rios estĆ£o deixando de ser apreciados. Neste momento, estĆ” nas mĆ£os do presidente da CĆ¢mara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN) o destino da internet brasileira. SĆ³ ele poderĆ” exigir que se cumpra o fluxo legislativo obrigatĆ³rio do PL 2.126, de ser colocado em votaĆ§Ć£o no plenĆ”rio. A expectativa Ć© que isso ocorra na quarta. Henrique Alves tem declarado que quer colocar em votaĆ§Ć£o sob a argumentaĆ§Ć£o de que nĆ£o haveria mais avanƧos nas negociaƧƵes tendo em vista que "as divergĆŖncias envolvem posiƧƵes ideolĆ³gicas
Coronel Adilson Paes: A desmilitarizaĆ§Ć£o da PM jĆ” passou da hora
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por LĆŗcia Rodrigues, especial para a ComissĆ£o de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de SĆ£o Paulo O que leva uma pessoa que ingressa na PolĆcia Militar a se tornar um assassino? A resposta para essa pergunta foi o que motivou o tenente-coronel Adilson Paes de Souza a se tornar um estudioso do tema da violĆŖncia policial. A pesquisa desenvolvida rendeu frutos. Sua dissertaĆ§Ć£o de mestrado na Faculdade de Direito da USP, aprovada com louvor no ano passado, se transformou no livro O GuardiĆ£o da Cidade , da editora Escrituras, que ele lanƧa nesta segunda-feira, 11, Ć s 18h30, na Livraria Martins Fontes, Ć avenida Paulista, 509. As inquietaƧƵes do coronel sobre o assunto, no entanto, surgiram bem antes. HĆ” mais de uma dĆ©cada durante o curso que frequentou na Academia do Barro Branco, para ascender ao posto de major, ele teve aulas de Direitos Humanos com o desembargador Antonio Carlos Malheiros. O contato com o mestre foi decisivo.
Dez anos apĆ³s primeira viagem de Lula, exportaƧƵes para mundo Ć”rabe aumentam 300%
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Presidente Lula em reuniĆ£o de trabalho com o presidente dos Emirados Ćrabes, xeque Zayed bin Sultan Nahyan (Abu Dhabi, Emirados Ćrabes, 07/12/2003) Foto: Ricardo Stuckert/PR Em dezembro de 2003, o entĆ£o presidente Luiz InĆ”cio Lula da Silva fez uma viagem histĆ³rica ao Oriente MĆ©dio e paĆses Ć”rabes, com escalas na SĆria, no LĆbano, nos Emirados Ćrabes, no Egito e na LĆbia. Primeiro chefe de governo brasileiro a visitar a regiĆ£o desde o imperador D. Pedro II, Lula tinha como objetivo estreitar as relaƧƵes do Brasil com esses paĆses. Hoje, os resultados impressionantes dessa primeira viagem refletem num aumento de 300% da corrente comercial entre o Brasil e Oriente MĆ©dio, e revelam como uma viagem e vontade polĆtica puderam superar dĆ©cadas de oportunidades perdidas enquanto o Brasil concentrava suas relaƧƵes comerciais com poucos parceiros.
Escravo Ć© o povo que vive ao abandono
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Quando, hĆ” muito anos, minha filha, entĆ£o uma prĆ©-adolescente, fez um comentĆ”rio preconceituoso e cruel sobre uma pobre mulher que vivia em necessidades, prĆ³ximo ao lugar onde morĆ”vamos, mandei-a buscar um dicionĆ”rio. Revoltada, foi, resmungando muito. EntĆ£o, mandei que lesse em voz alta o significado de compaixĆ£o. -Eu sei, Ć© pena… -Leia, minha filha… E entĆ£o ela leu que compaixĆ£o Ć© algo como ser capaz de sentir o sofrimento alheio e ter o impulso de, mesmo nĆ£o sendo o nosso, mitigĆ”-lo. Lembrei-me disso lendo a matĆ©ria “No agreste, pacientes agradecem mĆ©dicos cubanos de joelhos“, hoje, um trabalho sensĆvel do repĆ³rter Daniel Carvalho, no interior de Pernambuco. Leia um trecho e, se puder, leia a matĆ©ria inteira. “A demanda de mĆ©dicos no interior do paĆs Ć© gigantesca e a cubana Teresa Rosales, 47, se surpreendeu com a recepĆ§Ć£o de seus pacientes em Brejo da Madre de Deus, no agreste pernambucano.
