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Mostrando postagens de outubro 8, 2013

Acusados de crimes contra a humanidade sĆ£o julgados na Argentina

ComeƧa na prĆ³xima quinta-feira (17), o terceiro julgamento por crimes contra a humanidade cometidos durante a ditadura militar na provĆ­ncia de NeuquĆ©n, na Argentina. Cinco repressores sĆ£o acusados do desaparecimento de pelo menos 55 pessoas. Entre os acusados estĆ£o o tenente coronel (retirado) Jorge Dei Pascuale, que desempenhava o cargo de chefe de inteligĆŖncia; o segundo chefe da DelegaĆ§Ć£o NeuquĆ©n da PolĆ­cia Federal, Jorge Soza; e o chefe de inteligĆŖncia do regimento 192, o coronel (retirado) Mario Alberto GĆ³mez, informou nesta segunda-feira (14) a agĆŖncia de notĆ­cias TĆ©lam. Na causa aparecem tambĆ©m o major (retirado) Luis Alberto FarĆ­as Barreira, chefe de Pessoal do Comando da Sexta Brigada, e o mĆ©dico HilariĆ³n da Pas Sosa, chefe da SeĆ§Ć£o SanitĆ”ria da 6ĀŖ Brigada de Infantaria de Montanha. Foi deixado de lado por razƵes de saĆŗde, o ex-comissĆ”rio da polĆ­cia provincial de NeuquĆ©n, HĆ©ctor Mendoza, que permaneceu foragido da justiƧa por vĆ”rios anos atĆ© que foi capturado em 2011, no Pa

Facebook e Twitter : de olho na TV do futuro

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Da Carta Capital A BBC reagiu Ć s mudanƧas no modo de assistir programas; lĆ­deres do setor dizem que a simplicidade Ć© a chave para o futuro por Por Vanessa Thorpe — publicado 14/10/2013 16:58, Ćŗltima modificaĆ§Ć£o 14/10/2013 17:11 IlustraĆ§Ć£o: Nina Moraes Converse com seus vizinhos sobre seus hĆ”bitos de assistir televisĆ£o e provavelmente vocĆŖ descobrirĆ” que, apesar de a gama de programas assistidos ser bastante estreita, os mĆ©todos para recebĆŖ-los variam muito de uma casa para outra. Algumas pessoas recebem seus programas favoritos atravĆ©s de consoles de games, Ć s vezes baixando-os no computador; outras os assistem por meio de um equipamento como a Apple TV; algumas sĆ£o clientes de satĆ©lite; outras se aferram insistentemente Ć  chamada visĆ£o "linear" nos canais terrestres comuns, embora recebidos atravĆ©s de um sistema digital.

Outra fonte do valerioduto

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MensalĆ£o tucano O esquema do publicitĆ”rio condenado no MinistĆ©rio do Esporte durante o governo FHC por  Leandro Fortes  —  publicado  14/10/2013  Em 18 de setembro, uma decisĆ£o burocrĆ”tica do plenĆ”rio do Tribunal de Contas da UniĆ£o levantou a ponta de um novelo escondido desde 2005. Por unanimidade, os nove ministros do TCU acataram o parcelamento de um dĆ©bito judicial do jornalista Laerte de Lima Rimoli, ex-chefe da Assessoria de ComunicaĆ§Ć£o Social do antigo MinistĆ©rio do Esporte e do Turismo, no fim do segundo governo de Fernando Henrique Cardoso. Entre 2001 e 2002, segundo auditoria do tribunal, o ministĆ©rio, comandado por Carlos Melles (maio de 2000 a marƧo de 2002) e Caio Carvalho (marƧo de 2002 a 1Āŗ de janeiro de 2003), desviou 10,6 milhƵes de reais para a SMP&B ComunicaĆ§Ć£o, uma das agĆŖncias de publicidade controladas por Marcos ValĆ©rio de Souza, operador dos “mensalƵes” tucano e petista.

MINISTRO RUSSO CHEGA AO BRASIL PARA PROPOR PRODUƇƃO CONJUNTA DO CAƇA DE QUINTA GERAƇƃO T-50

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A possibilidade que aventamos aqui no blog, outro dia, de participaĆ§Ć£o do Brasil no programa PAK-FA, tornou-se oficialmente concreta. O Ministro da Defesa da RĆŗssia, Serguei ShoigĆŗ, que chega a BrasĆ­lia amanhĆ£, irĆ” propor ao Brasil, nĆ£o apenas a compra dos caƧas Sukhoi SU-35, mas tambĆ©m o desenvolvimento e a produĆ§Ć£o conjunta do caƧa T-50, de quinta geraĆ§Ć£o. O projeto do T-50, do Programa PAK-FA, jĆ” conta com a participaĆ§Ć£o da ƍndia, que disponibilizou cerca de US$ 25 bilhƵes e espera obter a versĆ£o de exportaĆ§Ć£o do T-50 atĆ© 2018.

MĆ­dia: quarto poder ou segundo estado?

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Postado por Altamiro Borges

Lula critica imprensa por desprezar questĆ£o do trabalho infantil

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Foto: Ricardo Stuckert/Instituto O ex-presidente Luiz InĆ”cio Lula da Silva falou ontem (10) no encerramento da 3ĀŖ ConferĆŖncia Global sobre o Trabalho Infantil, em BrasĆ­lia. Durante seu discurso, de pouco mais de 40 minutos, Lula tocou duas vezes no tema imprensa para criticar a falta de atenĆ§Ć£o dada ao tema.

