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Mostrando postagens de setembro 17, 2013

ApĆ³s confusĆ£o, Psol protocolarĆ” representaĆ§Ć£o contra Bolsonaro

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Senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) e deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) discutiram durante visita ao Destacamento de operaƧƵes de InformaƧƵes-Centro de Defesa Interna (Doi-Codi), no Rio

Presidenta Dilma abre a 68ĀŖ Assembleia-geral da ONU nesta terƧa-feira

Segunda-feira, 23 de setembro de 2013 Ć s 15:09   (ƚltima atualizaĆ§Ć£o: 23/09/2013 Ć s 18:56:24) A presidenta Dilma Rousseff abrirĆ”, nesta terƧa-feira (24), a 68ĀŖ Assembleia-Geral da OrganizaĆ§Ć£o das NaƧƵes Unidas, em Nova York. Realizada anualmente , a reuniĆ£o Ć© o Ćŗnico fĆ³rum oficial a contar com a presenƧa dos chefes de Estado de todos os 193 paĆ­ses-membros. O tema definido para este ano Ć© “Agenda de desenvolvimento pĆ³s-2015: preparando o terreno”, onde se buscarĆ” alavancar processos lanƧados na ConferĆŖncia Rio+20. Em 2011, a presidenta se tornou a primeira mulher a discursar na abertura dos trabalhos da principal reuniĆ£o de chefes de Estado da ONU, tradicionalmente iniciada por brasileiros. De acordo com a diretora do Departamento de Organismos Internacionais do MinistĆ©rio das RelaƧƵes Exteriores (MRE), embaixadora GlivĆ¢nia Maria de Oliveira, outros assuntos deverĆ£o ser tratados alĆ©m do Ć¢mbito do plenĆ”rio, em comissƵes temĆ”ticas, em eventos paralelos. “A comissĆ£o que se encarrega

IBM vai investir um bilhĆ£o de dĆ³lares no Linux durante cinco anos

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Jornal GGN – A IBM pretende anunciar, nesta semana, investimento na ordem de US$ 1 bilhĆ£o durante cinco anos para o desenvolvimento do Linux, sistema operacional parecido com o Unix, que hoje tem na distribuiĆ§Ć£o do Ubuntu como um de seus maiores sucessos. O anĆŗncio, que vai acontecer durante a conferĆŖncia LinuxCon, nos EUA (Estados Unidos), Ć© parte de uma estratĆ©gia em que a empresa tenta adaptar seus mainframes e servidores para lidar com as novas forma de computaĆ§Ć£o em nuvem e ambientes de computaĆ§Ć£o distribuĆ­dos.

Os sinais de ressaca na campanha sobre a AP 470

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seg, 23/09/2013 - 17:11 - Atualizado em 23/09/2013 - 18:23 Luis Nassif Ɖ curioso o estĆ”gio atual da mĆ­dia frente a AP 470. Ainda hĆ” espaƧo para os carniceiros, os estimuladores da manada. Mas, em momentos cada vez mais frequentes percebe-se um cansaƧo, uma certa lassidĆ£o que sucede os grandes episĆ³dios orgiĆ”sticos, seja na guerras sangrentas ou na pornografia. SĆ£o sentimentos similares, denotadores da falta de limites. A manifestaĆ§Ć£o de Ives Gandra da Silva Martins - que, antes da Folha, jĆ” externara o mesmo desconforto na insuspeita revista da AssociaĆ§Ć£o Comercial de SĆ£o Paulo - Ć© significativa, por partir de uma das fontes preferenciais do  establishment midiĆ”tico. O desconforto nĆ£o Ć© apenas em relaĆ§Ć£o Ć  teoria do domĆ­nio do fato - que poderĆ” reverter contra os advogados em suas causas futuras. Ɖ tambĆ©m em relaĆ§Ć£o Ć  postura de magistrados, Ć  perda de referenciais de cortesia, ao deslumbramento com os refletores. A ele se somam manifestaƧƵes de colunistas mais independente

Vanessa Grazziotin: O caminho se faz ao andar

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A chamada minirreforma eleitoral aprovada pelo Senado Ć©, evidentemente, muito pouco frente aos desafios que nos sĆ£o colocados para o fortalecimento de nossa democracia. AvanƧou-se pouco. Temas fundamentais ficaram fora da proposta que agora estĆ” em debate na CĆ¢mara. Por Vanessa Grazziotin, no Congresso em Foco Mas, apesar desta constataĆ§Ć£o, Ć© preciso tambĆ©m reconhecer que alguns avanƧos trazidos pela proposta sĆ£o parte de um esforƧo permanente dos setores mais progressistas de permitir a participaĆ§Ć£o e a inclusĆ£o na nossa polĆ­tica.

Revelado o nome do principal torturador de Stuart Angel Jones

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23 set 2013/0 ComentĆ”rios/ Blog do ZĆ© /Por ZĆ© Dirceu Finalmente se conhece o nome do principal torturador de Stuart Angel Jones, militante do MR-8 assassinado em 1971 nos porƵes da tortura do Centro de InformaƧƵes de SeguranƧa da AeronĆ”utica (CISA). Stuart era filho da estilista Zuzu Angel, morta num acidente que a justiƧa do Rio jĆ” provou ter sido provocado. Ele morreu com a boca amarrada ao cano de escapamento de um jeep que o arrastou por longo tempo no pĆ”tio do quartel. O principal torturador de Stuart – a mulher dele, SĆ“nia Maria Lopes de Moraes Angel Jones, tambĆ©m foi assassinada pela ditadura – era chamado de “AbĆ­lio AlcĆ¢ntara” (codinome “Pascoal”) pelos presos polĆ­ticos que passaram pelos porƵes do CISA, que funcionava junto Ć  Base AĆ©rea do GaleĆ£o. “AbĆ­lio AlcĆ¢ntara”, porĆ©m, nunca existiu. Serviu apenas para esconder a verdadeira identidade do sargento AbĆ­lio Correa de Souza. ApĆ³s o cruzamento de depoimentos de ex-presos com informaƧƵes em bancos de dados nacionais e

Grupo “Skank” usa polĆ­tica para se promover na mĆ­dia

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Posted by eduguim Do Blog da Cidadania Eduardo GuimarĆ£es Skank – tambĆ©m conhecido como skunk – Ć© uma variedade de maconha (cannabis sativa) que, por ser cultivada em laboratĆ³rio, produz um efeito concentrado. NĆ£o chega a ser uma substĆ¢ncia transgĆŖnica porque a estrutura molecular de sua semente nĆ£o Ć© modificada. O que muda Ć© o cultivo. Ɖ feito em estufa com tecnologia hidropĆ“nica — Ć© plantada em Ć”gua, como certas espĆ©cies de alface. A diferenƧa do skank para a maconha comum Ć© a capacidade entorpecente. O princĆ­pio psicoativo Ć© o tetra-hidro-canabinol (THC). A maconha comum tem uma concentraĆ§Ć£o de THC em torno de 2,5%; no skank, chega a 17,5%. Ɖ uma espĆ©cie de supermaconha, portanto.