Dirceu: Lavando roupa suja, AĆ©cio e Serra definem o que Ć© o PSDB
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O senador AĆ©cio Neves (PSDB-MG), em Manaus, na companhia do prefeito da cidade, Arthur VirgĆlio (PSDB), mostrou-se agastado com a situaĆ§Ć£o que vive atĆ© agora, de candidato que foi sem nunca ter sido, e partiu para o ataque duro ao adversĆ”rio interno no tucanato JosĆ© Serra, avaliando: “Cada um contribui com o partido do jeito que pode. Eu estou aqui em Manaus falando bem do PSDB e mal do PT, nĆ©? Agora, nĆ£o me acho a melhor pessoa para falar de complexos”. Por JosĆ© Dirceu*, em seu blog O presidente nacional do PSDB respondia a Serra, que estĆ” em intensa movimentaĆ§Ć£o para vencĆŖ-lo na disputa interna para ser o candidato da legenda ao Planalto em 2014 e que na 6ĀŖ feira afirmou que o PSDB sofre da necessidade de ser aceito pelo PT. Tem, segundo Serra, a sĆndrome do “bovarismo”, daquela personagem do Gustave Flaubert, Madame Bovary, que vai colecionando amantes para ser aceita por gente de outras classes sociais e acaba se destruindo e ao marido e Ć filha.
Odair JosƩ, poeta do povo
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Por: Pedro Alexandre Sanches “Todos estĆ£o surdos”, reclamou Roberto Carlos em 1971. Naquele mesmo ano, Odair JosĆ© se despediu do elenco da multinacional CBS, mais tarde rebatizada Sony Music e atĆ© hoje pertencente Ć Ć³rbita de influĆŖncia do “Rei”. A surdez (musical) braZileira era muito mais extensa e penetrante do que o doce Roberto poderia supor. Para ir em busca de provas prĆ”ticas, basta constatar que atĆ© hoje, quatro dĆ©cadas e meia depois da conversĆ£o do iĆŖ-iĆŖ-iĆŖ em romantismo popular brasileiro, nossas gravadoras multinacionais jamais promoveram uma reediĆ§Ć£o consistente da obra monumental de Odair JosĆ©, ao mesmo um dissidente da jovem guarda e um formulador do pop romĆ¢ntico brasileiro Ć moda dos anos 1970. NĆ£o Ć© ~privilĆ©gio~ de Odair: com a persistente exceĆ§Ć£o do selo Discobertas de Marcelo FrĆ³es , ninguĆ©m nos cĆrculos oficiais da cultura e do jornalismo do Brasil gosta de reolhar, quanto mais reouvir o relicĆ”rio dito “cafona” da MPB.
20 motivos que fazem de JosĆ© Serra um cara do povĆ£o
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Jango: mĆdia falsificou a autĆ³psia polĆtica
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Jango foi assassinado uma primeira vez 12 anos e oito meses antes de sua morte bolĆ³gica. A autĆ³psia polĆtica da agenda dos anos 60 foi falsificada pela mĆdia. por: Saul Leblon Trinta e sete anos apĆ³s ter sido atribuĆda a um ataque cardĆaco, a morte do ex-presidente JoĆ£o Goulart, ocorrida no exĆlio, em 6 de dezembro de 1976, volta ao noticiĆ”rio. Antigas suspeitas em torno do seu desaparecimento devem ser esclarecidas agora com o exame que o regime militar que o derrubou nunca permitiu (leia a reportagem de Dario Pignotti; nesta pĆ”g) A ditadura sĆ³ autorizou o sepultamento do ex-presidente, em SĆ£o Borja, em tĆŗmulo a 40 metros do de GetĆŗlio Vargas, com fĆ©retro blindado.