Futuro de bispo alemĆ£o "amante do luxo" nas mĆ£os do Vaticano

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PƚBLICO   14/10/2013 -  A forma como o Papa Francisco vai lidar com o caso do bispo Tebartz-van Elst Ć© vista como um importante sinal de como tenciona promover a simplicidade da Igreja CatĆ³lica. O bispo Franz-Peter Tebartz-van Elst envolvido na polĆ©mica AFP 1  /  5 Um bispo catĆ³lico alemĆ£o criticado pelo estilo de vida luxuoso, e por alegadamente ter mentido sob juramento, viajou para o Vaticano, onde pode estar em discussĆ£o a sua permanĆŖncia em funƧƵes. Franz-Peter Tebartz-van Elst, bispo de Limburgo, no estado do Hesse, perto de Frankfurt, viajou, segundo a Reuters, num voo de baixo custo, na sequĆŖncia de um escĆ¢ndalo a que deu origem na Igreja alemĆ£, ao ter mandado construir um luxuoso complexo residencial diocesano. O novo Papa, Francisco, tem proclamado, pelo contrĆ”rio, uma “Igreja pobre para os pobres”.

A globalizaĆ§Ć£o da indiferenƧa

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A definiĆ§Ć£o do papa Francisco descreve o naufrĆ”gio de Lampedusa por Claudio Bernabucci — publicado 14/10/2013 JĆ” passou de 300 o total de mortos, entre eles inĆŗmeras crianƧas O que aconteceu em Lampedusa nĆ£o Ć© digno da Europa”, declarou Cecilia Malmstrom, sueca, responsĆ”vel pela ComissĆ£o Europeia para Assuntos Internos, ao aterrissar na ilha siciliana. Seis dias depois que o mar, a poucos metros da costa, engoliu 350 nĆ”ufragos africanos provenientes da LĆ­bia, a lĆŗgubre conta dos cadĆ”veres recuperados supera o nĆŗmero de 300. Muitas as crianƧas e as mulheres, algumas delas grĆ”vidas. O Ćŗltimo e penosĆ­ssimo descobrimento dos mergulhadores da Marinha foi o corpo de uma crianƧa ainda ligada pelo cordĆ£o umbilical ao ventre da mĆ£e. Quem entra naquele barco transformado em tumba marinha nĆ£o volta como antes Ć  vida de todos os dias, porque o abismo do horror mexe indelevelmente nas profundezas da alma.

RĆ©quiem para um sistema falido

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Os salƵes da CĆ¢mara dos Deputados foram poucos para abrigar, na semana passada, as turbas atraĆ­das pelo trĆ”fico das legendas e dos mandatos comprados ou alugados atĆ© Ć  prĆ³xima infidelidade por Roberto Amaral Leandro Neumann Ciuffo / Wikimedia Commons Os salƵes da CĆ¢mara dos Deputados foram poucos para abrigar, na semana passada, as turbas atraĆ­das pelo trĆ”fico das legendas e dos mandatos comprados ou alugados atĆ© Ć  prĆ³xima infidelidade Transformada em mafuĆ” – com seus salƵes e seus gabinetes convertidos em covis da traficĆ¢ncia – a CĆ¢mara dos Deputados foi cenĆ”rio adequado de um rĆ©quiem para um velho morto, o sistema partidĆ”rio brasileiro, que, na semana passada, concluiu seu suicĆ­dio de dĆ©cadas. Os salƵes e os gabinetes projetados por Niemeyer para o fazer polĆ­tico foram poucos e pequenos para abrigar as turbas atraĆ­das pelo trĆ”fico das legendas e dos mandatos, os leilƵes que ditavam a valia monetĆ”ria de mandatos conspurcados, comprados (ou alugados atĆ© Ć  prĆ³xima infidelidade)

Em entrevista a rƔdios de Minas, Dilma destaca parceria entre governo federal e empresas de tecnologia

A presidenta Dilma Rousseff estĆ” em ItajubĆ” (MG), nesta segunda-feira (14), para inauguraĆ§Ć£o de fĆ”brica de transformadores e afirmou, em entrevista a rĆ”dios de Minas Gerais, que a parceria entre o governo federal e as indĆŗstrias de tecnologia do Sul do estado estĆ” sendo frutĆ­fera. “Acho que a nossa maior contribuiĆ§Ć£o para o desenvolvimento da regiĆ£o e do Sul de Minas Gerais Ć© dar suporte para o parque industrial da regiĆ£o, em especial em Ć”reas de alto conteĆŗdo tecnolĆ³gico, como a indĆŗstria da informaĆ§Ć£o, design house, e tambĆ©m eletroeletrĆ“nica, aeroespacial e de transportes”, enumerou Dilma. Dilma lembrou do programa Inova Empresa, que tem R$ 30 bilhƵes em recursos para incentivar a inovaĆ§Ć£o das empresas brasileiras. Segundo a presidenta, “o futuro do paĆ­s estĆ” nessa questĆ£o: empregos de qualidade, produtos com valor agregado. NĆ³s somos um paĆ­s que tem todas as condiƧƵes para termos vĆ”rias ItajubĆ”s. Dou todo apoio para construĆ§Ć£o de parques tecnolĆ³gicos”. SaĆŗde, EducaĆ§Ć£o e Se

EUA subornaram generais em 64

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13 de outubro de 2013 O Conversa Afiada acaba de publicar um vĆ­deo que muda um bocado as leituras que se fazem do golpe de 64. A participaĆ§Ć£o americana no golpe nĆ£o se limitou Ć  comprar a mĆ­dia (a Globo, sobretudo), patrocinar campanhas de parlamentares, e estacionar porta-aviƵes na costa brasileira. Os EUA subornaram a cĆŗpula do ExĆ©rcito Brasileiro. Um deles foi Amaury Kruel, comandante do II ExĆ©rcito de SĆ£o Paulo. O vĆ­deo foi feito pelo Instituto JoĆ£o Goulart. Por: Miguel do RosĆ”rio

