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Mostrando postagens de agosto 21, 2013

Roger Molina entrou clandestinamente pela fronteira.

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Depois de Molina, Julian Assange Numa prova de espírito democrático e grandeza política, seria bem oportuno sugerir às mesmas forças que aplaudem a fuga do senador boliviano que reforcem a pressão para que o fundador do Wikileaks possa deixar a Inglaterra Imagine se um funcionário do governo do Equador organizasse a fuga de Julian Assange da embaixada de Londres para Quito. O governo de David Cameron já teria organizado uma frota para ameaçar o pequeno país sul-americano. O gesto seria considerado uma afronta e um insulto de caráter internacional. Já posso ver autoridades falando em boicote aos produtos do Equador. Sempre em busca de argumentos para atacar Correa e todos os governantes que podem ser considerados herdeiros de Hugo Chávez, não faltariam colunistas conservadores, no Brasil, para exigir nossa ruptura com aquele país. Ou pelo menos um gesto de agressividade sobre um país de PIB menor do que o nosso -- como chamar o embaixador para explicações. Passando da imaginaçã

Trama para matar Maduro.

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Venezuela prende suspeitos de tramar morte de Maduro Nesta segunda-feira (26), o Ministro do Interior, Justiça e Paz da Venezuela, Miguel Rodriguez Torres, anunciou a captura de dois cidadãos colombianos envolvidos em tentativas de assassinato contra o presidente Nicolas Maduro. O mandatário do país agradeceu, em seu twitter, a cooperação do governo colombiano na identificação dos sicários. Imagem transmitida pela VTV do material encontrado com os sicários colombianos Em coletiva de imprensa, Rodriguez Torres afirmou que após o trabalho realizado pelas forças do Estado venezuelano na operação “Pasta Amarela”, dois indivíduos que integravam um grupo constituído por dez pessoas foram capturados no último dia 15 de agosto. Gueche Johan Victor Mosquera de 22 anos e Erick Huertas Leonardo Rios, de 18 anos, entraram no país em 13 de agosto. De acordo com o ministro, eles faziam parte de uma conspiração internacional orquestrada pela extrema direita latino-americana que, desde julho

Desviaram recursos para campanhas tucanas!

Conta bancária na Suíça reunia a propina dos tucanos no Brasil Uma conta bancária aberta no paraíso fiscal da Suíça, sob o codinome “Marília”, foi usada para movimentar as propinas que facilitaram os negócios da Siemens e da Alstom com governos do PSDB, em São Paulo. Por ela, transitaram cerca de R$ 64 milhões em propinas e os recursos foram gerenciados por homens da cozinha dos governos de Mario Covas, em São Paulo, e até do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Este é o tema de uma reportagem explosiva da revista semanal Istoé. Administração de Alckmin e Serra estariam envolvidas no maior escândalo de corrupção já denunciado no Estado de São Paulo. Leia, a seguir, a reportagem: A conta secreta do propinoduto Documentos vindos da Suíça revelam que conta conhecida como “Marília”, aberta no Multi Commercial Bank, em Genebra, movimentou somas milionárias para subornar homens públicos e conseguir vantagens para as empresas Siemens e Alstom nos governos do PSDB paulista Clau

Tudo em nome da "nova" política.