Ironia difĆcil
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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOĆ em BrasĆlia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ćpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o Outro General da Casa". Vigora, em diversos meios, a opiniĆ£o - errada - de que em polĆtica as versƵes sĆ£o mais importantes do que os fatos A ironia incompreendida de AntĆ“nio Prata, na Folha, diz muito sobre o Brasil, hoje. Como observou Suzana Singer, com a sutileza necessĆ”ria, “tempos estranhos estes em que a imprensa tem que ser explĆcita sobre o que Ć© real e o que Ć© ficĆ§Ć£o.” As ironias sĆ£o um recurso sofisticado da crĆtica social, mas sĆ³ podem ser compreendidas numa sociedade em que os fatos estĆ£o bem estabelecidos e o leitor nĆ£o tem dificuldade para entender a intenĆ§Ć£o real do autor.
Os “Cinco Olhos” e os cegos
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No Brasil e ao tempo de FHC, espiƵes travestidos de funcionĆ”rios da embaixada norte-americana colocaram equipamentos de escuta ambiental no gabinete da PresidĆŖncia Como FHC ignorou os alertas da espionagem dos EUA durante seu governo por WĆ”lter Maierovitch Depois de grampeado, o papa Francisco fingiu, por meio do seu porta-voz, ser a espionagem vetusta e desimportante. De fato, trata-se de fenĆ“meno antigo e praticado pelos sumĆ©rios, por volta do ano 4000 a.C. Talvez a atividade de espiĆ£o seja mais antiga do que a de prostituta. Na Idade MĆ©dia, a RepĆŗblica de Veneza a usava para evitar sabotagens nos portos, preparar a defesa contra a FranƧa e evitar ser transformada em Estado pontifĆcio. Quando da Guerra Fria, um 007 valia por um batalhĆ£o e as agĆŖncias KGB, CIA e Stasi enterravam a privacidade e se desesperavam com os agentes duplos. Em 1905, a escritora Emma Orczy lanƧou A PrĆmula Vermelha e abriu um filĆ£o literĆ”rio novo, com a espionagem a gerar suspenses. Ian Fleming, dep
Pesquisa mostra que LeĆ£o brasileiro Ć© banguela
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Enviado por Miguel do RosĆ”rio A organizaĆ§Ć£o Tax Justice Network estĆ” comeƧando a virar um pĆ©-no-saco dos sonegadores brasileiros. Primeiro, causou um frisson no mundo ao revelar um ranking internacional com os paĆses que detĆŖm as maiores fortunas em paraĆsos fiscais. O Brasil estaria em quarto lugar, com seus super-ricos guardando no exterior, ilegalmente, cerca de R$ 1 trilhĆ£o.
Jeff Bezos Ć© o mĆ”gico que vai encontrar a poĆ§Ć£o para salvar os jornais?
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JOANA GORJĆO HENRIQUES 11/11/2013 - 00:00 O PĆBLICO vai em breve introduzir um sistema de pagamento dos conteĆŗdos digitais e inicia hoje uma sĆ©rie sobre os dilemas actuais do jornalismo. Hoje falamos de Jeff Bezos: a revoluĆ§Ć£o Amazon serĆ” replicĆ”vel no jornalismo? EMMANUEL DUNAND/AFP Quando, no inĆcio de Agosto, o fundador da Amazon anunciou que ia comprar o jornal Washington Post (WP) Ć famĆlia Graham, vĆ”rios comentadores escreveram linhas entusiastas. Afinal, Jeff Bezos tinha revolucionado o retalho online, mudado a forma como compramos, abrindo a porta para a expansĆ£o do consumo de letras em formato digital, quando lanƧou o Kindle. A enfrentar uma crise profunda no seu modelo de negĆ³cio, e a precisar de quem vire as estratĆ©gias do avesso para que dĆŖ lucros, a indĆŗstria do jornalismo em papel recebeu a notĆcia com optimismo.
