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Mostrando postagens de outubro 7, 2013

EUA subornaram generais em 64

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13 de outubro de 2013 O Conversa Afiada acaba de publicar um vĆ­deo que muda um bocado as leituras que se fazem do golpe de 64. A participaĆ§Ć£o americana no golpe nĆ£o se limitou Ć  comprar a mĆ­dia (a Globo, sobretudo), patrocinar campanhas de parlamentares, e estacionar porta-aviƵes na costa brasileira. Os EUA subornaram a cĆŗpula do ExĆ©rcito Brasileiro. Um deles foi Amaury Kruel, comandante do II ExĆ©rcito de SĆ£o Paulo. O vĆ­deo foi feito pelo Instituto JoĆ£o Goulart. Por: Miguel do RosĆ”rio

AnalgƩsico paracetamol jƔ matou 1500 pessoas nos EUA EM 10 anos

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Um dos medicamentos mais populares do mundo, o analgĆ©sico paracetamol levou 1.500 pessoas Ć  morte nos Estados Unidos na Ćŗltima dĆ©cada, segundo levantamento da ONG de jornalistas “Pro Publica”, premiada com dois Pullitzer por suas investigaƧƵes. O problema nĆ£o Ć© a substĆ¢ncia em si, mas a superdosagem, cujo limite nĆ£o Ć© muito difĆ­cil de se atingir e, se ultrapassado, pode afetar gravemente o fĆ­gado. TambĆ©m Ć© arriscada a combinaĆ§Ć£o com Ć”lcool. Nos EUA, assim como no Brasil, Ć© vendido sem prescriĆ§Ć£o mĆ©dica, e o consumo cresce a cada ano.

Quem manda na Receita Federal?

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A saĆ­da de um alto funcionĆ”rio mostra que a Receita Federal tem que passar por um choque urgente de transparĆŖncia Postado em 13 out 2013por : Paulo Nogueira CĆ¢ndido saiu da Receita no meio de uma confusĆ£o O que levou um dos principais homens da Receita Federal, Caio CĆ¢ndido, a sair fora com alarido Ć© ainda uma incĆ³gnita. O que Ć© certo Ć© que a Receita Federal tem que passar urgentemente por um choque de transparĆŖncia. Ɖ o interesse pĆŗblico que estĆ” em jogo, e ele nĆ£o pode se subordinar a nenhum outro – sobretudo polĆ­tico. O dinheiro dos impostos constrĆ³i – ou nĆ£o constrĆ³i – escolas, hospitais, estradas, portos etc. A sociedade tem que saber mais, muito mais, sobre a imensa caixa preta que Ć© a Receita Federal. CĆ¢ndido alegou interferĆŖncias externas, polĆ­ticas, destinadas a facilitar a vida de grandes devedores. Que devedores sĆ£o esses? Quais as supostas facilidades? A sociedade tem que saber.

A TV brasileira nĆ£o reflete, esconde o Brasil

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De como um grupo minguado e oportunista atropela, em poucas horas, um debate que se trava no Congresso hĆ” 22 anos e poderia impulsionar a diversidade e a produĆ§Ć£o cultural regionais por Lalo Leal publicado 13/10/2013 Parece que alguns parlamentares jĆ” esqueceram as “vozes das ruas” gritadas em junho. Com desfaƧatez, seis senadores e seis deputados decidiram regular por conta prĆ³pria o dispositivo constitucional que determina a regionalizaĆ§Ć£o da programaĆ§Ć£o de rĆ”dio e TV no paĆ­s. Atropelaram, em poucas horas, um debate que se trava no Congresso hĆ” 22 anos. A concentraĆ§Ć£o histĆ³rica das programaƧƵes no eixo Rio-SĆ£o Paulo faz com que o Brasil nĆ£o conheƧa o Brasil. Por isso, os constituintes em 1988 escreveram que “a produĆ§Ć£o e a programaĆ§Ć£o das emissoras de rĆ”dio e televisĆ£o atenderĆ£o ao princĆ­pio da regionalizaĆ§Ć£o da produĆ§Ć£o cultural, artĆ­stica e jornalĆ­stica, conforme percentuais estabelecidos em lei”. SĆ³ que essa lei nunca saiu.

FHC: A impotĆŖncia da mĆ­dia para impor um “legado”

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publicado em 13 de outubro de 2013 Ć s 15:59 por Luiz Carlos Azenha O grau de cumplicidade ideolĆ³gica entre Fernando Henrique Cardoso e os barƵes da mĆ­dia brasileira Ć© enternecedor. O sociĆ³logo tem passe livre: espaƧo assegurado para apresentar suas ideias em colunas, entrevistas, artigos de opiniĆ£o. Esta identidade foi forjada numa suposta necessidade de “modernizar” o Brasil, “arejar suas ideias”, desfazer-se do legado estatista e atrasado do trabalhismo getulista.

GrĆ£-Bretanha retrocede para a era vitoriana

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Um estudo aponta que, se continuar crescendo no ritmo atual, em 2025 a desigualdade social do Reino Unido serĆ” igual Ć  do sĆ©culo 19 por Envolverde — publicado 13/10/2013 Manifestantes protestam no centro de Londres contra a privatizaĆ§Ć£o dos correios do Reino Unido, na sexta-feira 11. As polĆ­ticas do atual governo sĆ£o apontadas como parcialmente responsĆ”veis pelo aumento da desigualdade Por Roberto SĆ”vio Um informe recente do Centro de AnĆ”lises de ExclusĆ£o Social na London School of Economics prevĆŖ que, se continuar no atual ritmo de desigualdade, em 2025 a GrĆ£-Bretanha voltarĆ” a viver a realidade social injusta que a caracterizava no final do sĆ©culo 19. Em outras palavras, estamos retrocedendo aos tempos da rainha VitĆ³ria! Em 2010, a renda dos principais executivos das cem maiores empresas britĆ¢nicas aumentaram 49%, enquanto o aumento salarial mĆ©dio foi de 2,7%. Segundo um informe da Autoridade BancĆ”ria Europeia, em 2011 havia 2.436 banqueiros britĆ¢nicos que ganhavam por ano