AnalgƩsico paracetamol jƔ matou 1500 pessoas nos EUA EM 10 anos

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Um dos medicamentos mais populares do mundo, o analgĆ©sico paracetamol levou 1.500 pessoas Ć  morte nos Estados Unidos na Ćŗltima dĆ©cada, segundo levantamento da ONG de jornalistas “Pro Publica”, premiada com dois Pullitzer por suas investigaƧƵes. O problema nĆ£o Ć© a substĆ¢ncia em si, mas a superdosagem, cujo limite nĆ£o Ć© muito difĆ­cil de se atingir e, se ultrapassado, pode afetar gravemente o fĆ­gado. TambĆ©m Ć© arriscada a combinaĆ§Ć£o com Ć”lcool. Nos EUA, assim como no Brasil, Ć© vendido sem prescriĆ§Ć£o mĆ©dica, e o consumo cresce a cada ano.

Quem manda na Receita Federal?

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A saĆ­da de um alto funcionĆ”rio mostra que a Receita Federal tem que passar por um choque urgente de transparĆŖncia Postado em 13 out 2013por : Paulo Nogueira CĆ¢ndido saiu da Receita no meio de uma confusĆ£o O que levou um dos principais homens da Receita Federal, Caio CĆ¢ndido, a sair fora com alarido Ć© ainda uma incĆ³gnita. O que Ć© certo Ć© que a Receita Federal tem que passar urgentemente por um choque de transparĆŖncia. Ɖ o interesse pĆŗblico que estĆ” em jogo, e ele nĆ£o pode se subordinar a nenhum outro – sobretudo polĆ­tico. O dinheiro dos impostos constrĆ³i – ou nĆ£o constrĆ³i – escolas, hospitais, estradas, portos etc. A sociedade tem que saber mais, muito mais, sobre a imensa caixa preta que Ć© a Receita Federal. CĆ¢ndido alegou interferĆŖncias externas, polĆ­ticas, destinadas a facilitar a vida de grandes devedores. Que devedores sĆ£o esses? Quais as supostas facilidades? A sociedade tem que saber.

A TV brasileira nĆ£o reflete, esconde o Brasil

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De como um grupo minguado e oportunista atropela, em poucas horas, um debate que se trava no Congresso hĆ” 22 anos e poderia impulsionar a diversidade e a produĆ§Ć£o cultural regionais por Lalo Leal publicado 13/10/2013 Parece que alguns parlamentares jĆ” esqueceram as “vozes das ruas” gritadas em junho. Com desfaƧatez, seis senadores e seis deputados decidiram regular por conta prĆ³pria o dispositivo constitucional que determina a regionalizaĆ§Ć£o da programaĆ§Ć£o de rĆ”dio e TV no paĆ­s. Atropelaram, em poucas horas, um debate que se trava no Congresso hĆ” 22 anos. A concentraĆ§Ć£o histĆ³rica das programaƧƵes no eixo Rio-SĆ£o Paulo faz com que o Brasil nĆ£o conheƧa o Brasil. Por isso, os constituintes em 1988 escreveram que “a produĆ§Ć£o e a programaĆ§Ć£o das emissoras de rĆ”dio e televisĆ£o atenderĆ£o ao princĆ­pio da regionalizaĆ§Ć£o da produĆ§Ć£o cultural, artĆ­stica e jornalĆ­stica, conforme percentuais estabelecidos em lei”. SĆ³ que essa lei nunca saiu.

FHC: A impotĆŖncia da mĆ­dia para impor um “legado”

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publicado em 13 de outubro de 2013 Ć s 15:59 por Luiz Carlos Azenha O grau de cumplicidade ideolĆ³gica entre Fernando Henrique Cardoso e os barƵes da mĆ­dia brasileira Ć© enternecedor. O sociĆ³logo tem passe livre: espaƧo assegurado para apresentar suas ideias em colunas, entrevistas, artigos de opiniĆ£o. Esta identidade foi forjada numa suposta necessidade de “modernizar” o Brasil, “arejar suas ideias”, desfazer-se do legado estatista e atrasado do trabalhismo getulista.

GrĆ£-Bretanha retrocede para a era vitoriana

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Um estudo aponta que, se continuar crescendo no ritmo atual, em 2025 a desigualdade social do Reino Unido serĆ” igual Ć  do sĆ©culo 19 por Envolverde — publicado 13/10/2013 Manifestantes protestam no centro de Londres contra a privatizaĆ§Ć£o dos correios do Reino Unido, na sexta-feira 11. As polĆ­ticas do atual governo sĆ£o apontadas como parcialmente responsĆ”veis pelo aumento da desigualdade Por Roberto SĆ”vio Um informe recente do Centro de AnĆ”lises de ExclusĆ£o Social na London School of Economics prevĆŖ que, se continuar no atual ritmo de desigualdade, em 2025 a GrĆ£-Bretanha voltarĆ” a viver a realidade social injusta que a caracterizava no final do sĆ©culo 19. Em outras palavras, estamos retrocedendo aos tempos da rainha VitĆ³ria! Em 2010, a renda dos principais executivos das cem maiores empresas britĆ¢nicas aumentaram 49%, enquanto o aumento salarial mĆ©dio foi de 2,7%. Segundo um informe da Autoridade BancĆ”ria Europeia, em 2011 havia 2.436 banqueiros britĆ¢nicos que ganhavam por ano