DE CULATRAS E FESTINS
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Postado por Mauro Santayana (HD) - Por mais que muitos desejem - as “denĆŗncias” de aƧƵes de “contraespionagem” reveladas nos Ćŗltimos dias, contra russos, iraquianos e iranianos, nĆ£o devem prejudicar o trabalho que o Brasil estĆ” realizando no Ć¢mbito da ONU com relaĆ§Ć£o Ć internet. Embora se tenha noticiado que o Brasil “espionou” tambĆ©m os EUA, nĆ£o deixa de ser curioso, que em uma mesma matĆ©ria, tenham-se reunido todos os “alvos” do “eixo do mal”. Daniel Snowden nĆ£o denunciou aƧƵes desse tipo, eventualmente feitas pela CIA, nas ruas de Washington ou Nova Iorque. Ele revelou - com a autenticidade de quem serviu Ć NSA – como milhƵes de empresas e cidadĆ£os comuns, do mundo inteiro, tinham suas comunicaƧƵes diĆ”rias devassadas por um gigantesco “big-brother” multinacional, sem que fossem agentes estrangeiros ou jamais tivessem se envolvido com qualquer atividade de espionagem.
Quem Ć© o “lĆder” dos black blocs inventado pela Ćpoca
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por : Mauro Donato TĆ£o logo a revista Ćpoca chegou Ć s bancas, a reaĆ§Ć£o dos administradores da pĆ”gina oficial do Black Bloc SP foi rĆ”pida: “Uma pergunta simples: Quem diabos Ć© Leonardo Morelli? Chega a ser cĆ“mico e atĆ© mesmo causar Ć¢nsia de vĆ“mito uma reportagem dessas. Qualquer ser evoluĆdo que possua um polegar opositor e uma massa encefĆ”lica com capacidade mĆnima de raciocĆnio chegaria a conclusĆ£o de que Ć© uma das mais profundas idiotices alguĆ©m se expor assim (…) Globo fazendo globisse.” Na Black Bloc RJ, o mesmo tom mareado: “Mais essa agora…Quando terminei de ler essa ‘reporcagem’, me deu um embrulho no estĆ“mago (…) Vamos lĆ”, esse tal de Morelli dizendo que financia ‘O Black Bloc’ com esse dinheiro todo (…) VĆ£o procurar saber mais sobre o Morelli, pesquisem sobre ele, verĆ£o como o cara Ć© fanfarrĆ£o… E nem precisa ser adepto da tĆ”tica pra saber que uma pessoa que estĆ” nas ruas lutando por direitos e melhorias, nĆ£o daria entrevista para uma bosta de revista como a Ćpo
Em dia de eleiĆ§Ć£o interna, Lula diz que PT deve trabalhar por Dilma e Padilha
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Ao lado de Padilha (e) e do prefeito de SĆ£o Bernardo, Luiz Marinho (d), Lula cobrou contato com os jovens Ex-presidente afirma que disputa em SĆ£o Paulo serĆ” a mais importante entre as estaduais para o partido e que nova direĆ§Ć£o petista, eleita neste domingo, deve estar comprometida com esse projeto por RedaĆ§Ć£o RBA SĆ£o Paulo – O ex-presidente Luiz InĆ”cio Lula da Silva manifestou hoje (10) que a disputa pelo PalĆ”cio dos Bandeirantes deve ser a prioridade para o PT em 2014, somada ao processo de reeleiĆ§Ć£o de Dilma Rousseff. Durante entrevista coletiva ao lado do ministro da SaĆŗde, Alexandre Padilha, provĆ”vel candidato em SĆ£o Paulo, ele cobrou que a direĆ§Ć£o do partido se empenhe nessa tarefa. “Estou convencido de que a eleiĆ§Ć£o de 2014 Ć© uma eleiĆ§Ć£o histĆ³rica para o PT. O mais importante de todos depois da presidenta Dilma Ć© SĆ£o Paulo”, disse, depois de participar, em SĆ£o Bernardo do Campo, no ABC paulista, do Processo de EleiƧƵes Diretas (PED) para escolher a direĆ§Ć£o do partido.