PROTƓGENES VISITA DANTAS. DE NOVO

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ComissĆ£o da CĆ¢mara quer tirar investigaĆ§Ć£o do ParĆ”. CUT vai inspecionar condiƧƵes de trabalho. O corpo de Webert foi encontrado com uma corda amarrada Ć  perna: sinal de “covarde execuĆ§Ć£o” A ComissĆ£o Externa constituĆ­da pela CĆ¢mara dos Deputados para investigar a morte do tratorista Webert Cabral Costa, 24 anos –  no dia 24 de julho na fazenda Vale do Triunfo, na cidade de SĆ£o FĆ©lix do Xingu, sul do estado do ParĆ” – esteve em SĆ£o FĆ©lix, nessa quarta-feira (18), para colher depoimentos. A fazenda Vale do Triunfo pertence Ć  AgropecuĆ”ria Santa BĆ”rbara, com sede em Campinas, SĆ£o Paulo, e que possuiu mais de 500 mil hectares de terra no ParĆ”. A Santa BĆ”rbara Ć© controlada pelo Grupo Opportunity, do banqueiro Daniel Dantas.

AĆ©cio apoia "soneguetes" da Globo

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Por Altamiro Borges Em sua coluna de platitudes na Folha desta segunda-feira (23), o senador AĆ©cio Neves, o cambaleante presidenciĆ”vel tucano, explicita o seu apoio Ć s atrizes da Globo que se vestiram de luto para protestar contra a decisĆ£o do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os embargos infringentes. Vale conferir a comovida e hipĆ³crita mensagem:

Entidade organiza semana de mobilizaĆ§Ć£o por projeto da Lei de Meios

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FĆ³rum Nacional pela DemocratizaĆ§Ć£o da ComunicaĆ§Ć£o mantĆ©m coleta de assinaturas em apoio ao projeto de lei de iniciativa popular que define um novo marco regulatĆ³rio do setor por RedaĆ§Ć£o da RBA JULIA GRASSETTI Na avaliaĆ§Ć£o dos presentes ao encontro, tem sido positivo o debate em torno da democratizaĆ§Ć£o de meios SĆ£o Paulo – Entre os dias 14 e 20 de outubro, uma sĆ©rie de debates e mobilizaƧƵes serĆ” realizada em todo o paĆ­s cobrando a democratizaĆ§Ć£o das comunicaƧƵes no Brasil. Organizadas pelo FĆ³rum Nacional de DemocratizaĆ§Ć£o da ComunicaĆ§Ć£o (FNDC), a semana marcarĆ” o Dia Internacional da DemocratizaĆ§Ć£o da MĆ­dia (18 de outubro) e reforƧarĆ” a campanha Para Expressar a Liberdade, que coleta assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular pela Lei de Meios.

O ativismo polĆ­tico faz bem ao mundo e a quem se mexe

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NĆ£o Ć© sĆ³ consciĆŖncia, Ć© alto-astral. Uma pesquisa mostra que a participaĆ§Ć£o polĆ­tica e social estĆ” entre os fatores que trazem felicidade Ć s pessoas por Adriana Cardoso “Ɖ importante que as pessoas comecem a se interessar por polĆ­tica” A gente nĆ£o sabemos escolher presidente/ A gente nĆ£o sabemos tomar conta da gente/ A gente nĆ£o sabemos nem escovar os dentes/ Tem gringo pensando que nĆ³is Ć© indigente/ InĆŗtil/ A gente somos inĆŗtil. O rock irreverente da banda Ultraje a Rigor fez tanto sucesso, hĆ” quase trĆŖs dĆ©cadas, que acabou animando uma geraĆ§Ć£o de adolescentes que mal sabia o que era canĆ§Ć£o de protesto – dada a ausĆŖncia de entĆ£o – a ir Ć s ruas com a mesma irreverĆŖncia. Uma camiseta com os dizeres “JĆ” sei escovar os dentes, quero votar pra presidente” foi vista pela primeira vez num comĆ­cio das Diretas em Belo Horizonte e tornou-se hit nas manifestaƧƵes que tomaram o paĆ­s. Na ocasiĆ£o, nĆ£o era incomum os jovens fazerem a prĆ³pria arte das camisetas com silkscreen ou pintĆ”-las a mĆ£

Na ONU, Dilma deve criticar EUA por espionagem e rejeitar ataque Ć  SĆ­ria

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Dilma recebe flores e cumprimentos na chegada a Nova York Presidenta farĆ” o discurso de abertura da 68ĀŖ Assembleia Geral das NaƧƵes Unidas na terƧa-feira em Nova York por RedaĆ§Ć£o RBA SĆ£o Paulo – A presidenta Dilma Rousseff desembarcou na manhĆ£ de hoje (23) em Nova York, onde amanhĆ£ (24) farĆ” o discurso de abertura da 68ĀŖ Assembleia Geral da ONU, da qual devem participar os chefes de Estado e de Governo dos 193 paĆ­ses-membros da OrganizaĆ§Ć£o. A viagem ocorre menos de uma semana depois de Dilma cancelar o encontro bilateral que teria com o presidente norte-americano Barack Obama em outubro, na Casa Branca. O cancelamento foi uma resposta aos casos de espionagem, conduzidos pelos EUA, contra cidadĆ£os e empresas do Brasil, alĆ©m do prĆ³prio gabinete da PresidĆŖncia da RepĆŗblica.

Merkel exige dos vizinhos o que nĆ£o faz na Alemanha

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Com todas as adaptaƧƵes necessĆ”rias, mais do que uma suposta vitĆ³ria ideolĆ³gica, funcionou na Alemanha a regra de James Carville, o marqueteiro de Bill Clinton autor da fĆ³rmula "Ć© a economia, estĆŗpido!" A reeleiĆ§Ć£o de Angela Merkel contĆ©m menos mistĆ©rios do que parece. Capaz de submeter a maioria dos paĆ­ses europeus a um regime de austeridade brutal, seu governo segue a tĆ­pica receita de quem nĆ£o faz, na Alemanha, aquilo que exige dos outros. Em vez de recessĆ£o, desemprego e reduĆ§Ć£o nos investimentos, sua  polĆ­tica econĆ“mica assegura um patamar razoĆ”vel de crescimento. Para ficar no dado essencial. O desemprego alemĆ£o, por exemplo, se encontra abaixo de 6%, contra o dobro e atĆ© o triplo Ć  sua volta. NĆ£o surpreende, portanto, que ela tenha renovado o mandato pela terceira vez, no mesmo perĆ­odo em que 10 dos 17 governos europeus foram jogados ao chĆ£o pelo apocalipse econĆ“mico. Com todas as adaptaƧƵes necessĆ”rias, mais do que uma suposta vitĆ³ria ideolĆ³gica, funcionou