Marx, por Daniel Bensaid

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por Emir Sader Marx, que continua sendo o maior protagonista das anĆ”lises e dos debates contemporĆ¢neos, precisa de uma nova apresentaĆ§Ć£o? O Manifesto Comunista Ć© a obra mais publicada no mundo, depois da BĆ­blia. Por que voltar sobre a obra desse alemĆ£o  - teĆ³rico e militante – cuja obra foi publicada hĆ” mais de um sĆ©culo e meio? Porque, Ć  importĆ¢ncia subversiva de Marx se unem a deformaĆ§Ć£o do seu pensamento, quando nĆ£o Ć© mais possĆ­vel silenciar sobre sua obra. AtĆ© hĆ” pouco o capitalismo havia sido promovido a um fenĆ“meno identificado com dinamismo, modernizaĆ§Ć£o, progresso, racionalidade, criatividade, etc., etc.

Discurso da extrema-direita ganha terreno na Europa

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CLARA BARATA   13/10/2013 - 00:00 Em FranƧa, os cerca de 20 mil ciganos imigrantes da RomĆ©nia e da BulgĆ”ria tornaram-se um bode expiatĆ³rio  JEFF PACHOUD/AFP ApĆ³s o naufrĆ”gio de Lampedusa, em que morreram mais de 300 imigrantes ilegais, olhamos a influĆŖncia crescente da extrema-direita na agenda polĆ­tica europeia Na vila de Brignoles, no Su-deste de FranƧa, joga-se este domingo uma parte do futuro da extrema-direita europeia. Ɖ bem provĆ”vel que seja eleito Ć  segunda volta um candidato da Frente Nacional (FN) de Marine Le Pen, num momento em que um quarto dos franceses se diz disposto a votar neste partido

AS RESERVAS E O BNDES

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(JB) - Depois de terem sido apanhadas de calƧas na mĆ£o pelas crises internacionais, as agĆŖncias de qualificaĆ§Ć£o voltam de novo sua nefasta atenĆ§Ć£o para o Brasil, desta vez para defender o enfraquecimento e o desmonte do sistema de financiamento pĆŗblico. E o nosso paĆ­s, que deveria tratĆ”-las como aos cĆ£es que ladram, enquanto a caravana passa, parece que vai  ceder Ć  chantagem, e tolher a concorrĆŖncia entre bancos pĆŗblicos e privados, diminuindo a  o papel dos primeiros na expansĆ£o do crĆ©dito pessoal e de capital de giro – providĆŖncia que nos salvou, desde o inĆ­cio da crise, em 2008, atĆ© agora. Como na fĆ”bula do lobo e do cordeiro – para a imprensa financeira e os arautos do capitalismo internacional - o paĆ­s tem que estar indo sempre mal em alguma coisa. Se nĆ£o estamos negativos no crescimento, que serĆ” de 2.5%  em 2013, mais de duas vezes maior que o do MĆ©xico - o aluno espionado, adulador e obediente do Consenso de Washington - talvez o problema seja com a inflaĆ§Ć£o.

Governo jĆ” entregou 1.169 creches

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As creches e prĆ©-escolas inauguradas pela presidenta Dilma Rousseff nesta sexta-feira (11), em Novo Hamburgo, fazem parte de um amplo programa do governo federal voltado para a educaĆ§Ć£o bĆ”sica. CrianƧas de todo o Brasil com atĆ© cinco anos de idade devem receber mais de 6,5 mil unidades graƧas aos programas ProinfĆ¢ncia e ao PAC 2, num investimento total de R$ 7,3 bilhƵes. O objetivo Ć© promover estĆ­mulos pedagĆ³gicos Ć s crianƧas desde cedo. Quase 4 mil destas creches foram aprovadas depois da elaboraĆ§Ć£o do Plano de AceleraĆ§Ć£o do Crescimento, enquanto que 2,5 mil jĆ” tinham sido liberadas antes do PAC 2. Em sua conta no Twitter, a presidenta Dilma Rousseff disse que 1.169 unidades jĆ” foram concluĆ­das e outras 3.215 estĆ£o em construĆ§Ć£o. HĆ” ainda 2.043 creches em aĆ§Ć£o preparatĆ³ria. No programa “CafĆ© com a Presidenta”, em abril deste ano, Dilma afirmou que o nĆŗmero de creches entregues atĆ© o final de 2014 pode superar a meta estipulada. “O nosso compromisso era seis mil, mas Ć© muito pos

O papel da coalizaĆ§Ć£o do Ć³dio

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Marina e Dilma quando ambas eram candidatas Ć  PresidĆŖncia, em 2010 O rancor e ambiĆ§Ć£o pessoal unem Marina Silva a Eduardo Campos por  Ciro Gomes  —  publicado  12/10/2013 09:55,  Ćŗltima modificaĆ§Ć£o  12/10/2013 12:48 Causou surpresa ao meio polĆ­tico e Ć  mĆ­dia o anĆŗncio do acordo entre Eduardo Campos, legatĆ”rio do PSB, e Marina Silva, lĆ­der da assim chamada Rede Sustentabilidade, aquele partido que viria para revogar “tudo que estĆ” aĆ­” e fundar uma nova forma de fazer polĆ­tica. Fui colega dos dois no ministĆ©rio do primeiro governo Lula. ConheƧo razoavelmente ambos. Vou dar um palpite que o futuro definirĆ” se vĆ”lido ou nĆ£o.