Marx, por Daniel Bensaid

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por Emir Sader Marx, que continua sendo o maior protagonista das anĆ”lises e dos debates contemporĆ¢neos, precisa de uma nova apresentaĆ§Ć£o? O Manifesto Comunista Ć© a obra mais publicada no mundo, depois da BĆ­blia. Por que voltar sobre a obra desse alemĆ£o  - teĆ³rico e militante – cuja obra foi publicada hĆ” mais de um sĆ©culo e meio? Porque, Ć  importĆ¢ncia subversiva de Marx se unem a deformaĆ§Ć£o do seu pensamento, quando nĆ£o Ć© mais possĆ­vel silenciar sobre sua obra. AtĆ© hĆ” pouco o capitalismo havia sido promovido a um fenĆ“meno identificado com dinamismo, modernizaĆ§Ć£o, progresso, racionalidade, criatividade, etc., etc.

Discurso da extrema-direita ganha terreno na Europa

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CLARA BARATA   13/10/2013 - 00:00 Em FranƧa, os cerca de 20 mil ciganos imigrantes da RomĆ©nia e da BulgĆ”ria tornaram-se um bode expiatĆ³rio  JEFF PACHOUD/AFP ApĆ³s o naufrĆ”gio de Lampedusa, em que morreram mais de 300 imigrantes ilegais, olhamos a influĆŖncia crescente da extrema-direita na agenda polĆ­tica europeia Na vila de Brignoles, no Su-deste de FranƧa, joga-se este domingo uma parte do futuro da extrema-direita europeia. Ɖ bem provĆ”vel que seja eleito Ć  segunda volta um candidato da Frente Nacional (FN) de Marine Le Pen, num momento em que um quarto dos franceses se diz disposto a votar neste partido

AS RESERVAS E O BNDES

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(JB) - Depois de terem sido apanhadas de calƧas na mĆ£o pelas crises internacionais, as agĆŖncias de qualificaĆ§Ć£o voltam de novo sua nefasta atenĆ§Ć£o para o Brasil, desta vez para defender o enfraquecimento e o desmonte do sistema de financiamento pĆŗblico. E o nosso paĆ­s, que deveria tratĆ”-las como aos cĆ£es que ladram, enquanto a caravana passa, parece que vai  ceder Ć  chantagem, e tolher a concorrĆŖncia entre bancos pĆŗblicos e privados, diminuindo a  o papel dos primeiros na expansĆ£o do crĆ©dito pessoal e de capital de giro – providĆŖncia que nos salvou, desde o inĆ­cio da crise, em 2008, atĆ© agora. Como na fĆ”bula do lobo e do cordeiro – para a imprensa financeira e os arautos do capitalismo internacional - o paĆ­s tem que estar indo sempre mal em alguma coisa. Se nĆ£o estamos negativos no crescimento, que serĆ” de 2.5%  em 2013, mais de duas vezes maior que o do MĆ©xico - o aluno espionado, adulador e obediente do Consenso de Washington - talvez o problema seja com a inflaĆ§Ć£o.

Governo jĆ” entregou 1.169 creches

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As creches e prĆ©-escolas inauguradas pela presidenta Dilma Rousseff nesta sexta-feira (11), em Novo Hamburgo, fazem parte de um amplo programa do governo federal voltado para a educaĆ§Ć£o bĆ”sica. CrianƧas de todo o Brasil com atĆ© cinco anos de idade devem receber mais de 6,5 mil unidades graƧas aos programas ProinfĆ¢ncia e ao PAC 2, num investimento total de R$ 7,3 bilhƵes. O objetivo Ć© promover estĆ­mulos pedagĆ³gicos Ć s crianƧas desde cedo. Quase 4 mil destas creches foram aprovadas depois da elaboraĆ§Ć£o do Plano de AceleraĆ§Ć£o do Crescimento, enquanto que 2,5 mil jĆ” tinham sido liberadas antes do PAC 2. Em sua conta no Twitter, a presidenta Dilma Rousseff disse que 1.169 unidades jĆ” foram concluĆ­das e outras 3.215 estĆ£o em construĆ§Ć£o. HĆ” ainda 2.043 creches em aĆ§Ć£o preparatĆ³ria. No programa “CafĆ© com a Presidenta”, em abril deste ano, Dilma afirmou que o nĆŗmero de creches entregues atĆ© o final de 2014 pode superar a meta estipulada. “O nosso compromisso era seis mil, mas Ć© muito pos

O papel da coalizaĆ§Ć£o do Ć³dio

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Marina e Dilma quando ambas eram candidatas Ć  PresidĆŖncia, em 2010 O rancor e ambiĆ§Ć£o pessoal unem Marina Silva a Eduardo Campos por  Ciro Gomes  —  publicado  12/10/2013 09:55,  Ćŗltima modificaĆ§Ć£o  12/10/2013 12:48 Causou surpresa ao meio polĆ­tico e Ć  mĆ­dia o anĆŗncio do acordo entre Eduardo Campos, legatĆ”rio do PSB, e Marina Silva, lĆ­der da assim chamada Rede Sustentabilidade, aquele partido que viria para revogar “tudo que estĆ” aĆ­” e fundar uma nova forma de fazer polĆ­tica. Fui colega dos dois no ministĆ©rio do primeiro governo Lula. ConheƧo razoavelmente ambos. Vou dar um palpite que o futuro definirĆ” se vĆ”lido ou nĆ£o.