Dilma renova pedido por plebiscito sobre reforma polĆtica
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O pedido da presidenta tem esbarrado na resistĆŖncia do PMDB, principal aliado do PT em termos de nĆŗmeros por RedaĆ§Ć£o RBA Pelo Twitter, presidenta avalia que mudanƧa nas regras Ć© necessĆ”ria para permitir participaĆ§Ć£o social na vida polĆtica e diz, antes de votar em eleiƧƵes do PT, que tem orgulho do partido SĆ£o Paulo – A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje (10) pelo Twitter que seja realizada uma reforma polĆtica baseada na consulta Ć populaĆ§Ć£o brasileira por meio de plebiscito. “A reforma polĆtica deve permitir Ć sociedade participar de forma efetiva dos destinos do paĆs”, disse, em uma sequĆŖncia de mensagens que emitiu antes de participar do Processo de EleiƧƵes Diretas (PED) que escolhe o prĆ³ximo presidente do PT.
Pasolini renasce em Paris
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Cineasta iconoclasta, Pier Paolo Pasolini (1922-1975) foi um dos maiores artistas do sĆ©culo 20. Mas o poeta, escritor e intelectual marxista engajado era detestado pela sociedade burguesa que criticava. Seu assassinato, em 1° de novembro de 1975, na praia de Ostia, perto de Roma, permanece atĆ© hoje um mistĆ©rio. Os inimigos do poeta preferiram acatar (ou fabricar?) a tese de crime sexual, atribuindo ao homossexualismo de Pasolini a responsabilidade por seu assassinato. Por Leneide Duarte-Plon* InĆŗmeros documentĆ”rios e livros tentaram demonstrar que o crime, nunca esclarecido, foi o resultado de um complĆ“ mafioso ou polĆtico para calar o incĆ“modo crĆtico da polĆtica italiana, sobretudo na coluna “Escritos corsĆ”rios”, publicada no Corriere della Sera, nos dois Ćŗltimos anos de vida. A Democracia CristĆ£, severamente criticada por Pasolini por alimentar o clima de tensĆ£o da ItĆ”lia dos “anos de chumbo”, viu, trĆŖs anos depois, seu lĆder, Aldo Moro, ser sequestrado e morto pelas Brigadas
Mauro Santayana: Carta a um jornal de Wall Street
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Normalmente, eu nĆ£o perderia tempo me dirigindo a um jornal pertencente a um grupo que tem, desde a semana passada, oito ex-funcionĆ”rios e ex-diretores sentados nos bancos dos rĆ©us por suborno e espionagem ilegal, atĆ© mesmo do e-mail de uma vĆtima de homicĆdio, como Ć© o caso da News Corporation. Por Mauro Santayana*, no Jornal do Brasil Um jornal que sonega e manipula informaƧƵes para seus leitores, sempre que Ć© conveniente para o dono, como no caso do escĆ¢ndalo das escutas do tabloide sensacionalista News from the World, como revelado agora pelo jornalista David Folkenlatado, no livro Murdoch´s world : the last of the media empires, lanƧado na semana passada pela Perseus Books, que talvez o senhor nĆ£o tenha tido ainda a oportunidade de ler. Por essa razĆ£o, nĆ£o merecem consideraĆ§Ć£o as costumeiras sandices da pĆ”gina editorial de vocĆŖs, escritas por seus “editorialistas”, como fez Mary O´ Grady, na semana passada, sobre o Brasil.