Republicanos propƵem novo acordo a Barack Obama

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PƚBLICO   Nova proposta inclui o fim da paralisaĆ§Ć£o do Governo, tambĆ©m por um perĆ­odo limitado, e depende de cortes no financiamento de programas de apoio social do Estado. Os senadores republicanos reuniram-se nesta sexta-feira com Barack Obama  KEVIN LAMARQUE/REUTERS Depois de terem proposto Ć  Casa Branca um aumento temporĆ”rio da capacidade de endividamento do paĆ­s, os membros do Partido Republicano na CĆ¢mara dos Representantes anunciaram nesta sexta-feira que admitem pĆ“r fim Ć  paralisaĆ§Ć£o parcial do Governo norte-americano, mas continuam a exigir contrapartidas por parte de Barack Obama.

Julian Assange critica filme sobre WikiLeaks

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O criador do grupo WikiLeaks, Julian Assange, redigiu uma carta aberta ao ator britĆ¢nico Benedict Cumberbatch, que o interpreta em um filme ainda inĆ©dito, na qual elogia o talento do ator, mas o critica por se envolver no longa-metragem e rejeita um convite para conhecĆŖ-lo.  DivulgaĆ§Ć£o  Assange, atualmente refugiado na embaixada do Equador em Londres, escreveu a carta com data de 15 de janeiro, mas o WikiLeaks sĆ³ a divulgou na quarta-feira, nove dias da estreia nos cinemas de O Quinto Poder, do estĆŗdio DreamWorks, ligado Ć  Disney.

Pesquisador demonstra impactos do Bolsa FamĆ­lia na aprendizagem

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Para o especialista em polĆ­ticas pĆŗblicas Armando SimƵes, de 47 anos, estĆ” na hora de comeƧar a imaginar o que a reduĆ§Ć£o da pobreza pode fazer pela educaĆ§Ć£o. SimƵes investigou se o Bolsa FamĆ­lia, maior programa de transferĆŖncia condicionada de renda do mundo, influenciaria positivamente a aprendizagem dos alunos cujas famĆ­lias recebem o benefĆ­cio. Sergio Dutti / Carta na Escola Bolsa FamĆ­lia Especialista em polĆ­ticas pĆŗblicas, Armando SimƵes. Tempo de participaĆ§Ć£o e valor per capita recebido foram associados ao resultado na Prova Brasil. Defendida na Universidade de Sussex, na Inglaterra, a tese de doutorado de SimƵes apontou uma reduĆ§Ć£o de 76% no gap, ou seja, na diferenƧa do resultado medido pela Prova Brasil entre escolas cuja maioria dos estudantes recebe o benefĆ­cio em comparaĆ§Ć£o com escolas sem alunos beneficiĆ”rios.

Na alianƧa PSB-Rede, um comportamento um tanto hipĆ³crita e cĆ­nico

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por ZĆ© Dirceu Pela primeira vez desde que anunciaram a alianƧa PSB-Rede Sustentabilidade sĆ”bado pp., a dupla parceira Eduardo Campos-Marina Silva esteve junta em SĆ£o Paulo. Os dois almoƧaram – nos Jardins -, visitaram o governador tucano Geraldo Alckmin, concederam entrevistas e reiteraram que sĆ³ vĆ£o definir candidatura ao Planalto em 2014. Agora, apertados pelos jornalistas, afinaram os discursos, responderam de forma idĆŖntica e evitaram adiantar qual dos dois disputarĆ” o pleito no ano que vem. Reiteraram que estĆ£o em busca de “nova polĆ­tica”. NĆ£o Ć© a primeira e nem a Ćŗltima vez que Eduardo Campos e Marina Silva afirmam que a alianƧa deles Ć© programĆ”tica.

Malandro demais vira bicho

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Enviado por Miguel do RosĆ”rio HĆ” dias que   um samba  do Bezerra da Silva toca na minha vitrola interior. “Eu jĆ” disse a vocĆŖ que malandro demais/ vira bicho”, cantava o inesquecĆ­vel filĆ³sofo das favelas. A letra Ć© uma advertĆŖncia Ć queles que falam demais, contam vantagem e se acham o centro do mundo. E conclui que o sujeito, na verdade, Ć© um “tremendo fim de festa, um pisa na bola, um zĆ© manĆ©”. NĆ£o tem como deixar de pensar na nova dupla dinĆ¢mica da polĆ­tica nacional: Marina Silva e Eduardo Campos.

Lula, exclusivo: 'O paĆ­s evoluiu, a imprensa nĆ£o'

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Lula estĆ” pronto para liderar a guerra pela reeleiĆ§Ć£o de Dilma e reage Ć s mĆ­dias que sempre o combateram: quanto mais mentem, mais as pessoas percebem e recorrem a outros meios para se informar por RedaĆ§Ć£o RBA Uma coisa que sei fazer Ć© pedir voto. Me considero razoĆ”vel de palanque. Hoje a Dilma precisa menos de mim do que em 2010. Mas vou fazer o mesmo esforƧo. A vitĆ³ria da Dilma Ć© a minha vitĆ³ria. O sucesso dela Ć© o sucesso do povo brasileiro, das camadas mais pobres O ex-presidente Luiz InĆ”cio Lula da Silva teve seus motivos para evitar as longas conversas com jornalistas, desde que passou o cargo a sua sucessora. Segundo ele, para um chefe de Estado que acaba de deixar o posto, Ć© questĆ£o de zelo, diplomacia e respeito. AlĆ©m disso, Lula respeitou sua saĆŗde, empregando com parcimĆ“nia o exercĆ­cio da fala enquanto se recuperava de um tratamento rigoroso. No dia 23 de setembro, ele concedeu 90 minutos de seu disputado tempo para responder a perguntas de jornalistas de um conjunt