Adriano Diogo: O sistema de colaboraĆ§Ć£o da USP com a ditadura era ‘online’

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Documento apresentado durante a audiĆŖncia da ComissĆ£o da Verdade do Estado de SĆ£o Paulo comprova que a USP colaborou com a ditadura   USP colaborou com a ditadura, revela documento por  MarsĆ­lea Gombata,   em CartaCapital A Universidade de SĆ£o Paulo colaborou sistematicamente com a repressĆ£o do regime militar. A prĆ”tica, segundo Ivan Seixas, coordenador da assessoria da ComissĆ£o da Verdade do Estado de SĆ£o Paulo “Rubens Paiva”, era comum nĆ£o apenas na Universidade de SĆ£o Paulo, mas em todas as universidades pĆŗblicas do PaĆ­s. “Tanto Ć© verdade que a USP tinha o que se chamava de AESI (assessoria especial de seguranƧa e informaĆ§Ć£o), assim como eram as ASIs (assessoria de seguranƧa e informaĆ§Ć£o), subordinada ao DSI (DivisĆ£o de SeguranƧa e InformaĆ§Ć£o) do MEC”, afirmou durante audiĆŖncia pĆŗblica da comissĆ£o. “Eram funcionĆ”rios que faziam a vigilĆ¢ncia de estudantes e professores considerados subversivos, que acabavam sendo expulsos e impedidos de estudar ou trabalhar em outras ent

Robert Fisk: O inferno jĆ” chegou Ć  SĆ­ria

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O secretĆ”rio-geral em Damasco do Crescente Vermelho (a Cruz Vermelha de paĆ­ses mulƧumanos) – 22 de seus voluntĆ”rios jĆ” morreram na guerra – foi despedido semana passada de seu trabalho de tempo integral em uma empresa de telecomunicaƧƵes de Damasco, provavelmente porque passa muito tempo no trabalho humanitĆ”rio. O Crescente Vermelho nĆ£o pode pagar seu antigo salĆ”rio. Enquanto isso, a luta nas cercanias da capital se torna mais feroz. Por Robert Fisk Robert Fisk* Khaled Erksoussi pretende abandonar a SĆ­ria. O secretĆ”rio-geral em Damasco do Crescente Vermelho (a Cruz Vermelha de paĆ­ses mulƧumanos) – 22 de seus voluntĆ”rios jĆ” morreram na guerra – foi despedido semana passada de seu trabalho de tempo integral em uma empresa de telecomunicaƧƵes de Damasco, provavelmente porque passa muito tempo no trabalho humanitĆ”rio. O Crescente Vermelho nĆ£o pode pagar seu antigo salĆ”rio. AlĆ©m disso, o dinheiro dos doadores estĆ” acabando, os voluntĆ”rios mais capazes jĆ” estĆ£o sendo contratados furtiv

EspaƱa podrƭa aportar a Europa un tercio de los nuevos pobres en 2025

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Publicado en 23/09/2013 por MPerez PG/La Radio del Sur 25 millones de europeos mƔs se verƔn sumidos en la pobreza en 2025 si no se abandonan las medidas de austeridad, ocho de los cuales serƔn espaƱoles, lo que supone que EspaƱa aportarƭa uno de cada tres de los nuevos pobres de Europa para esa fecha.

"Soneguetes" da Globo agitam internet

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Marcos Coimbra: A real percepĆ§Ć£o do eleitor sobre o mensalĆ£o

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Celso de Mello. Foto: Nelson Jr./SCO/STF por Marcos Coimbra, em CartaCapital O STF fez a coisa certa. Ao considerar cabĆ­veis os embargos infringentes no julgamento da AĆ§Ć£o Penal 470, seus integrantes tomaram uma decisĆ£o de consequĆŖncias profundas. Os dias que antecederam Ć  decisĆ£o, e mesmo as declaraƧƵes subsequentes de alguns ministros, foram marcados pela ideia de que a opiniĆ£o pĆŗblica queria a rejeiĆ§Ć£o desses embargos. Que a maioria do paĆ­s exigia barrar o direito de os acusados, mesmo aqueles considerados inocentes por quatro juĆ­zes, serem submetidos a novo julgamento.

ExecuĆ§Ć£o provisĆ³ria?

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Fora dos autos do chamado “mensalĆ£o”, os ministros Marco AurĆ©lio Mello e Gilmar Mendes parecem buscar, entre as massas e na base do populismo judiciĆ”rio, o prestigio atĆ© agora desfrutado por Joaquim Barbosa. Quando da votaĆ§Ć£o sobre a fase de admissibilidade dos embargos infringentes, os dois alongaram-se em consideraƧƵes e ficou patente o objetivo de nĆ£o deixar  sobrar tempo ao colega Celso de Mello para lanƧar, naquela suprema sessĆ£o de encerramento da semana, o voto de desempate.

CidadĆ£os na Europa desprotegidos contra espionagem dos EUA, diz relatĆ³rio para o Parlamento Europeu

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JOƃO PEDRO PEREIRA   22/09/2013 - 18:19 Perito alerta para os perigos do  cloud computing  e para a falta de meios legais para garantir a privacidade dos europeus que usam serviƧos online de companhias americanas. Empresas americanas tĆŖm centros de dados fora da jurisdiĆ§Ć£o europeia  ADRIANO MIRANDA Um relatĆ³rio feito para o Parlamento Europeu por um especialista independente argumenta que os cidadĆ£os europeus tĆŖm pouca protecĆ§Ć£o face a acƧƵes de espionagem electrĆ³nica levadas a cabo pelos EUA, como Ć© o caso do  programa PRISM , revelado este ano e que envolvia a anĆ”lise de dados de utilizadores de empresas como a Microsoft, Google e Apple.

Partido de Marina tem 20% das assinaturas necessĆ”rias para registro, diz MinistĆ©rio PĆŗblico Eleitoral

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AndrĆ© Richter - AgĆŖncia Brasil BrasĆ­lia – Em parecer enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o MinistĆ©rio PĆŗblico Eleitoral disse hoje (20) que o partido Rede Sustentabilidade, fundado pela ex-senadora Marina Silva, tem apenas 20% das assinaturas necessĆ”rias para obter registro no tribunal. Para disputar as eleiƧƵes do ano que vem, o partido precisa ser aprovado pelo TSE atĆ© o dia 5 de outubro. No parecer, o vice-procurador eleitoral, EugĆŖnio AragĆ£o, afirma que a legenda da ex-senadora teve validadas 102 mil das 483 mil assinaturas de apoiadores em todo o paĆ­s. “O partido cujo registro se pretende ainda nĆ£o demonstrou o implemento do requisito de carĆ”ter nacional’, diz o vice-procurador. Para obter registro, o partido precisa validar 483 mil assinaturas, o que corresponde a 0,5% dos votos registrados na Ćŗltima eleiĆ§Ć£o para a CĆ¢mara dos Deputados. TambĆ©m Ć© exigido que as assinaturas tenham sido colhidas em pelo menos nove estados. De acordo com a legislaĆ§Ć£o, a Rede Su