Republicanos propƵem novo acordo a Barack Obama

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PƚBLICO   Nova proposta inclui o fim da paralisaĆ§Ć£o do Governo, tambĆ©m por um perĆ­odo limitado, e depende de cortes no financiamento de programas de apoio social do Estado. Os senadores republicanos reuniram-se nesta sexta-feira com Barack Obama  KEVIN LAMARQUE/REUTERS Depois de terem proposto Ć  Casa Branca um aumento temporĆ”rio da capacidade de endividamento do paĆ­s, os membros do Partido Republicano na CĆ¢mara dos Representantes anunciaram nesta sexta-feira que admitem pĆ“r fim Ć  paralisaĆ§Ć£o parcial do Governo norte-americano, mas continuam a exigir contrapartidas por parte de Barack Obama.

Julian Assange critica filme sobre WikiLeaks

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O criador do grupo WikiLeaks, Julian Assange, redigiu uma carta aberta ao ator britĆ¢nico Benedict Cumberbatch, que o interpreta em um filme ainda inĆ©dito, na qual elogia o talento do ator, mas o critica por se envolver no longa-metragem e rejeita um convite para conhecĆŖ-lo.  DivulgaĆ§Ć£o  Assange, atualmente refugiado na embaixada do Equador em Londres, escreveu a carta com data de 15 de janeiro, mas o WikiLeaks sĆ³ a divulgou na quarta-feira, nove dias da estreia nos cinemas de O Quinto Poder, do estĆŗdio DreamWorks, ligado Ć  Disney.

Pesquisador demonstra impactos do Bolsa FamĆ­lia na aprendizagem

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Para o especialista em polĆ­ticas pĆŗblicas Armando SimƵes, de 47 anos, estĆ” na hora de comeƧar a imaginar o que a reduĆ§Ć£o da pobreza pode fazer pela educaĆ§Ć£o. SimƵes investigou se o Bolsa FamĆ­lia, maior programa de transferĆŖncia condicionada de renda do mundo, influenciaria positivamente a aprendizagem dos alunos cujas famĆ­lias recebem o benefĆ­cio. Sergio Dutti / Carta na Escola Bolsa FamĆ­lia Especialista em polĆ­ticas pĆŗblicas, Armando SimƵes. Tempo de participaĆ§Ć£o e valor per capita recebido foram associados ao resultado na Prova Brasil. Defendida na Universidade de Sussex, na Inglaterra, a tese de doutorado de SimƵes apontou uma reduĆ§Ć£o de 76% no gap, ou seja, na diferenƧa do resultado medido pela Prova Brasil entre escolas cuja maioria dos estudantes recebe o benefĆ­cio em comparaĆ§Ć£o com escolas sem alunos beneficiĆ”rios.

Na alianƧa PSB-Rede, um comportamento um tanto hipĆ³crita e cĆ­nico

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por ZĆ© Dirceu Pela primeira vez desde que anunciaram a alianƧa PSB-Rede Sustentabilidade sĆ”bado pp., a dupla parceira Eduardo Campos-Marina Silva esteve junta em SĆ£o Paulo. Os dois almoƧaram – nos Jardins -, visitaram o governador tucano Geraldo Alckmin, concederam entrevistas e reiteraram que sĆ³ vĆ£o definir candidatura ao Planalto em 2014. Agora, apertados pelos jornalistas, afinaram os discursos, responderam de forma idĆŖntica e evitaram adiantar qual dos dois disputarĆ” o pleito no ano que vem. Reiteraram que estĆ£o em busca de “nova polĆ­tica”. NĆ£o Ć© a primeira e nem a Ćŗltima vez que Eduardo Campos e Marina Silva afirmam que a alianƧa deles Ć© programĆ”tica.

Malandro demais vira bicho

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Enviado por Miguel do RosĆ”rio HĆ” dias que   um samba  do Bezerra da Silva toca na minha vitrola interior. “Eu jĆ” disse a vocĆŖ que malandro demais/ vira bicho”, cantava o inesquecĆ­vel filĆ³sofo das favelas. A letra Ć© uma advertĆŖncia Ć queles que falam demais, contam vantagem e se acham o centro do mundo. E conclui que o sujeito, na verdade, Ć© um “tremendo fim de festa, um pisa na bola, um zĆ© manĆ©”. NĆ£o tem como deixar de pensar na nova dupla dinĆ¢mica da polĆ­tica nacional: Marina Silva e Eduardo Campos.

Lula, exclusivo: 'O paĆ­s evoluiu, a imprensa nĆ£o'

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Lula estĆ” pronto para liderar a guerra pela reeleiĆ§Ć£o de Dilma e reage Ć s mĆ­dias que sempre o combateram: quanto mais mentem, mais as pessoas percebem e recorrem a outros meios para se informar por RedaĆ§Ć£o RBA Uma coisa que sei fazer Ć© pedir voto. Me considero razoĆ”vel de palanque. Hoje a Dilma precisa menos de mim do que em 2010. Mas vou fazer o mesmo esforƧo. A vitĆ³ria da Dilma Ć© a minha vitĆ³ria. O sucesso dela Ć© o sucesso do povo brasileiro, das camadas mais pobres O ex-presidente Luiz InĆ”cio Lula da Silva teve seus motivos para evitar as longas conversas com jornalistas, desde que passou o cargo a sua sucessora. Segundo ele, para um chefe de Estado que acaba de deixar o posto, Ć© questĆ£o de zelo, diplomacia e respeito. AlĆ©m disso, Lula respeitou sua saĆŗde, empregando com parcimĆ“nia o exercĆ­cio da fala enquanto se recuperava de um tratamento rigoroso. No dia 23 de setembro, ele concedeu 90 minutos de seu disputado tempo para responder a perguntas de jornalistas de um conjunt