Noam Chomsky e o labirinto americano

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Ele sustenta: na SĆ­ria, Washington adotou lĆ³gica da MĆ”fia, e perdeu; no Congresso, Obama Ć© vitima da ultradireita, que age como os nazistas por Entrevista a Harrison Samphir, no Znet | TraduĆ§Ć£o: VinĆ­cius Gomes — publicado 11/10/2013 19:44, Ćŗltima modificaĆ§Ć£o 12/10/2013 10:42 Noam Chomsky Ć©, aos 84 anos, um dos maiores intelectuais no mundo. Seu trabalho e suas realizaƧƵes sĆ£o bem conhecidos – ele Ć© linguista norte-americano, professor emĆ©rito no Massachussets Institute of Technology (MIT) hĆ” mais de 60 anos, analista e ativista polĆ­tico constante, crĆ­tico original do capitalismo e da ordem mundial que tem como centro os Estados Unidos Nesse entrevista, Chomsky debate a paralisaĆ§Ć£o do governo norte-americano, por disputas incessantes no sistema polĆ­tico e, em especial, chantagem das forƧas de direita mais primitivas. TambĆ©m aborda os sinais de perda de influĆŖncia de Washington na SĆ­ria e da emegĆŖncia, na AmĆ©rica do Sul, de um conjunto de governos que afasta-se dos EUA, pela pri

Marina Silva: "Candidatura do Eduardo Campos estĆ” posta"

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Em entrevista exclusiva Ć  CartaCapital, a ex-senadora Marina Silva diz que apoiarĆ” a candidatura de Eduardo Campos, governador do estado de Pernambuco, Ć  presidĆŖncia por RedaĆ§Ć£o  registrado em:  Marina Silva

MediterrĆ¢neo estĆ” a tornar-se um “cemitĆ©rio”

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Os sobreviventes chegaram na manhĆ£ de sĆ”bado ao porto de La Valetta MATTHEW MIRABELLI/AFP PƚBLICO   12/10/2013 - 08:32 Neste sĆ”bado de manhĆ£ ainda sĆ³ tinham sido recuperados perto de 30 cadĆ”veres mas hĆ” quem fale em 50 mortos, no naufrĆ”gio no estreito da SicĆ­lia. O primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, alertou que as Ć”guas europeias perto de Ɓfrica estĆ£o a transformar-se num autĆŖntico “cemitĆ©rio”, depois de mais um naufrĆ”gio de uma embarcaĆ§Ć£o com cerca de 250 imigrantes a bordo, no estreito da SicĆ­lia, na sexta-feira ao final da tarde.

Janot diz que vai trabalhar para zerar processos e que nĆ£o serĆ” o 'acervador-geral'

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WILSON DIAS/AGƊNCIA BRASIL O procurador-geral prometeu criar regras que padronizem o tempo de avaliaĆ§Ć£o de processos por AndrĆ© Richter, da AgĆŖncia Brasil publicado 11/10/2013 BrasĆ­lia – O procurador-geral da RepĆŗblica, Rodrigo Janot, afirmou hoje (11) que vai criar regras de tramitaĆ§Ć£o dos processos que chegam ao gabinete dele. De acordo com Janot, atĆ© dezembro, uma portaria da Procuradoria-Geral da RepĆŗblica (PGR) vai fixar prazos de tramitaĆ§Ć£o e regras para distribuiĆ§Ć£o dos processos. A medida pretende evitar que investigaƧƵes criminais e outros tipos de aƧƵes fiquem paradas. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, Janot disse que pretende zerar o estoque de processos e que serĆ” o "nĆ£o acervador-geral da RepĆŗblica".

Paulo Metri: Entreguismo se esconde sob a “neutralidade tĆ©cnica”

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Como matar o setor de petrĆ³leo Correio da Cidadania  Paulo Metri – conselheiro do Clube de Engenharia Na dĆ©cada de 1990, auge do perĆ­odo neoliberal, Betinho escreveu um capĆ­tulo do livro “Em defesa do interesse nacional”, cheio de ironia e bom humor mas, muito sĆ©rio, intitulado “Como matar uma estatal”. No capĆ­tulo, ele descreve todas as aƧƵes que um “bom administrador” deveria tomar para atingir seu objetivo de matar a estatal. Nos dias atuais, se ainda estivesse entre nĆ³s, ele talvez escrevesse sobre como matar o setor de petrĆ³leo. Imaginamos que o novo texto ficaria da seguinte forma:

Escritores nĆ£o poupam elogios Ć  nova Nobel da Literatura

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LUƍS MIGUEL QUEIRƓS   11/10/2013 - 17:05 A escolha de Alice Munro para o Nobel da literatura 2013 parece ter genuinamente agrado aos seus pares, que nĆ£o lhe regateiam elogios e sublinham o seu contributo para a renovaĆ§Ć£o da arte do conto. Bret Easton Elllis Ć© a excepĆ§Ć£o Ć  regra. DEREK SHAPMAN/AFP Muitos escritores vieram jĆ” felicitar Munro pelo Nobel da Literatura, e quase todos salientam as qualidades literĆ”rias e humanas da autora canadiana, sublinhando especialmente o seu contributo para a renovaĆ§Ć£o da arte do conto. NĆ£o seria de esperar outra coisa, mas hĆ” muitos depoimentos em que se sente uma autenticidade que ultrapassa o mero  noblesse oblige . Alice Munro parece ser genuinamente admirada pelos seus pares. Ou por quase todos eles, jĆ” que Bret Easton Ellis se encarregou de evitar que as reacƧƵes a este prĆ©mio fossem demasiado consensuais.