Janot, um Procurador Geral Ć  altura do cargo

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sab, 21/09/2013 - 14:41 Luis Nassif Roberto Gurgel foi um desastre para a imagem do MinistĆ©rio PĆŗblico e faz parte da mesma falta de discernimento que levou Ć  indicaĆ§Ć£o de Dias Toffoli, Joaquim Barbosa, Ayres Britto, Luiz Fux. No caso de Gurgel, referendado por uma corporaĆ§Ć£o que exigia dele apenas isenĆ§Ć£o na polĆ­tica interna do Ć³rgĆ£o e o equilĆ­brio na distribuiĆ§Ć£o de poderes internos. E que, por um vĆ”cuo de referenciais nĆ£o cuidou de pensar na imagem e na legitimaĆ§Ć£o externa do MPF. NĆ£o se entendia que a voz e o rosto do MinistĆ©rio PĆŗblico Federal Ć© do Procurador Geral da RepĆŗblica. Todo o trabalho da base, as inĆŗmeras bandeiras sociais, ambientais, as grandes personalidades internas do MPF sĆ³ agora ganham alguma visibilidade, porque soterradas pela mediocridade e parcialidade gritantes de Gurgel. A eleiĆ§Ć£o de Rodrigo Janot traz um novo alento. E Ć© importante entender o contraponto feito pela blogosfera.

A AmĆ©rica Latina nĆ£o podia dar certo

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A AmĆ©rica Latina nĆ£o podia dar certo. Foi criada pelos colonizadores para nĆ£o dar certo, para ser eternamente subalterna ao mundo “civilizado”. Para entregar-lhe suas matĆ©rias-primas e sua forƧa de trabalho superexplorada e honrar seus senhores europeus. A AmĆ©rica Latina foi colonizada para ser colĆ“nia e se sentir colonizada, para se subordinar Ć s metrĆ³poles e ao ImpĆ©rio. Mais ainda quando as alternativas pareciam desaparecer, sĆ³ restaria Ć  AmĆ©rica Latina imitar, de forma mecĆ¢nica, o modelo Ćŗnico consagrado pelo centro do capitalismo. E assim foi por um tempo. A AmĆ©rica Latina foi o continente com mais governos neoliberais e em suas modalidades mais radicais. Uma devastadora onda, que liquidou, entre outros, o Estado social chileno, a autossuficiĆŖncia energĆ©tica da Argentina, alĆ©m de deixar o continente como uma regiĆ£o intrancendente no plano internacional, de baixo perfil, subordinada Ć s potĆŖncias do centro do sistema, intensificando ainda mais a desigualdade e a misĆ©ria entre

TrƩgua: o que fazer com ela?

Governo e forƧas progressistas respiram nesse momento o ar fresco que sopra da janela aberta no front interno e externo. Depois de meses em que a iniciativa polĆ­tica coube Ć  marĆ© antagĆ“nica, o mando do jogo mudou de mĆ£o e favorece o governo. Sinais : o recuo da inflaĆ§Ć£o; o ‘Mais MĆ©dicos’ ; o esgotamento midiĆ”tico do ‘mensalĆ£o’ (sem produzir, por ora, o emblema das prisƵes cinematogrĆ”ficas) ; a resposta soberana Ć  espionagem da CIA; a sustentaĆ§Ć£o dos nĆ­veis de consumo, emprego e renda – um naufrĆ”gio previsto diariamente pelas editorias de renda fixa e rentismo em geral; e a reviravolta no calendĆ”rio do Fed. O BC dos EUA decidiu azedar de vez a 4ĀŖ feira do conservadorismo brasileiro. Depois do voto de Celso de Mello, no STF, Ben Bernank anunciou que o horizonte dos incentivos Ć  liquidez nos EUA foram dilatadas sem prazo de reversĆ£o, desanuviando a pressĆ£o cambial sobre as contas externas e a inflaĆ§Ć£o.

REDE DE MARINA FUROU: FALTAM ASSINATURAS

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Parecer da Procuradoria-Geral Eleitoral, divulgado nesta sexta-feira, pede que a ex-senadora aja de acordo com a lei para criar seu novo partido: a Rede Sustentabilidade; ele sĆ³ serĆ” valiado, segundo o procurador EugĆŖnio AragĆ£o, depois que houver o nĆŗmero mĆ­nimo de 492 mil assinaturas; em segundo lugar nas pesquisas, Marina corre contra o tempo e tem atĆ© 5 de outubro para conseguir validar os apoios e ainda estĆ” bem distante do mĆ­nimo necessĆ”rio

Novo procurador critica 'autismo' e falta de transparĆŖncia da gestĆ£o Gurgel

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Sobre 'MensalĆ£o Tucano', engavetado pelo antecessor, Rodrigo Janot diz que trabalharĆ” para evitar prescriƧƵes de penas por RedaĆ§Ć£o RBA publicado 21/09/2013 11:30, Ćŗltima modificaĆ§Ć£o 21/09/2013 11:37 SĆ£o Paulo – Em entrevista concedida aos repĆ³rteres Felipe Recondo e Andreza Matais, para o jornal O Estado de S. Paulo, o novo Procurador Geral da RepĆŗblica, Rodrigo Janot, deixou claro que estĆ” disposto a imprimir ao MinistĆ©rio PĆŗblico Federal um ritmo menos partidarizado e mais transparente do que seu antecessor no cargo, Roberto Gurgel. Ele critica o “autismo” que tomou conta do Ć³rgĆ£o nĆ£o gestĆ£o passado, devido ao que ele chama de falta de diĆ”logo com os demais poderes, e se recusou a classificar o chamado mensalĆ£o como “maior escĆ¢ndalo de corrupĆ§Ć£o da HistĆ³ria do Brasil” – como fazia Gurgel. Para Janot, “toda corrupĆ§Ć£o Ć© ruim”. O importante a destacar, segundo o novo procurador,  Ć© que houve investigaĆ§Ć£o e julgamento, o que contrasta com a ideia de suposta impunidade. Perg

Destino de mĆ©dicos cubanos, Curralinho teve revolta popular contra corrupĆ§Ć£o na SaĆŗde; tucano acusado de desviar R$ 9 mi

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publicado em 21 de setembro de 2013 Ć s 11:47 Na falta de atendimento local, a ambulancha; os pacientes sĆ£o avisados pelo mĆ©dico: faltam luvas descartĆ”veis por Dario de Negreiros*, de Curralinho, especial para o Viomundo “Calma! Por favor, tenham calma. Me escutem”, pede o mĆ©dico a um grupo de cerca de 30 pessoas, no hospital municipal. Ali estĆ” um gastroenterologista contratado a peso de ouro: para cada dia de trabalho, recebe R$2 mil. No entanto, diante de dezenas de pacientes que dizem esperar hĆ” mais de trĆŖs horas no local, Ć© obrigado a ficar de braƧos cruzados. “Prestem atenĆ§Ć£o: eu nĆ£o tenho luva. Como eu vou fazer uma endoscopia em vocĆŖs se eu nĆ£o tenho luva?”.