Noam Chomsky e o labirinto americano

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Ele sustenta: na SĆ­ria, Washington adotou lĆ³gica da MĆ”fia, e perdeu; no Congresso, Obama Ć© vitima da ultradireita, que age como os nazistas por Entrevista a Harrison Samphir, no Znet | TraduĆ§Ć£o: VinĆ­cius Gomes — publicado 11/10/2013 19:44, Ćŗltima modificaĆ§Ć£o 12/10/2013 10:42 Noam Chomsky Ć©, aos 84 anos, um dos maiores intelectuais no mundo. Seu trabalho e suas realizaƧƵes sĆ£o bem conhecidos – ele Ć© linguista norte-americano, professor emĆ©rito no Massachussets Institute of Technology (MIT) hĆ” mais de 60 anos, analista e ativista polĆ­tico constante, crĆ­tico original do capitalismo e da ordem mundial que tem como centro os Estados Unidos Nesse entrevista, Chomsky debate a paralisaĆ§Ć£o do governo norte-americano, por disputas incessantes no sistema polĆ­tico e, em especial, chantagem das forƧas de direita mais primitivas. TambĆ©m aborda os sinais de perda de influĆŖncia de Washington na SĆ­ria e da emegĆŖncia, na AmĆ©rica do Sul, de um conjunto de governos que afasta-se dos EUA, pela pri

Marina Silva: "Candidatura do Eduardo Campos estĆ” posta"

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Em entrevista exclusiva Ć  CartaCapital, a ex-senadora Marina Silva diz que apoiarĆ” a candidatura de Eduardo Campos, governador do estado de Pernambuco, Ć  presidĆŖncia por RedaĆ§Ć£o  registrado em:  Marina Silva

MediterrĆ¢neo estĆ” a tornar-se um “cemitĆ©rio”

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Os sobreviventes chegaram na manhĆ£ de sĆ”bado ao porto de La Valetta MATTHEW MIRABELLI/AFP PƚBLICO   12/10/2013 - 08:32 Neste sĆ”bado de manhĆ£ ainda sĆ³ tinham sido recuperados perto de 30 cadĆ”veres mas hĆ” quem fale em 50 mortos, no naufrĆ”gio no estreito da SicĆ­lia. O primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, alertou que as Ć”guas europeias perto de Ɓfrica estĆ£o a transformar-se num autĆŖntico “cemitĆ©rio”, depois de mais um naufrĆ”gio de uma embarcaĆ§Ć£o com cerca de 250 imigrantes a bordo, no estreito da SicĆ­lia, na sexta-feira ao final da tarde.

Janot diz que vai trabalhar para zerar processos e que nĆ£o serĆ” o 'acervador-geral'

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WILSON DIAS/AGƊNCIA BRASIL O procurador-geral prometeu criar regras que padronizem o tempo de avaliaĆ§Ć£o de processos por AndrĆ© Richter, da AgĆŖncia Brasil publicado 11/10/2013 BrasĆ­lia – O procurador-geral da RepĆŗblica, Rodrigo Janot, afirmou hoje (11) que vai criar regras de tramitaĆ§Ć£o dos processos que chegam ao gabinete dele. De acordo com Janot, atĆ© dezembro, uma portaria da Procuradoria-Geral da RepĆŗblica (PGR) vai fixar prazos de tramitaĆ§Ć£o e regras para distribuiĆ§Ć£o dos processos. A medida pretende evitar que investigaƧƵes criminais e outros tipos de aƧƵes fiquem paradas. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, Janot disse que pretende zerar o estoque de processos e que serĆ” o "nĆ£o acervador-geral da RepĆŗblica".

Paulo Metri: Entreguismo se esconde sob a “neutralidade tĆ©cnica”

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Como matar o setor de petrĆ³leo Correio da Cidadania  Paulo Metri – conselheiro do Clube de Engenharia Na dĆ©cada de 1990, auge do perĆ­odo neoliberal, Betinho escreveu um capĆ­tulo do livro “Em defesa do interesse nacional”, cheio de ironia e bom humor mas, muito sĆ©rio, intitulado “Como matar uma estatal”. No capĆ­tulo, ele descreve todas as aƧƵes que um “bom administrador” deveria tomar para atingir seu objetivo de matar a estatal. Nos dias atuais, se ainda estivesse entre nĆ³s, ele talvez escrevesse sobre como matar o setor de petrĆ³leo. Imaginamos que o novo texto ficaria da seguinte forma:

Escritores nĆ£o poupam elogios Ć  nova Nobel da Literatura

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LUƍS MIGUEL QUEIRƓS   11/10/2013 - 17:05 A escolha de Alice Munro para o Nobel da literatura 2013 parece ter genuinamente agrado aos seus pares, que nĆ£o lhe regateiam elogios e sublinham o seu contributo para a renovaĆ§Ć£o da arte do conto. Bret Easton Elllis Ć© a excepĆ§Ć£o Ć  regra. DEREK SHAPMAN/AFP Muitos escritores vieram jĆ” felicitar Munro pelo Nobel da Literatura, e quase todos salientam as qualidades literĆ”rias e humanas da autora canadiana, sublinhando especialmente o seu contributo para a renovaĆ§Ć£o da arte do conto. NĆ£o seria de esperar outra coisa, mas hĆ” muitos depoimentos em que se sente uma autenticidade que ultrapassa o mero  noblesse oblige . Alice Munro parece ser genuinamente admirada pelos seus pares. Ou por quase todos eles, jĆ” que Bret Easton Ellis se encarregou de evitar que as reacƧƵes a este prĆ©mio fossem demasiado consensuais.