O BRASIL E O “NEGƓCIO DA CHINA”

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(HD) - Desde o inĆ­cio dos tempos, elementos tangĆ­veis e intangĆ­veis, como as matĆ©rias-primas, a inteligĆŖncia e o conhecimento, determinaram a concorrĆŖncia entre os estados e a ascensĆ£o e a queda de impĆ©rios e civilizaƧƵes. A espionagem, pelo CanadĆ”, de computadores do MinistĆ©rio de Minas e Energia, e a proposta que a UniĆ£o EuropĆ©ia pretende fazer ao Brasil, na prĆ³xima semana, no Ć¢mbito de “matĆ©rias- primas estratĆ©gicas” servem de alerta aos que acham que o advento de novas tecnologias vai sepultar ou diminuir a importĆ¢ncia das commodities e das matĆ©rias-primas no xadrez geopolĆ­tico internacional, nos prĆ³ximos anos.

"Governos dos EUA, Inglaterra e CanadĆ” mentem o tempo todo"

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Para Glenn Greenwald, os governos desses trĆŖs paĆ­ses tĆŖm feito o que sempre acusam a China de fazer. “A China espiona seus parceiros comerciais, mas esses governos tĆŖm usado o discurso da seguranƧa para justificar seu aparato de espionagem". O jornalista disse que analisou apenas cerca de 2% do material obtido com o ex-colaborador da AgĆŖncia de SeguranƧa Nacional norte-americana (NSA), Edward Snowden, exilado na RĆŗssia desde 1Āŗ de agosto. Em vĆ”rios momentos, Greenwald afirmou que se o Brasil, assim como qualquer outro paĆ­s, quiser obter mais informaƧƵes sobre os arquivos que estĆ£o em poder de Snowden, terĆ” que lhe oferecer proteĆ§Ć£o. Segundo ele, ninguĆ©m entende tanto sobre o aparato de espionagem montado pela NSA quanto seu ex-colaborador.

Lula e a mĆ­dia alternativa

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por Emir Sader em 11/10/2013 Lula se entusiasma com a mĆ­dia alternativa. Quem viu seu discurso no Forum de SĆ£o Paulo – comandado por sua metamorfose ambulante – se deu conta que, entre tantos temas polĆŖmicos e crĆ­ticos dentro da esquerda, ele fez a exaltaĆ§Ć£o da mĆ­dia alternativa. Como se somente agora, depois das manifestaƧƵes de junho, ele tivesse se dado conta do poder de convocaĆ§Ć£o que essas mĆ­dias tem. Ele Ć© muito bem vindo. Se dizia antes que o acoplamento entre a forƧa popular – naquela Ć©poca, o movimento operĆ”rio – e a intelectualidade crĆ­tica, geraria um potencial revolucionĆ”rio insuperĆ”vel. Hoje, a lideranƧa popular do Lula e o potencial democratizador da mĆ­dia.

Como funciona o Conselho Editorial das OrganizaƧƵes Globo

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Postado em 11 out 2013por : Paulo Nogueira JoĆ£o Roberto Marinho (ao lado de Joaquim Barbosa) comanda as reuniƵes do Conselho Editorial da Globo TINHA OUVIDO FALAR POUCO DE ALI KAMEL, CHEFE DE TELEJORNALISMO DA GLOBO, ATƉ CONHECƊ-LO NO CONEDIT. Ɖ o conselho editorial das OrganizaƧƵes Globo. Sob o comando de JoĆ£o Roberto Marinho, o Conedit reĆŗne os editores das diversas mĆ­dias da Globo para alinhar aƧƵes e debater assuntos. As reuniƵes sĆ£o realizadas Ć s terƧas, por volta das 11 horas, no prĆ©dio da Globo no Jardim BotĆ¢nico, no Rio. Frequentei-as ao longo dos dois anos e meio em que fui diretor editorial das revistas da Globo. Quando cheguei, Kamel jĆ” estava lĆ”, e ali permaneceu depois que saĆ­. A referĆŖncia mais longa que eu tivera dele veio de um jornalista da Abril que o procurara em busca de emprego. A operaĆ§Ć£o deu certo. O jornalista me contou que lera que Kamel valorizava gente que tivesse passado por revistas, por ser mais apta a mexer com palavras. O prĆ³prio Kamel passara

Nos EUA, espionagem sustenta “tirania suave”

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Thomas Drake: Nos EUA, espionagem sustenta “tirania suave” Do Viomundo Estados Unidos usam manual da polĆ­cia secreta da Alemanha Oriental: depoimento de ex-funcionĆ”rio da NSA ao Parlamento da UniĆ£o Europeia Thomas Drake depƵe ao ComitĆŖ de Liberdades Civis, JustiƧa e Assuntos Internos do Government Accountability Project Gostaria de agradecer ao Parlamento Europeu e ao ComitĆŖ de Liberdades Civis, JustiƧa e Assuntos Internos por terem me convidado para falar diante desta importante audiĆŖncia pĆŗblica – e do desafio que vocĆŖs enfrentam coletivamente em relaĆ§Ć£o ao programa de espionagem da AgĆŖncia de SeguranƧa Nacional (NSA) e seu impacto nos respectivos paĆ­ses-membros como tambĆ©m sobre a privacidade de cidadĆ£os no meu paĆ­s e nos de vocĆŖs.

