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Mostrando postagens de agosto 26, 2013
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Agua contaminada de Fukushima puede llegar a Estados Unidos   CD / La Radio del Sur Archivo De un depósito de la central nuclear de Fukushima, en Japón, escapa agua con niveles radiactivos 18 veces más altos que los previamente medidos. Si no se logran controlar las fugas es probable que el agua radiactiva llegue a Estados Unidos en 2014. Tokyo Electric Power Co (TEPCO), operadora de la accidentada planta nuclear de Fukushima, comunica que encontraron agua altamente radiactiva que gotea de un tubo utilizado para conectar dos depósitos de líquido refrigerante y que el tubo ha sido remendado temporalmente con cinta. Este accidente se produce un día después de que la operadora comunicara que encontró nuevos focos de radiación en cuatro lugares alrededor de los tanques de refrigeración de la central. En la actualidad, los medidores muestran niveles de radiación de unos 1.800 mSv/h (milisieverts por hora), una dosis que mataría a un ser humano si quedara expuesto a ella por un
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Palmério: roubo do tucanato foi incomensurável Paulo Henrique Amorim entrevista o jornalista Palmério Dória, que está lançando neste final de semana o livro O Príncipe da Privataria, onde descreve o enredo de corrupção, traição e entrega criminosa do patrimônio público. E revela, finalmente, quem era o senhor X, autor das gravações que documentaram a compra de votos para estabelecer a reeleição presidencial Pergunta: Esse livro tem uma revelação – entre muitas – que é a identidade do ”Senhor X”, o homem que conta tudo sobre a reeleição de Fernando Henrique Cardoso. Palmério, quem é o “Senhor X”? Palmério: O “Senhor X” é uma eminência parda do Acre, isso a gente percebeu logo que o encontrou. Uma figuraça, elétrica! Ele é dono de uma retransmissora do SBT; dono de academias de ginástica; prédios e até de um cemitério. Na campanha da reeleição, ele pegou pela proa a bancada acreana e tirou deles a confissão de que a reeleição estava sendo comprada pelo Serjão Motta (ex-ministro
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Papa Francisco marca dia de jejum e oração pela paz na Síria PÚBLICO   01/09/2013 - 13:57 No próximo sábado, 7 de Setembro, Francisco estará na Praça de S. Pedro para "pedir a Deus a dádiva da paz". O dia de jejum e oração está marcado para o próximo sábado, dia 7  VINCENZO PINTO/AFP O Papa Francisco apelou aos fiéis de todas as religiões e a "todas as pessoas de boa vontade" que dediquem um dia de jejum e oração em nome da paz na Síria, no próximo sábado, 7 de Setembro. Perante dezenas de milhares de pessoas que se juntaram neste domingo na Praça de S. Pedro, no Vaticano, para assistirem à tradicional oração do Angelus, Francisco condenou o uso de armas químicas na Síria, mas foi peremptório no caminho que não deve ser seguido: "Guerra, nunca mais." "A violência nunca gera paz. A guerra gera guerra, a violência gera violência", declarou o Papa. Para além do apelo ao jejum e à oração no dia 7 – lançado aos católicos, mas també
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A Globo, afinal, cospe no golpe em que comeu e engordou 31 de agosto de 2013 | 20:41 O Globo divulgou neste sábado à tarde um comunicado, em que reconhece que seu apoio ao Golpe de 64 foi um erro. “Desde as manifestações de junho, um coro voltou às ruas: “A verdade é dura, a Globo apoiou a ditadura”. De fato, trata-se de uma verdade, e, também de fato, de uma verdade dura. Já há muitos anos, em discussões internas, as Organizações Globo reconhecem que, à luz da História, esse apoio foi um erro.” Não foi um erro, não. Foi um crime, e deste crime as Organizações Globo beneficiaram-se lautamente, ao ponto de fazer com que a fortuna dos três herdeiros do capo Roberto Marinho constitua-se na maior do Brasil e uma das maiores do mundo. Nenhum militar dos que tenham feito e servido à ditadura tem sequer um milésimo do que o regime deu aos Marinho. Portanto, começemos assim, chamando as coisas pelo que elas são. Não erro, não “equívoco”. Crime. Contra a d
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Globo: o odor da saturação Não se sabe ainda se há relação de causalidade entre uma coisa e outra. O fato é que manifestantes do Levante Popular guarneceram a sede da Globo em SP, neste sábado (31), com fezes. A retribuição, em espécie, dizem os integrantes do protesto, remete ao conteúdo despejado diuturnamente pela emissora nos corações e mentes da cidadania brasileira. Apenas algumas horas depois, uma nota postada no site do jornal ‘O Globo’ manifestava o arrependimento da corporação pelo editorial de 2 de abril de 1964, de apoio ao golpe que derrubou Jango e instalou, por 21 anos, uma ditadura militar no país (Leia os dois textos ao final desta nota). Se a matéria-prima do protesto motivou a purgação é imponderável. Mas por certo a recíproca é verdadeira. O fecalismo voador de que foi alvo o edifício-sede das Organizações Globo na capital paulista é decorrência da ação coesa, contínua, não raro beligerante, que o maior grupo de mídia do país tem dispens
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Conciliação, agora? Que é isso, companheiro! O ex-presidente Lula teve um encontro reservado com o vice-presidente das Organizações Globo João Roberto Marinho em São Paulo. A notícia, divulgada pela jornalista Mônica Bérgamo em sua coluna na Folha, foi confirmada pelo Instituto Lula e pela Globo, que, em nota de sua assessoria, afirmou que ele ocorreu "a pedido do ex-presidente Lula" [Fonte]. O encontro deve ter acontecido mais ou menos na mesma época da divulgação da prévia da lista das pessoas mais ricas do Brasil da revista Forbes, com a seguinte informação: A revista Forbes divulgou, na última sexta-feira (16), uma prévia da lista das 15 pessoas mais ricas do Brasil. No ranking, aparecem quatro barões da mídia: os três herdeiros de Roberto Marinho, das Organizações Globo, e Giancarlo Civita, herdeiro da editora Abril.[Fonte] Também mais ou menos ao mesmo tempo, a blogosfera (e a Folha numa nota e a TV Record em algumas reportagens)  cobra do governo, do Min
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Dilma retoma fôlego Não havia razões para relacionar a queda da presidenta nas pesquisas com as manifestações de rua. De verdade, o tombo foi coletivo por Mauricio Dias — publicado 31/08/2013 08:06 Mesmo munido de lupa o leitor terá dificuldades de encontrar nas fotos das manifestações de rua, entre junho e julho, e dos pequenos protestos de agora faixas ou cartazes diretamente dirigidos contra a presidenta Dilma Rousseff. Naquele momento ela surfava uma popularidade inédita na história do País. As referências indiretas, no entanto, estavam lá, no mal-estar geral que a sociedade expunha: saúde, educação, violência e o surpreendente ataque às obras monumentais dos estádios de futebol, que contaram com apoio maciço dos governos estaduais onde foram e estão sendo construídos. Não haveria palanque melhor na eleição de 2014. Ninguém duvidava disso. Prepararam uma festa, uma Copa do Mundo, para fazer orgulho ao país do futebol. Os torcedores saíram às ruas País afora. Não di