O STF e a nudez do rei

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Barroso e Zavaski terĆ£o uma trajetĆ³ria semelhante Ć  de Fux? Ou irĆ£o demonstrar mais apego aos princĆ­pios que defendem? NinguĆ©m quer enxergar uma verdade simples sobre o Supremo Tribunal Federal. Como acontece naquela fĆ”bula em que sĆ³ um menino – em sua inocĆŖncia – consegue avisar a populaĆ§Ć£o do reino que o rei estĆ” nu, a votaĆ§Ć£o de 6 a 5 a favor dos embargos infringentes demonstrou uma verdade que poucas pessoas sĆ£o capazes de enxergar: aqueles ministros que, liderados por Joaquim Barbosa, assumiram o compromisso pĆŗblico de condenar os rĆ©us do mensalĆ£o a penas altĆ­ssimas, Ć  altura do “maior escĆ¢ndalo da histĆ³ria, encontram-se em minoria. Vamos pedir ajuda Ć  matemĆ”tica e Ć  polĆ­tica. Hoje a maioria liderada por Joaquim reĆŗne cinco votos, os mesmos que asseguraram as condenaƧƵes no ano passado. Muitas daquelas penas foram obtidas por 7 votos, mas essa vantagem desapareceu com duas aposentadorias e novas indicaƧƵes.

A pressĆ£o perdeu

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A mĆ­dia tentou pautar o julgamento do “mensalĆ£o”. Por este caminho, corre-se o risco de desestabilizar a JustiƧa por Mauricio Dias — publicado 21/09/2013 10:46 O resultado da votaĆ§Ć£o dos embargos infringentes, com resultado apertado, expressa a derrota da imprensa que sempre tentou pautar o julgamento. Valendo-se de espaƧo farto na mĆ­dia, os arautos do apocalipse do Supremo Tribunal Federal, o fim da credibilidade da Corte, quebraram a cara. Anunciaram que, vitoriosa a aceitaĆ§Ć£o dos embargos divergentes benĆ©fica a 12 rĆ©us da AĆ§Ć£o Penal 470, a JustiƧa estaria desmoralizada perante a opiniĆ£o pĆŗblica. A decisĆ£o sobre a inclusĆ£o dos embargos chegou a uma dramĆ”tica situaĆ§Ć£o de empate: cinco juĆ­zes contra e cinco a favor dos embargos. O ministro Celso de Mello estava com o voto de desempate. Indicado no governo Sarney, ele Ć© o mais antigo ministro da Corte.

OS EUA, LILIANA E DILMA ROUSSEF

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(HD) - Depois de marchas e contramarchas, a Presidente Dilma Roussef resolveu postergar a visita de Estado que faria aos Estados Unidos, no dia 23 do mĆŖs que vem. Mesmo considerando-se a repercussĆ£o alcanƧada pela medida, tomada sob a natural indignaĆ§Ć£o suscitada, no Brasil e no governo, pela espionagem cibernĆ©tica norte-americana - e a desenvolta presenƧa  de agentes norte-americanos no Brasil - essa pode nĆ£o  ter sido a soluĆ§Ć£o mais adequada para responder ao insulto. Quando se trata de uma relaĆ§Ć£o madura, entre dois estados do mesmo nĆ­vel, o melhor Ć© ir atĆ© lĆ”, encarar o interlocutor diretamente, e dizer tudo o que tinha a ser dito, nĆ£o apenas a Obama e ao governo dos EUA, mas Ć  comunidade internacional. Deixando de ir, Dilma Roussef abriu mĆ£o de um palanque Ćŗnico - com  cobertura assegurada pela imprensa mundial – que poderia ter utilizado para passar a mensagem do Brasil  neste momento, nĆ£o apenas com relaĆ§Ć£o Ć  espionagem dos EUA, mas tambĆ©m a questƵes como a SĆ­ria, por exem

Israel confisca comboio humanitĆ”rio para CisjordĆ¢nia e agride diplomata

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Grupo, com representantes de dez paĆ­ses europeus, se dirigia para o Vale do JordĆ£o levar auxĆ­lio a beduĆ­nos por AgĆŖncia EFE publicado 20/09/2013 13:44 Foto ilustrativa JerusalĆ©m – Soldados israelenses detiveram hoje (20) um comboio de ajuda humanitĆ”ria na CisjordĆ¢nia,que era acompanhado por representantes de dez paĆ­ses europeus, expropriaram o material e tiraram Ć  forƧa do grupo uma diplomata francesa, informaram Ć  AgĆŖncia Efe testemunhas e fontes diplomĆ”ticas. O comboio incluĆ­a um caminhĆ£o com cinco tendas de campanha destinadas Ć s famĆ­lias de Jirbet Majul, prĆ³xima ao Vale do JordĆ£o, no leste do territĆ³rio ocupado da CisjordĆ¢nia, onde o ExĆ©rcito israelense tinha destruĆ­do hĆ” trĆŖs dias alguns barracos habitados por beduĆ­nos.

Para Brizola Neto, 'quadrilha' da direĆ§Ć£o do PDT se encastelou no MTE Ex-ministro do Trabalho acusa que foi demitido por nĆ£o atender exigĆŖncias de Carlos Lupi, presidente do partido: 'Para ter apoio, tem que botar o Paulo Pinto lĆ”'. SecretĆ”rio caiu apĆ³s operaĆ§Ć£o da PF

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por Eduardo Maretti, da RBA "No Rio, PDT apoia um governo sem nenhuma vergonha", diz Brizola Neto sobre gestĆ£o do peemedebista SĆ©rgio Cabral SĆ£o Paulo – A sequĆŖncia de escĆ¢ndalos que tem atingido o MinistĆ©rio do Trabalho e Emprego desde o segundo semestre de 2011 tem uma causa e um nome: Carlos Lupi. Ele e seus aliados formam uma “quadrilha que se instalou na direĆ§Ć£o do PDT” e, devido ao “pragmatismo eleitoral” do governo federal, continua encastelado no MTE, na opiniĆ£o do ex-ministro Brizola Neto, demitido no Ćŗltimo mĆŖs de maio.