O BRASIL E O “NEGƓCIO DA CHINA”

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(HD) - Desde o inĆ­cio dos tempos, elementos tangĆ­veis e intangĆ­veis, como as matĆ©rias-primas, a inteligĆŖncia e o conhecimento, determinaram a concorrĆŖncia entre os estados e a ascensĆ£o e a queda de impĆ©rios e civilizaƧƵes. A espionagem, pelo CanadĆ”, de computadores do MinistĆ©rio de Minas e Energia, e a proposta que a UniĆ£o EuropĆ©ia pretende fazer ao Brasil, na prĆ³xima semana, no Ć¢mbito de “matĆ©rias- primas estratĆ©gicas” servem de alerta aos que acham que o advento de novas tecnologias vai sepultar ou diminuir a importĆ¢ncia das commodities e das matĆ©rias-primas no xadrez geopolĆ­tico internacional, nos prĆ³ximos anos.

"Governos dos EUA, Inglaterra e CanadĆ” mentem o tempo todo"

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Para Glenn Greenwald, os governos desses trĆŖs paĆ­ses tĆŖm feito o que sempre acusam a China de fazer. “A China espiona seus parceiros comerciais, mas esses governos tĆŖm usado o discurso da seguranƧa para justificar seu aparato de espionagem". O jornalista disse que analisou apenas cerca de 2% do material obtido com o ex-colaborador da AgĆŖncia de SeguranƧa Nacional norte-americana (NSA), Edward Snowden, exilado na RĆŗssia desde 1Āŗ de agosto. Em vĆ”rios momentos, Greenwald afirmou que se o Brasil, assim como qualquer outro paĆ­s, quiser obter mais informaƧƵes sobre os arquivos que estĆ£o em poder de Snowden, terĆ” que lhe oferecer proteĆ§Ć£o. Segundo ele, ninguĆ©m entende tanto sobre o aparato de espionagem montado pela NSA quanto seu ex-colaborador.

Lula e a mĆ­dia alternativa

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por Emir Sader em 11/10/2013 Lula se entusiasma com a mĆ­dia alternativa. Quem viu seu discurso no Forum de SĆ£o Paulo – comandado por sua metamorfose ambulante – se deu conta que, entre tantos temas polĆŖmicos e crĆ­ticos dentro da esquerda, ele fez a exaltaĆ§Ć£o da mĆ­dia alternativa. Como se somente agora, depois das manifestaƧƵes de junho, ele tivesse se dado conta do poder de convocaĆ§Ć£o que essas mĆ­dias tem. Ele Ć© muito bem vindo. Se dizia antes que o acoplamento entre a forƧa popular – naquela Ć©poca, o movimento operĆ”rio – e a intelectualidade crĆ­tica, geraria um potencial revolucionĆ”rio insuperĆ”vel. Hoje, a lideranƧa popular do Lula e o potencial democratizador da mĆ­dia.

Como funciona o Conselho Editorial das OrganizaƧƵes Globo

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Postado em 11 out 2013por : Paulo Nogueira JoĆ£o Roberto Marinho (ao lado de Joaquim Barbosa) comanda as reuniƵes do Conselho Editorial da Globo TINHA OUVIDO FALAR POUCO DE ALI KAMEL, CHEFE DE TELEJORNALISMO DA GLOBO, ATƉ CONHECƊ-LO NO CONEDIT. Ɖ o conselho editorial das OrganizaƧƵes Globo. Sob o comando de JoĆ£o Roberto Marinho, o Conedit reĆŗne os editores das diversas mĆ­dias da Globo para alinhar aƧƵes e debater assuntos. As reuniƵes sĆ£o realizadas Ć s terƧas, por volta das 11 horas, no prĆ©dio da Globo no Jardim BotĆ¢nico, no Rio. Frequentei-as ao longo dos dois anos e meio em que fui diretor editorial das revistas da Globo. Quando cheguei, Kamel jĆ” estava lĆ”, e ali permaneceu depois que saĆ­. A referĆŖncia mais longa que eu tivera dele veio de um jornalista da Abril que o procurara em busca de emprego. A operaĆ§Ć£o deu certo. O jornalista me contou que lera que Kamel valorizava gente que tivesse passado por revistas, por ser mais apta a mexer com palavras. O prĆ³prio Kamel passara

Nos EUA, espionagem sustenta “tirania suave”

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Thomas Drake: Nos EUA, espionagem sustenta “tirania suave” Do Viomundo Estados Unidos usam manual da polĆ­cia secreta da Alemanha Oriental: depoimento de ex-funcionĆ”rio da NSA ao Parlamento da UniĆ£o Europeia Thomas Drake depƵe ao ComitĆŖ de Liberdades Civis, JustiƧa e Assuntos Internos do Government Accountability Project Gostaria de agradecer ao Parlamento Europeu e ao ComitĆŖ de Liberdades Civis, JustiƧa e Assuntos Internos por terem me convidado para falar diante desta importante audiĆŖncia pĆŗblica – e do desafio que vocĆŖs enfrentam coletivamente em relaĆ§Ć£o ao programa de espionagem da AgĆŖncia de SeguranƧa Nacional (NSA) e seu impacto nos respectivos paĆ­ses-membros como tambĆ©m sobre a privacidade de cidadĆ£os no meu paĆ­s e nos de vocĆŖs.

O efeito Serra

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AgĆŖncia Brasil Como se deu que ele descambasse para a direita ConvĆ©m ao partido de Eduardo Campos e Marina Silva meditar a respeito deste risco por Mino Carta — publicado 11/10/2013 07:13, Ćŗltima modificaĆ§Ć£o 11/10/2013 11:55 Marina Silva tem o porte de uma dama inglesa dos tempos vitorianos, saĆ­da de uma pĆ”gina de Henry James ou de John Galsworthy. Assim sempre me pareceu colher na voz, nos gestos, no passo, um toque aristocrĆ”tico absolutamente natural, a contrariar a origem pobre, para nĆ£o dizer plebeia. Coisas da vida que a mim nĆ£o surpreendem. As preocupaƧƵes de Marina Silva nĆ£o tĆŖm mais o esmaecido parentesco com aquelas de uma dama inglesa da era vitoriana, nem se fale dos ideais das dondocas nativas. Um notabilĆ­ssimo do PT certo dia me disse: “Grande companheira”. Outro que estava presente acrescentou: “Deus me livre se chegasse Ć  PresidĆŖncia”. E poderia chegar?