O efeito Serra

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AgĆŖncia Brasil Como se deu que ele descambasse para a direita ConvĆ©m ao partido de Eduardo Campos e Marina Silva meditar a respeito deste risco por Mino Carta — publicado 11/10/2013 07:13, Ćŗltima modificaĆ§Ć£o 11/10/2013 11:55 Marina Silva tem o porte de uma dama inglesa dos tempos vitorianos, saĆ­da de uma pĆ”gina de Henry James ou de John Galsworthy. Assim sempre me pareceu colher na voz, nos gestos, no passo, um toque aristocrĆ”tico absolutamente natural, a contrariar a origem pobre, para nĆ£o dizer plebeia. Coisas da vida que a mim nĆ£o surpreendem. As preocupaƧƵes de Marina Silva nĆ£o tĆŖm mais o esmaecido parentesco com aquelas de uma dama inglesa da era vitoriana, nem se fale dos ideais das dondocas nativas. Um notabilĆ­ssimo do PT certo dia me disse: “Grande companheira”. Outro que estava presente acrescentou: “Deus me livre se chegasse Ć  PresidĆŖncia”. E poderia chegar?

Lula critica 'sensacionalismo' da imprensa

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  O ex- Presidente Lula  participou nesta quinta-feira (10)da 3ĀŖ ConferĆŖncia Global sobre o Trabalho Infantil,  e durante seu discurso , falou sobre diversos temas  Ao falar de preconceito, o ex-presidente disse que quando o governo "dĆ” para os ricos Ć© investimento e para os pobres Ć© gasto". Ele lembrou que tambĆ©m sofreu crĆ­ticas por colocar a mulher como beneficiĆ”ria do programa. Para o ex-presidente, o programa era incompreendido. Ele citou o episĆ³dio de clonagem de 80 carnĆŖs e disse que a imprensa explorou a fraude no Bolsa FamĆ­lia em suas manchetes. "Muitas vezes as coisas secundĆ”rias sĆ£o tratadas de forma sensacionalista", afirmou o ex-presidente.

Luiza Erundina quer PSB longe de Alckmin

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A deputada federal e ex-prefeita da capital defende que seu partido entre na campanha estadual de 2014 com um candidato prĆ³prio  por AgĆŖncia Estado comentĆ”rios Comentar Uma das principais puxadoras de votos do PSB em SĆ£o Paulo, a deputada federal e ex-prefeita da capital Luiza Erundina defende que seu partido se afaste do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e entre na campanha estadual de 2014 com um candidato prĆ³prio. Antes isolada do comando da sigla, que Ć© presidida no Estado pelo deputado federal MĆ”rcio FranƧa, ela ganhou forƧa e destaque depois da alianƧa entre o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, de quem Ć© amiga pessoal.

Lula exclusivo: "a polĆ­tica Ć© a Ćŗnica forƧa que rivaliza com o mercado"

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Em entrevista exclusiva Ć  Carta Maior, o ex-presidente Lula fala sobre o papel da polĆ­tica em uma sociedade cada vez mais dominada pelo mercado. Clique aqui para assistir Lula gosta de conversar. Ɖ um lĆ­der de massa. Um homem que pensa falando. Que precisa falar para formular e avaliar as prĆ³prias ideias. Ser um orador de fluidez arrebatadora Ć© decorrĆŖncia desse traƧo que faz com que as palavras nĆ£o encavalem na voz nĆ£o tĆ£o rouca, depois do cĆ¢ncer curado. As palavras nĆ£o congestionam na sua frase. VĆ£o se compondo, escolhidas e corrigidas durante a  conversam com um interlocutor invariavelmente cativado por elas. NĆ£o importa se um ou um milhĆ£o, serĆ” sempre o interlocutor de uma conversa privilegiada em que a oralidade versĆ”til se nutre do imenso depĆ³sito de uma memĆ³ria elefantina, que frequentemente afronta as anotaƧƵes de auxiliares e invariavelmente com razĆ£o.

Janio de Freitas adverte: acreditar em Marina provoca dor nas costas

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Por insuspeita de paixƵes partidĆ”rias, pela qualidade da informaĆ§Ć£o e pelo fato de sempre magistralmente escritos, os textos de JĆ¢nio de Freitas funcionam, para quem tenta analisar polĆ­tica, como uma espĆ©cie de referĆŖncia. Nem sempre ele diz tudo, mas tudo o que diz, procede. Muito acima do rĆ©s-do-chĆ£o do “copia e e escreve” da maioria dos repĆ³rteres polĆ­ticos de hoje e em outro mundo de dignidade em relaĆ§Ć£o aos comentaristas-torcedores, mestre JĆ¢nio cumpre com a informaĆ§Ć£o o mesmo ciclo que caracteriza a vida: absorver, processar e sintetizar. E ele produziu, hoje, uma sĆ­ntese fantasticamente clara:

FHC, sujeito oculto

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No artigo "A Responsabilidade do STF", o ex-presidente FHC resolveu jogar para a multidĆ£o no caso do mensalĆ£o A entrada de Fernando Henrique Cardoso no debate sobre a aĆ§Ć£o penal 470 apenas confirma com pompa e circunstĆ¢ncia aquilo que sempre se soube. O julgamento de rĆ©us que integravam o governo Lula, agora em sua etapa final, Ć© um processo politizado, que mobiliza interesses que nada tĆŖm a ver com o distanciamento e frieza que se espera numa decisĆ£o com base nos fundamentos do Direito. No artigo “A Responsabilidade do STF”, FHC entrou no debate. O ex-presidente resolveu jogar para a multidĆ£o. Num momento em que se acumulam vĆ”rios sinais de que a falta de consistĆŖncia de determinadas acusaƧƵes pode levar a uma diminuiĆ§Ć£o das penas de 12 rĆ©us, o ex-presidente faz um chamado Ć  velha ordem.