Mino Carta: Revide soberano

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Dilma reage Ć  espionagem americana como cabe Ć  presidenta de um paĆ­s que nĆ£o Ć© mais quintal dos EUA. Por Mino Carta*, na CartaCapital A prepotĆŖncia Ć© prĆ³pria dos impĆ©rios, desfaƧatez e hipocrisia tambĆ©m. Se me ocorrem os Estados Unidos, me vĆŖm Ć  mente os pais fundadores e sua ConstituiĆ§Ć£o pioneira, Lincoln, Roosevelt, Martin Luther King. E logo sobrevĆŖm invasƵes e guerras, destruiĆ§Ć£o e morte em nome dos interesses imperiais. A Doutrina Monroe e a inquisiĆ§Ć£o macarthista. Hiroshima e Nagasaki. O ataque Ć  BaĆ­a dos Porcos, Granada, PanamĆ”, os golpes latino-americanos, em primeiro lugar o nosso, de 1964. A CIA, a DEA. Abu Ghraib e GuantĆ”namo. O diabo a quatro, sem contar os barƵes ladrƵes e os inventores do neoliberalismo. Etc. etc.

MĆ©dicos de Cuba apresentam novo tratamento de combate ao cĆ¢ncer

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MĆ©dicos cubanos apresentaram nesta quinta-feira (19), em Havana (Cuba), o resultado de 14 anos de investigaƧƵes: uma soluĆ§Ć£o de peptĆ­deos antitumorais capaz de oferecer uma dinĆ¢mica positiva em tratamentos contra o cĆ¢ncer. Segundo os especialistas cubanos, o que torna Ćŗnica a descoberta da soluĆ§Ć£o de peptĆ­deo (sequĆŖncias de aminoĆ”cidos) como tratamento Ć© que pode atuar em zonas do corpo humano que sĆ£o impossĆ­veis de operar ou tratar com quimioterapia. O medicamento contra o cĆ¢ncer ainda estĆ” em fase experimental, mas jĆ” deu amostras de sua eficĆ”cia Um exemplo Ć© o caso do menino Leo, diagnosticado com cĆ¢ncer cerebral, que hĆ” alguns meses venceu a batalha contra a morte. O lugar onde Leo teve o tumor nĆ£o permitia submetĆŖ-lo Ć  operaĆ§Ć£o, pois a cirurgia oferecia grande risco de morte. O Ćŗnico remĆ©dio possĆ­vel para o tratamento foi desenvolvido pelos investigadores cubanos da empresa Labiofam, baseado em peptĆ­deos naturais – nĆ£o desenvolvidos em laboratĆ³rio.

Luiz Moreira: O Supremo Tribunal Federal legitimou todas as ditaduras brasileiras

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O ex-procurador-geral da RepĆŗblica, Roberto Gurgel, fez de tudo para impedir a aprovaĆ§Ć£o de Luiz Moreira (de Ć³culos) como Conselheiro do Conselho Nacional do MinistĆ©rio PĆŗblico (CNMP). Ao lado dele, o Corregedor Nacional do MinistĆ©rio PĆŗblico Alessandro Tramujas por ConceiĆ§Ć£o Lemes Luiz Moreira Ć© professor de Direito Constitucional e  Conselheiro Nacional do MinistĆ©rio PĆŗblico (CNMP), indicado pela CĆ¢mara dos Deputados.

As atrizes da Globo e a indignaĆ§Ć£o seletiva

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publicado em 20 de setembro de 2013 Ć s 8:41 do Adilson Filho, via e-mail, do jornal Extra, das OrganizaƧƵes Globo  A indignaĆ§Ć£o seletiva dos formadores de opiniĆ£o “N Ć£o sei o que Ć© mais ridĆ­culo, a presunĆ§Ć£o de importĆ¢ncia ou a cafonice da interpretaĆ§Ć£o”              ( Francisco Bosco ) E, para variar, o povo da rede brinca com o assunto. Do  Ivan Freitas , no Facebook: Do  Antonio Zanon , no Facebook: Enviado por  Rodrigo Carvalho , no email:

Papa prepara “uma reviravolta” na Igreja

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NATƁLIA FARIA   20/09/2013 - 12:19 TeĆ³logo Anselmo Borges leu na entrevista de Francisco o prenĆŗncio de uma Igreja “menos moralista” relativamente a prĆ”ticas como o aborto. Isilda Pegado lembra que este continua, porĆ©m, a ser pecado para a Igreja. Francisco deu a sua primeira grande entrevista ao fim de seis meses de papado  REUTERS Uma “reviravolta na Igreja” Ć© como o teĆ³logo Anselmo Borges classifica a entrevista do Papa Francisco divulgada na quinta-feira por vĆ”rias revistas jesuĆ­tas, incluindo a portuguesa Broteria. “O Papa quer recentrar a Igreja no Evangelho. O que ele diz na entrevista Ć© que, antes da religiĆ£o, estĆ” esta busca pela justiƧa e pela felicidade das pessoas”, sublinhou o teĆ³logo, aplaudindo de pĆ© a crĆ­tica que o novo Papa faz ao “moralismo” e ao “legalismo” reinantes entre os membros da Igreja.

Terrorismo financeiro

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Quando o secretĆ”rio do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, e o presidente do FED, Ben Bernanke, chamaram uma reuniĆ£o de emergĆŖncia com lideranƧas do Congresso em setembro de 2008, eles jĆ” haviam estabelecido uma estratĆ©gia para extorquir US 700 bilhƵes do governo dos EUA e beneficiar Wall Street. Por Mike Whitney Mike Whitney A quebra do Lehmann Brothers em 15 de setembro de 2008 foi o maior incidente de terrorismo financeiro na histĆ³ria dos EUA. Quando o secretĆ”rio do Tesouro, Henry Paulson, e o presidente do FED, Ben Bernanke, chamaram uma reuniĆ£o de emergĆŖncia com lideranƧas do Congresso em 18 de setembro de 2008, eles jĆ” haviam estabelecido uma estratĆ©gia de “quebrar o vidro em caso de emergĆŖncia” para extorquir US 700 bilhƵes do governo dos EUA, para compensar as perdas de trilhƵes de dĆ³lares em bens “subprime” tĆ³xicos, que estavam no centro do esquema predatĆ³rio de emprĆ©stimos de Wall Street.