Lula critica 'sensacionalismo' da imprensa

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  O ex- Presidente Lula  participou nesta quinta-feira (10)da 3ĀŖ ConferĆŖncia Global sobre o Trabalho Infantil,  e durante seu discurso , falou sobre diversos temas  Ao falar de preconceito, o ex-presidente disse que quando o governo "dĆ” para os ricos Ć© investimento e para os pobres Ć© gasto". Ele lembrou que tambĆ©m sofreu crĆ­ticas por colocar a mulher como beneficiĆ”ria do programa. Para o ex-presidente, o programa era incompreendido. Ele citou o episĆ³dio de clonagem de 80 carnĆŖs e disse que a imprensa explorou a fraude no Bolsa FamĆ­lia em suas manchetes. "Muitas vezes as coisas secundĆ”rias sĆ£o tratadas de forma sensacionalista", afirmou o ex-presidente.

Luiza Erundina quer PSB longe de Alckmin

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A deputada federal e ex-prefeita da capital defende que seu partido entre na campanha estadual de 2014 com um candidato prĆ³prio  por AgĆŖncia Estado comentĆ”rios Comentar Uma das principais puxadoras de votos do PSB em SĆ£o Paulo, a deputada federal e ex-prefeita da capital Luiza Erundina defende que seu partido se afaste do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e entre na campanha estadual de 2014 com um candidato prĆ³prio. Antes isolada do comando da sigla, que Ć© presidida no Estado pelo deputado federal MĆ”rcio FranƧa, ela ganhou forƧa e destaque depois da alianƧa entre o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, de quem Ć© amiga pessoal.

Lula exclusivo: "a polĆ­tica Ć© a Ćŗnica forƧa que rivaliza com o mercado"

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Em entrevista exclusiva Ć  Carta Maior, o ex-presidente Lula fala sobre o papel da polĆ­tica em uma sociedade cada vez mais dominada pelo mercado. Clique aqui para assistir Lula gosta de conversar. Ɖ um lĆ­der de massa. Um homem que pensa falando. Que precisa falar para formular e avaliar as prĆ³prias ideias. Ser um orador de fluidez arrebatadora Ć© decorrĆŖncia desse traƧo que faz com que as palavras nĆ£o encavalem na voz nĆ£o tĆ£o rouca, depois do cĆ¢ncer curado. As palavras nĆ£o congestionam na sua frase. VĆ£o se compondo, escolhidas e corrigidas durante a  conversam com um interlocutor invariavelmente cativado por elas. NĆ£o importa se um ou um milhĆ£o, serĆ” sempre o interlocutor de uma conversa privilegiada em que a oralidade versĆ”til se nutre do imenso depĆ³sito de uma memĆ³ria elefantina, que frequentemente afronta as anotaƧƵes de auxiliares e invariavelmente com razĆ£o.

Janio de Freitas adverte: acreditar em Marina provoca dor nas costas

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Por insuspeita de paixƵes partidĆ”rias, pela qualidade da informaĆ§Ć£o e pelo fato de sempre magistralmente escritos, os textos de JĆ¢nio de Freitas funcionam, para quem tenta analisar polĆ­tica, como uma espĆ©cie de referĆŖncia. Nem sempre ele diz tudo, mas tudo o que diz, procede. Muito acima do rĆ©s-do-chĆ£o do “copia e e escreve” da maioria dos repĆ³rteres polĆ­ticos de hoje e em outro mundo de dignidade em relaĆ§Ć£o aos comentaristas-torcedores, mestre JĆ¢nio cumpre com a informaĆ§Ć£o o mesmo ciclo que caracteriza a vida: absorver, processar e sintetizar. E ele produziu, hoje, uma sĆ­ntese fantasticamente clara:

FHC, sujeito oculto

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No artigo "A Responsabilidade do STF", o ex-presidente FHC resolveu jogar para a multidĆ£o no caso do mensalĆ£o A entrada de Fernando Henrique Cardoso no debate sobre a aĆ§Ć£o penal 470 apenas confirma com pompa e circunstĆ¢ncia aquilo que sempre se soube. O julgamento de rĆ©us que integravam o governo Lula, agora em sua etapa final, Ć© um processo politizado, que mobiliza interesses que nada tĆŖm a ver com o distanciamento e frieza que se espera numa decisĆ£o com base nos fundamentos do Direito. No artigo “A Responsabilidade do STF”, FHC entrou no debate. O ex-presidente resolveu jogar para a multidĆ£o. Num momento em que se acumulam vĆ”rios sinais de que a falta de consistĆŖncia de determinadas acusaƧƵes pode levar a uma diminuiĆ§Ć£o das penas de 12 rĆ©us, o ex-presidente faz um chamado Ć  velha ordem.

Alckmin manobra para esvaziar CPI sobre corrupĆ§Ć£o entre cartĆ©is e empresas pĆŗblicas

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Contratos terceirizados na Eletropaulo podem ter os mesmos vĆ­cios do MetrĆ“ por Rodrigo Gomes, da RBA SĆ£o Paulo – Ao contrĆ”rio do discurso e da promessa de investigar as denĆŗncias de corrupĆ§Ć£o envolvendo empresas estrangeiras e companhias estaduais de SĆ£o Paulo, entre elas o MetrĆ“, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem trabalhado para impedir que qualquer investigaĆ§Ć£o ocorra na Assembleia Legislativa de SĆ£o Paulo - inclusive sobre possĆ­veis esquemas paralelos dentro da mĆ”quina administrativa.