Barack Obama: pato manco?
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Muito precocemente Obama parece ter esgotado completamente os sonhos com que foi eleito hĆ” cinco anos e com as esperanƧas com que foi reeleito hĆ” um ano. por Emir Sader Completa-se um ano da reeleiĆ§Ć£o do Obama e nada indica que seu mandato serĆ” distinto do primeiro. Nada de terminar com Guantanamo, as guerras do Iraque e do AfeganistĆ£o nĆ£o amainam, nĆ£o desencalha a reforma da saĆŗde e nĆ£o consegue aprovar a nova lei de imigraĆ§Ć£o. Muito cedo o Obama virou pato manco. Ć como se seu mandato comeƧasse a terminar precocemente. AtĆ© no plano da polĆtica internacional as coisas estĆ£o longe do que Obama planejava. No comeƧo do ano, tinha em perspectiva um ataque Ć SĆria, que debilitasse o governo do Assad, acreditando que retomaria as negociaƧƵes de Genebra, com o suposto da saĆda do presidente atual como condiĆ§Ć£o.
PresenƧa de Arminio
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Enviado por Miguel do RosĆ”rio Leio no blog do Kennedy Alencar , que Arminio Fraga Ć© o ministro da Fazenda dos sonhos de AĆ©cio Neves. Eles jĆ” conversaram a respeito e acertaram tudo. Segundo AĆ©cio, “uma indicaĆ§Ć£o antecipada de um ministro da Fazenda com esse perfil ajudaria a campanha tucana a atrair simpatia de investidores internacionais e de boa parte do empresariado brasileiro, sobretudo do grande capital financeiro.” Pois bem, entĆ£o eu lembrei dos “bons tempos” e fui pesquisar os jornais de 1999, mais especificamente, de marƧo daquele ano, quando Fraga assumiu a presidĆŖncia do Banco Central. Sua primeira medida foi aumentar os juros de 25% para 45%. Foi talvez a maior paulada nos juros que jĆ” se deu, em qualquer civilizaĆ§Ć£o, nos Ćŗltimos cinco mil anos.
HĆ” 75 anos, perseguiĆ§Ć£o antissemita culminava na "Noite dos Cristais"
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Em 1938, sĆ©rie de pogroms na Alemanha e Ćustria exacerbava situaĆ§Ć£o dos judeus. Apesar dos relatos de diplomatas estrangeiros em diversas cidades, o mundo assistiu, sem reagir, a espancamentos, incĆŖndios e assassinatos. "Eu me lembro muito bem da manhĆ£ do dia 10 de novembro", diz W. Michael Blumenthal. "Meu pai foi preso bem cedo e, no meio da agitaĆ§Ć£o da minha mĆ£e, consegui correr para a rua. Eu vi as vitrines estilhaƧadas na KurfĆ¼rstendamm, e a sinagoga da Fasanenstrasse, de onde saĆa fumaƧa, mas nĆ£o tinha mais fogo." Na Ć©poca, Blumenthal acabava de fazer 12 anos de idade. Hoje, 75 anos depois, ele estĆ” de volta a Berlim como diretor do Museu Judaico; e como americano que nasceu alemĆ£o. InĆcio do pesadelo
Fascismo miĆŗdo
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Escasseiam aqueles que podem exibir o humor e a ironia de Antonio Prata por Luiz Gonzaga Belluzzo — publicado 10/11/2013 Na Bahia, manifestantes interromperam a participaĆ§Ć£o de DemĆ©trio Magnoli em um debate e impediram outro que seria protagonizado por Luiz Felipe PondĆ©. A escalada de intolerĆ¢ncia, ofensas ad hominem e de desqualificaƧƵes da opiniĆ£o alheia segue o seu curso. Escasseiam os que podem exibir o humor e a ironia de Antonio Prata. Em artigo publicado no caderno Cotidiano do jornal Folha de S.Paulo , na ediĆ§Ć£o de domingo 3 de novembro, Prata assume a sua “conversĆ£o” ao reacionarismo que hoje, no “Brasil brasileiro”, empolga os que se julgam bem-nascidos e bem-pensantes. “Convertido”, Prata pede licenƧa para desfilar a procissĆ£o de rancores que ronca nos Porsches e Ferraris em disparada pelas alamedas dos Jardins e adjacĆŖncias, sem desprezar a colaboraĆ§Ć£o dos remediados em carros de baixa octanagem.