O caminho da fartura

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As novidades anunciadas no Plano AgrĆ­cola e PecuĆ”rio para o ciclo 2013/2014 geraram respostas dos produtores com uma rapidez incomum por Delfim Netto Passados pouco mais de 90 dias desde o seu lanƧamento, em 6 de junho, as reaƧƵes do meio rural ao Plano AgrĆ­cola e PecuĆ”rio para o ciclo de produĆ§Ć£o 2013/2014  aumentaram o meu entusiasmo inicial: trata-se de um programa com a abrangĆŖncia necessĆ”ria para desobstruir os maiores gargalos que retardam o desenvolvimento do agronegĆ³cio brasileiro. Ɖ o caso do tratamento dado Ć s duas questƵes cruciais que receberam o merecido destaque no Plano: o seguro de safra e a deficiĆŖncia da capacidade estĆ”tica de estocagem das colheitas. A repercussĆ£o foi imediata, com respostas muito positivas, especialmente das cooperativas do Sudeste e das organizaƧƵes de produtores do Centro-Oeste do PaĆ­s.  O programa vai muito alĆ©m. Ele nĆ£o se restringe ao processo de produĆ§Ć£o e distribuiĆ§Ć£o, pois envolve toda a cadeia de serviƧos como transporte, pesquisa,

Novo julgamento do MensalĆ£o vai coincidir com as presidenciais do Brasil

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ANA GOMES FERREIRA  e  ALEXANDRE MARTINS   publico.pt  19/09/2013 - 11:11 OposiĆ§Ć£o falam de "sensaĆ§Ć£o de impunidade" e de pĆ”gina negra na histĆ³ria do Supremo. EDuardo Campos Ć© o principal adversĆ”rio de Dilma nas presidenciais  AFP O Supremo Tribunal do Brasil jĆ” escolheu o juiz que vai dirigir a repetiĆ§Ć£o do julgamento do MensalĆ£o. Ɖ Luiz Fux, que recebeu ordens para acelerar o processo. Mas as sessƵes (e o desfecho em relaĆ§Ć£o a alguns rĆ©us) devem alongar-se durante todo o prĆ³ximo ano, coincidindo com a campanha eleitoral — em Outubro de 2014 realizam-se eleiƧƵes presidenciais. Na quarta-feira, o Supremo aprovou os recursos de 12 dos 25 acusados, entre os quais JosĆ© Dirceu, antigo chefe da Casa Civil na presidĆŖncia de Lula da Silva, pedindo a repetiĆ§Ć£o do julgamento. Depois de cinco votos contra e cinco a favor, coube ao juiz Celso de Mello, o decano do tribunal, desempatar o processo de aceitaĆ§Ć£o ou rejeiĆ§Ć£o dos recursos.

Surdos pedem alteraƧƵes em meta do PNE que trata do acesso de alunos com deficiĆŖncia Ć  educaĆ§Ć£o

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Mariana Tokarnia RepĆ³rter da AgĆŖncia Brasil BrasĆ­lia - Entidade nacional que representa os surdos pede mudanƧas na Meta 4 do Plano Nacional de EducaĆ§Ć£o (PNE). A preocupaĆ§Ć£o Ć© que, com a atual redaĆ§Ć£o, os surdos deixem de receber uma educaĆ§Ć£o voltada para eles e sejam prejudicados. Apesar das mudanƧas propostas ontem (19) pelo senador Vital do RĆŖgo (PMDB-PB), os surdos nĆ£o se sentem contemplados. O PNE estabelece metas para o setor para os prĆ³ximos dez anos. A Meta 4 trata do acesso de alunos com deficiĆŖncia Ć  educaĆ§Ć£o bĆ”sica e tem sido alvo de polĆŖmica desde o mĆŖs passado. A FederaĆ§Ć£o Nacional de EducaĆ§Ć£o e IntegraĆ§Ć£o dos Surdos (Feneis) pede que sejam feitas alteraƧƵes no item 4.6 da meta. Eles pedem que a redaĆ§Ć£o aprovada na CĆ¢mara dos Deputados seja retomada. O texto dizia que a oferta de educaĆ§Ć£o bilĆ­ngue em LĆ­ngua Brasileira de Sinais (Libras) deveria ser garantida aos alunos surdos e com deficiĆŖncia auditiva com atĆ© 17 anos, em escolas e classes bilĆ­ngues e em escolas incl

ComissĆ£o da Verdade pode convocar religiosos que apoiaram a ditadura militar

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VinĆ­cius Lisboa RepĆ³rter da AgĆŖncia Brasil Rio de Janeiro – O grupo de trabalho da ComissĆ£o Nacional da Verdade dedicado a apurar a atuaĆ§Ć£o das igrejas cristĆ£s durante a ditadura militar (1964-1985) poderĆ” convocar a depor religiosos que de alguma forma apoiaram a repressĆ£o. O coordenador do grupo, o ex-preso polĆ­tico metodista Anivaldo Padilha, informou que estĆ” sendo apurada a atuaĆ§Ć£o, por exemplo, dos capelĆ£es militares, ministros autorizados por padres ou pastores a fazer celebraƧƵes e prestar assistĆŖncia em quartĆ©is. "ƀ medida que nĆ³s conseguirmos identificar pessoas das igrejas que tiveram uma ligaĆ§Ć£o direta com a repressĆ£o, nĆ³s vamos chamĆ”-las para depor. Um exemplo de algo que estamos investigando Ć© o papel dos capelĆ£es militares. Sabemos que eles acompanharam e estavam lĆ” nos quartĆ©is do DOI-Codi [Destacamento de OperaƧƵes de InformaƧƵes-Centro de Defesa Interna]. Certamente tinham informaĆ§Ć£o sobre o que ocorria nos porƵes da ditadura, e alguns deles chegaram a acom

Jandira Feghali: Internet e soberania

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Agiu corretamente e em defesa de nossa soberania a presidenta Dilma Rousseff, ao adiar a visita oficial que faria aos Estados Unidos. ApĆ³s os gravĆ­ssimos episĆ³dios envolvendo denĆŗncias da ofensiva imperialista, o PaĆ­s nĆ£o poderia se curvar Ć  prepotĆŖncia que emerge em histĆ³rico trajeto de arrogĆ¢ncia e intervenĆ§Ć£o polĆ­tico-econĆ“mica. Por Jandira Feghali* Apesar de tudo o que veio a pĆŗblico por meio da imprensa nacional e internacional sobre os crimes de invasĆ£o de privacidade, nĆ£o houve qualquer sinalizaĆ§Ć£o no sentido de uma explicaĆ§Ć£o plausĆ­vel, muito menos de uma retrataĆ§Ć£o oficial. Era o mĆ­nimo esperado. As informaƧƵes obtidas, de forma nada republicana, eram compartilhadas por um seleto grupo de cinco paĆ­ses, gerando uma grande teia de dados estratĆ©gicos sobre polĆ­tica, economia e relaƧƵes internacionais. Fora deste grupo, o Brasil nĆ£o escapou da espionagem. O fato desnuda os objetivos do governo norte americano de obter vantagens por meios espĆŗrios e mereceu o incisivo “por

O cerco covarde ao governo da Cristina

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O governo de Nestor Kirchner herdou um paĆ­s desfeito da ditadura militar e dos governos de Menem e De la Rua. Nunca na sua histĆ³ria o paĆ­s havia tido um retrocesso tĆ£o brutal em pouco tempo como o que teve desde o golpe militar atĆ© a posse de Nestor. Eric Hobsbawn catalogava a RĆŗssia depois do fim da URSS, e a Argentina desde a instalaĆ§Ć£o da ditadura militar, como as maiores regressƵes – de natureza civilizatĆ³ria – do nosso tempo. Os governos dos Kirchner operaram sobre essa terra arrasada e tiveram, antes de tudo, o grande mĆ©rito de levantar uma economia falida e um paĆ­s quebrado, econĆ“mica e animicamente. Por isso mesmo, setores com Ć³dios histĆ³ricos ao peronismo tiveram que apoiĆ”-los, reconhecendo o trabalho que estĆ” sendo feito.