Europa numa "espiral de pobreza" e ameaƧa "crise social e moral"

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Austeridade lanƧou Europa numa "espiral de pobreza" e ameaƧa "crise social e moral" PƚBLICO   10/10/2013 - 15:20 RelatĆ³rio da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho salienta que "as consequĆŖncias a longo prazo desta crise estĆ£o ainda escondidas". A ajuda alimentar aumentou 75% em relaĆ§Ć£o a 2009  YANNIS BEHRAKIS/REUTERS As medidas de austeridade aplicadas na Europa para combater a crise nos Ćŗltimos quatro anos lanƧaram o continente numa "espiral de pobreza", com "consequĆŖncias a longo prazo ainda escondidas", conclui um relatĆ³rio da FederaĆ§Ć£o Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, apresentado nesta quinta-feira. "A Europa enfrenta a sua pior crise humanitĆ”ria das Ćŗltimas seis dĆ©cadas. As vidas das pessoas foram viradas do avesso e a degradaĆ§Ć£o parece estar a aumentar, com milhƵes a sobreviverem dia-a-dia, sem poupanƧas ou algo que possa amortecer despesas imprevistas", disse o secr

Veja transforma em ‘super-herĆ³i nacional’ assassinos de Amarildo

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AntĆ“nio David: Veja transforma em ‘super-herĆ³i nacional’ assassinos de Amarildo por AntĆ“nio David, especial para o Viomundo Todo policial do Bope sai do quartel com seu saquinho plĆ”stico. Serve para pĆ“r na cabeƧa do marginal, apertando bem na base, que fica amarrada no pescoƧo. O sujeito sufoca, vomita e desmaia. Ɖ meio nojento, mas eficaz. Do livro Elite da Tropa, de Luiz Eduardo Soares, AndrĆ© Batista e Rodrigo Pimentel

EUA preparam lei marcial pĆ³s-colapso de Wall Street?

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O Departamento de SeguranƧa Interna estĆ” se preparando para o colapso de Wall Street? Por Ellen Brown*, no Counterpunch Relatos dĆ£o conta de que o Departamento de SeguranƧa Interna (DHS) estĆ” empenhado na preparaĆ§Ć£o de uma operaĆ§Ć£o militar massiva e secreta. Um artigo da Associated Press em fevereiro confirmou a compra de U$ 1,6 bilhĆ£o em muniĆ§Ć£o por parte do Departamento de SeguranƧa Interna.

Carta de Lula Ć  Nissan sobre questĆ£o sindical

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O ex-presidente Luiz InĆ”cio Lula da Silva enviou uma carta nesta terƧa-feira (8) ao presidente e ao executivo chefe de operaƧƵes da empresa japonesa Nissan. Na mensagem, Lula comunica sua preocupaĆ§Ć£o com os relatos de graves dificuldades impostas Ć  filiaĆ§Ć£o sindical na fĆ”brica da Nissan em Canton, Mississippi, nos Estados Unidos. O ex-presidente lembra que  direito o de sindicalizaĆ§Ć£o Ć© um direito humano universalmente reconhecido e uma exigĆŖncia taxativa da OrganizaĆ§Ć£o Internacional do Trabalho. Lula apela Ć  alta direĆ§Ć£o da empresa no sentido de alterar esse tipo de prĆ”tica anti-sindical que estĆ” se verificando em Canton. Leia abaixo a carta na Ć­ntegra:

MetrƓ-SP Ơ beira de tragƩdia

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Em ocorrĆŖncia hĆ” uma semana, todas as portas de trem abriram-se sozinhas na estaĆ§Ć£o. Fraudes na compra e manutenĆ§Ć£o de equipamentos jĆ” ameaƧam vida dos usuĆ”rios por Tadeu Breda — publicado 09/10/2013 17:58, Ćŗltima modificaĆ§Ć£o 10/10/2013 09:14 A composiĆ§Ć£o acidentada pertence Ć  frota K, reformada pelo consĆ³rcio MTTrens. Sua lĆ­der Ć© uma das companhias envolvidas nas denĆŗncias de formaĆ§Ć£o de cartel e corrupĆ§Ć£o em SĆ£o Paulo Por Tadeu Breda, da RBA A composiĆ§Ć£o do MetrĆ“ de SĆ£o Paulo que descarrilou no dia 5 de agosto, nas proximidades da estaĆ§Ć£o Palmeiras-Barra Funda, na Linha 3 Vermelha, voltou a sofrer uma pane “grave” na Ćŗltima quarta-feira (2/10). A falha colocou novamente a vida dos usuĆ”rios em risco. Por volta das 18h30, na estaĆ§Ć£o Santa CecĆ­lia, tambĆ©m na Linha 3 Vermelha, o trem abriu sozinho todas as suas portas, em todos os vagƵes, de ambos os lados – inclusive do lado oposto da plataforma, onde se encontra o trilho energizado. A composiĆ§Ć£o estĆ” recolhida desde entĆ£o. A

AĆ©cio repete FHC: fala mal do Brasil no exterior e acena com privataria na Caixa e no BB