Paulo AndrƩ, do Corinthians, fala sobre o Bom Senso F.C.
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Quase metade dos bilionĆ”rios brasileiros nĆ£o tĆŖm diploma
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sab, 09/11/2013 - 12:04 - Atualizado em 09/11/2013 - 12:06 Jornal GGN – Dos 50 bilionĆ”rios que o paĆs registra atualmente, 23 deles nĆ£o possuem curso superior. O dado faz parte de estudo divulgado esta semana pelo banco UBS, que estipulou, ainda, que os ricaƧos nacionais possuem fortunas avaliadas em US$ 259 bilhƵes (cerca de R$ 590 bilhƵes). AlĆ©m disso, segundo a pesquisa, 38% deles conquistaram o patrimĆ“nio por si mesmo. JĆ” outros 32% acumularam seu prĆ³prio dinheiro a partir de uma grande heranƧa e os 30% restantes apenas receberam heranƧa e nĆ£o aumentaram a renda. Em um ano, o nĆŗmero de brasileiros bilionĆ”rios cresceu de 49, em 2012, para 50, em 2013. Apesar disso, a somatĆ³ria das fortunas caiu: atĆ© ano passado, era de US$ 300 bilhƵes. O banco UBS calcula que a queda na renda total dos bilionĆ”rios brasileiros estĆ” ligada as perdas de Eike Batista, cujo patrimĆ“nio despencou cerca de US$ 30 bilhƵes. Ainda de acordo com o levantamento, a idade mĆ©dia dos bilionĆ”rios brasileiros
Nassif: A marcha da insensatez da mĆdia com Serra
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sab, 09/11/2013 - 13:04 - Atualizado em 09/11/2013 - 16:12 Luis Nassif Momento 1 - explodem os casos Asltom e da mĆ”fia dos fiscais da Prefeitura. Entram na linha de fogo dois lugares-tenentes do esquema Serra: Andrea Matarazzo e o ex-SecretĆ”rio das FinanƧas do municĆpio Mauro Ricardo. O caso de agrava quando se conatata que a controladoria do municĆpio abriu inquĆ©rito contra a mĆ”fia e Mauro Ricardo engavetou sob a alegaĆ§Ć£o de que as denĆŗncias anĆ“nimas nĆ£o traziam provas. A fogueira esquenta. Momento 2 -
A Ćntegra do processo de Ali Kamel contra Miguel do RosĆ”rio
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Ali Kamel e seu pupilo Miguel do RosĆ”rio Enviado por Miguel do RosĆ”rio Publiquei no Slideshare , em PDF; e no Google Docs , em Word. Este Ć© o processo que recebi pelo Oficial de JustiƧa. Ć tudo muito tosco. Analisemos. 6. Como se vĆŖ, o rĆ©u, agindo com enorme leviandade, xingou o autor de “sacripanta reacionĆ”rio e golpista”, acusou-o de cometer “todo o tipo de abuso contra a democracia” e “a dignidade humana”, de se empenhar “dia e noite para denegrir a imagem do Brasil, aqui e no exterior” e de utilizar “mĆ©todos de jornalismo” que “fazem os crimes de Rupert Murdoch parecerem estrepolias (sic) de uma crianƧa mimada”.