Enfim, Senado aprova projeto do Direito de Resposta

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da assessoria do senador Roberto RequiĆ£o (PMDB-PR) Depois de mais de dois anos de tramitaĆ§Ć£o, o Senado aprovou, nesta quarta-feira (18), o Projeto de Lei do senador Roberto RequiĆ£o que garante a todos os brasileiros o direito de responder, nos meios de comunicaĆ§Ć£o,com o mesmo destaque da notĆ­cia original, quando vĆ­timas de notĆ­cias nĆ£o verdadeiras, distorcidas ou ofensivas.  Segundo RequiĆ£o,” desde abril de 2009, quando, em boa hora, o Supremo Tribunal Federal extinguiu a chamada “Lei de Imprensa”, uma das Ćŗltimas “heranƧas” da ditadura militar (1964-1985), o paĆ­s nĆ£o contava com uma legislaĆ§Ć£o que disciplinasse o assunto”. Agora, o seu  projeto preenche este vazio. A proposta de RequiĆ£o foi longamente discutida no plenĆ”rio. Segundo os senadores Humberto Costa, Anibal Diniz e Pedro Taques, que relatou o projeto, a inicativa de RequiĆ£o “Ć© histĆ³rica” e representa uma das principais leis aprovadas no Senado. Defenderam ainda o projeto de RequiĆ£o os senadores Wellington Dias, Magno Ma

Houve algo didƔtico no entorno do STF na semana que passou

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Com a devida licenƧa do dĆ©cimo segundo juiz por  Luiz Carlos Azenha HĆ” um aspecto didĆ”tico no que aconteceu em torno do STF na semana que passou. Depois do empate na votaĆ§Ć£o sobre a admissibilidade dos embargos infringentes, em 5 x 5, a grande mĆ­dia se entregou a uma campanha de pressĆ£o como hĆ” muito nĆ£o se via — talvez, apenas, durante as campanhas eleitorais. Ficou nua diante de leitores, ouvintes e telespectadores: tem lado e usa seu poder para “construir maiorias”, das urnas ao STF. Destaque para a capa da Veja, mas a revista jĆ” nĆ£o Ć© levada a sĆ©rio como a Folha, que presume existir pairando sobre a opiniĆ£o pĆŗblica. DaĆ­ que a pesquisa Datafolha feita apenas em SP, publicada no dia do voto de Celso de Mello, merece um prĆŖmio. Serve para deixar evidente outra tĆ”tica: o eixo Globo-Folha-EstadĆ£o-Veja se dedica diuturnamente a campanhas de propaganda e coroa seus esforƧos com pesquisas para “medir” o impacto de suas coberturas distorcidas e tendenciosas. PrĆŖmio cara-de-pau para

Papa critica obsessĆ£o da igreja com aborto, gays e contracepĆ§Ć£o

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PontĆ­fice admitiu ainda que sofre crĆ­ticas por evitar tratar desses temas Folhapress O papa Francisco afirmou que a Igreja CatĆ³lica se tornou “obcecada” com a pregaĆ§Ć£o contra o aborto, o casamento gay e a contracepĆ§Ć£o, e que ele escolheu deliberadamente nĆ£o falar sobre esses assuntos por entender que ela deve ser uma “casa para todos”, e nĆ£o uma “pequena capela” focada na doutrina, na ortodoxia e em uma agenda limitada de ensinamentos morais.  As declaraƧƵes foram dadas em uma entrevista concedida ao jornal jesuĆ­ta “La CiviltĆ  Cattolica” no mĆŖs de agosto, durante trĆŖs encontros. O conteĆŗdo da conversa foi divulgado nesta quinta-feira (19) por 16 jornais jesuĆ­tas de diferentes paĆ­ses.  “NĆ£o podemos insistir apenas em assuntos relacionados ao aborto, ao casamento gay e ao uso de mĆ©todos contraceptivos. Isso nĆ£o Ć© possĆ­vel”, disse o papa ao tambĆ©m jesuĆ­ta Antonio Spadaro, editor-chefe do “La CiviltĆ  Cattolica”.  O pontĆ­fice admitiu ainda que sofre crĆ­ticas por evitar tratar desses t

Revista Brasileiros entrevista Lula sobre cooperaĆ§Ć£o com Ɓfrica

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Parceiros – O primeiro-ministro da EtiĆ³pia, Hailemariam Desalegn, comemora com Lula a vitĆ³ria do Brasil na Copa das ConfederaƧƵes Q FOT Foto: HĆ©lio Campos Mello MatĆ©ria originalmente publicada pela revista Brasileiros em: www.revistabrasileiros.com.br/2013/08/19/o-brasil-fora-do-brasil/ Nos dias 31 de junho e 1Āŗ de julho, o ex-presidente Lula viajou a Adis Abeba, na EtiĆ³pia, onde participou do encontro de alto nĆ­vel de lĆ­deres africanos e internacionais “Novas abordagens unificadas para erradicar a fome na Ɓfrica atĆ© 2025“, organizado pela FAO (OrganizaĆ§Ć£o das NaƧƵes Unidas para AlimentaĆ§Ć£o e Agricultura), pela UniĆ£o Africana e pelo Instituto Lula. A revista Brasileiros publicou trĆŖs matĆ©rias sobre o encontro, que reproduzimos abaixo: POR HƉLIO CAMPOS MELLO E LUIZA VILLAMƉA, ENVIADOS ESPECIAIS A ADIS ABEBA, NA ETIƓPIA Quando ocupava o PalĆ”cio do Planalto, Luiz InĆ”cio Lula da Silva deu uma guinada na polĆ­tica exterior do Brasil. Em vez de privilegiar apenas as relaƧƵes com os

A CIA, O BRASIL E O TERRORISMO

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(JB) - As denĆŗncias feitas pela Folha de SĆ£o Paulo, de que agentes da CIA norte-americana atuam livremente no Brasil, em franca “colaboraĆ§Ć£o” com policiais brasileiros assustam muito menos do ponto de vista da atuaĆ§Ć£o dos agentes estrangeiros do que da de seus “parceiros” brasileiros. Afinal, os espiƵes norte-americanos estĆ£o cumprindo o seu papel: vigiar de perto um paĆ­s que tem uma extensĆ£o territorial contĆ­nua maior que os prĆ³prios Estados Unidos; que conta com 200 milhƵes de habitantes; que Ć© a sĆ©tima maior economia do mundo; e o terceiro maior credor individual dos Estados Unidos; alĆ©m de membro dos BRICS, uma alianƧa que o une Ć  China, RĆŗssia, Ć­ndia e Ɓfrica do Sul, deve mesmo ser uma prioridade para a CIA.