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por Helena Sthephanowitz publicado 09/10/2013 16:31, Ćŗltima modificaĆ§Ć£o 09/10/2013 16:57 MARCOS OLIVEIRA/AGƊNCIA SENADO AĆ©cio repete a agenda que deu n'Ć”gua nas Ćŗltimas trĆŖs eleiƧƵes e adota crĆ­ticas ao Brasil como fĆ³rmula O banqueiro dono do BTG Pacual, AndrĆ© Esteves, nĆ£o esconde de interlocutores prĆ³ximos o sonho de arrematar o controle acionĆ”rio de algum dos grande bancos estatais brasileiros – Caixa EconĆ“mica Federal ou Banco do Brasil – caso um governo privatista resolva vendĆŖ-los. NĆ£o por acaso, junto com seu sĆ³cio tucano PĆ©rsio Arida, um dos Ć­cones das polĆŖmicas privatizaƧƵes no governo FHC, promoveu uma conferĆŖncia em Nova York sobre investimentos cujo palestrante principal foi AĆ©cio Neves, o prĆ©-candidato tucano que tem defendido toda e qualquer privatizaĆ§Ć£o realizada de 1995 a 2002, mesmo a polĆŖmica venda da Vale a preƧo pĆ­fio, subavaliada, e o sistema TelebrĆ”s, arrecadando menos do que o valor investido nas teles ainda estatais, para saneĆ”-las.

Homem da propina da Siemens foi sĆ³cio de detentor de contratos no governo Alckmin

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Lobista JosĆ© Amaro Pinto Ramos, ligado aos tucanos, estĆ” sendo investigado por movimentaƧƵes financeiras suspeitas na SuƭƧa e nos Estados Unidos Um dos alvos da forƧa-tarefa que investiga o consĆ³rcio Siemens/Alstom na formaĆ§Ć£o de cartel nas administraƧƵes do PSDB em SĆ£o Paulo, o lobista JosĆ© Amaro Pinto Ramos, ligado aos tucanos, foi sĆ³cio de uma empresa cujo acionista, FĆ”bio Vettori, Ć© detentor de contratos milionĆ”rios com o  governador Geraldo Alckmin (PSDB). Ramos estĆ” entre os personagens cujos sigilos (bancĆ”rio e fiscal) foram quebrados por ordem da JustiƧa, a pedido do MinistĆ©rio PĆŗblico Estadual. Ele estĆ” sendo investigado por movimentaƧƵes financeiras suspeitas na SuƭƧa e nos Estados Unidos.

Serra diz que decisĆ£o do partido sobre eleiĆ§Ć£o sĆ³ ocorrerĆ” em marƧo

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Serra disse o partido definirĆ” a questĆ£o eleitoral no comeƧo do ano que vem Foto: Daniel Favero / Terra Do Portal Terra Apesar da candidatura do senador AĆ©cio Neves (PSDB) Ć  presidĆŖncia da RepĆŗblica ser quase certa, o ex-governador de SĆ£o Paulo JosĆ© Serra dĆ” sinais de que ainda estĆ” no pĆ”reo pela cabeƧa da chapa tucana. Nesta quarta-feira, ele esteve em Porto Alegre, onde falou com uma plateia de empresĆ”rios sobre os desafios do Brasil para os prĆ³ximos anos.

“Machistas”, “hipĆ³critas”, “intolerantes”: o discurso sobre o Brasil de Luiz Rufatto

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“Machistas”, “hipĆ³critas”, “intolerantes”: o discurso sobre o Brasil de Luiz Rufatto, o easter egg da Feira de Frankfurt por : Kiko Nogueira O escritor mineiro Luiz Rufatto foi o easter egg da delegaĆ§Ć£o de 70 escritores brasileiros que foram Ć  Feira do Livro de Frankfurt. Easter egg, para quem nĆ£o estĆ” familiarizado com o termo, Ć© o elemento surpresa escondido em games, mĆŗsicas, filmes, quadros etc. O “projeto Frankfurt” custou 18,8 milhƵes de reais, bancados pelo MinistĆ©rio da Cultura, MinistĆ©rio das RelaƧƵes Exteriores, Funarte, CĆ¢mara Brasileira de Livros (CBL) e Biblioteca Nacional (BN). ComeƧou com algumas confusƵes. Paulo Coelho reclamou da lista de autores e boicotou a festa, Paulo Lins se queixou de ser o Ćŗnico negro. O presidente do evento, JĆ¼rgen Boos, foi acusado de racismo. Um pavilhĆ£o de 2 500 metros quadrados, construĆ­do em papel, foi encomendado a Daniela Thomas. A famĆ­lia de Daniela jĆ” estava representada, aliĆ”s, por seu pai, o cartunista Ziraldo.

Obama sĆ³ admite negociar com o Partido Republicano sem “ameaƧas”

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Obama voltou a falar                                                               JEWEL SAMAD/AFP PƚBLICO O Presidente dos EUA, Barack Obama, convocou uma conferĆŖncia de imprensa nesta terƧa-feira para reforƧar a pressĆ£o sobre o Partido Republicano, instando os membros da CĆ¢mara dos Representantes a aprovarem o orƧamento que permitiria pĆ“r fim Ć  paralisaĆ§Ć£o do Governo e tambĆ©m o aumento do limite da dĆ­vida. Depois de uma conversa telefĆ³nica com o lĆ­der dos republicanos na CĆ¢mara dos Representantes, John Boehner, que nĆ£o produziu avanƧos, Obama surgiu em pĆŗblico para reafirmar o que tem dito nos Ćŗltimos dias: o Partido Republicano deve aprovar ambos os documentos sem exigir contrapartidas.

Charge de Latuff para o Opera Mundi

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1967 - Dia do Guerrilheiro herĆ³ico

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Aconteceu em 9 de outubro           O Che, prisioneiro, em seus Ćŗltimos momentos de vida     1967 - Dia do Guerrilheiro herĆ³ico     Ernesto Che Guevara, capturado na vĆ©spera nas selvas da AmazĆ“nia boliviana, Ć© assassinado a sangue frio pelo exĆ©rcito boliviano. Convertido em sĆ­mbolo de rebeldia, heroĆ­smo e solidariedade, o Che Ć© ainda hoje o morto mais vivo da AmĆ©rica Latina.