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Rede, partido de Marina, tem pelo menos 25% de assinaturas podres O motivo é que tais assinaturas simplesmente não batem com as firmadas pelos eleitores. Ou os eleitores se esqueceram de como assinam seus nomes, ou alguém andou preenchendo fichas à revelia dos verdadeiros eleitores. Nessa toada, o número de apoiadores fantasmas pode ultrapassar os 100 mil. Da Redação Brasília – A Rede, partido preparado por Marina Silva especialmente para ser candidata às eleições presidenciais de 2014, teve uma em cada quatro de suas supostas assinaturas de eleitores recusadas pelos cartórios. O motivo é que tais assinaturas simplesmente não batem com as firmadas pelos eleitores. Ou os eleitores se esqueceram de como assinam seus nomes, ou alguém andou preenchendo fichas à revelia dos verdadeiros eleitores. Nessa toada, o número de apoiadores fantasmas pode ultrapassar os 100 mil. Os cartórios estão devolvendo fichas aos montes, o que levanta suspeitas de que as filiações feitas às pres
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A legenda de Marina Silva A ex-senadora se oferece como opção para quem acredita no personalismo pueril e nos estereótipos antipartidos arraigados por  Marcos Coimbra  —  publicado  26/08/2013 08:19 Um dos traços mais problemáticos de nossa cultura política reside no fato de a vasta maioria da população tender, nas escolhas eleitorais, a dar mais valor aos candidatos do que aos partidos. Nas pesquisas, quando se pergunta ao eleitor o que ele leva em consideração na hora de definir seu voto, mais de 80% costumam responder: “A pessoa do candidato”. Menos de 10% apontam o partido. Por mais extraordinário, o mais grave não são os números. Pior é vê-los como naturais. No Brasil, ninguém estranha o discurso da primazia da dimensão pessoal. Todos acreditam ser normal pensar assim. Não é. Ao contrário, é sintoma de subdesenvolvimento político. Nas democracias maduras, acontece o inverso. Nelas, não faz sentido achar secundário o partido ao qual pertence um candidato. Dá
Rede pede a TSE adoção de medida inédita para validar partido Mesmo sem conseguir as 492 mil assinaturas de apoio exigidas pela lei, a Rede Sustentabilidade, partido que a ex-senadora Marina Silva tenta criar para concorrer ao Palácio do Planalto em 2014, apresentou na manhã desta segunda-feira (26) seu pedido de registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Sob o argumento de que os cartórios eleitorais do país estão descumprindo os prazos –só 304 mil nomes dos 637 mil entregues teriam sido validados–, os advogados da nova sigla pretendem que o TSE obrigue os cartórios a certificar as assinaturas por meio da publicação de editais públicos, medida inédita nesse tipo de situação. A corrida contra o tempo se dá porque Marina só poderá concorrer pela Rede em 2014 caso a legenda seja aprovada pelo TSE até o início de outubro deste ano. Se não conseguir, restará a ela apenas a opção de se filiar a outra legenda para disputar o Planalto. No pedido entregue hoje, os advogado

Pesquisa prova melhora de Dilma e do governo. Já oposição degringola.

Reforma política: a pesquisa IBOPE só tem boas notícias Publicado em 26-Ago-2013 A pesquisa feita pelo IBOPE em parceria com o jornal o Estado de S.Paulo publicada nos dois dias do fim de semana trouxe ótimas notícias. Na parte publicada no sábado, a pesquisa confirma que a presidenta Dilma Rousseff e seu governo continuam recuperando apoio e aprovação populares. A publicada no domingo indica que a maioria dos brasileiros (53%) apoia a proibição a empresas de fazerem doações para campanhas eleitorais. Vejam, 39% a favor do financiamento público de campanhas eleitorais é um começo e tanto para aprová-lo num plebiscito ou consulta popular, como propuseram e defendem o governo e o PT. Mesmo a proposta do voto distrital misto tem base na sociedade para ser aprovada na reforma política, bem como a própria proposta de voto em lista aberta, como propôs a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-nacional) ou o relatório elaborado pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS), autor do texto da refor
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Criado durante a ditadura militar, Salão de Humor de Piracicaba completa 40 anos laine Patricia Cruz -  Agência Brasil 25.08.2013 - 09h43 | Atualizado em 25.08.2013 - 10h47 (Jurij Kosobukin / Reprodução: Facebook Salão de Humor Piracicaba) São Paulo – Criado durante a ditadura militar como forma de demonstrar a insatisfação de vários artistas com o regime, o Salão Internacional de Humor de Piracicaba completa 40 anos. O salão surgiu em 1974, por iniciativa de um grupo de piracicabanos apoiado por grandes nomes do humor nacional tais como Millôr Fernandes, Jaguar, Henfil e Ziraldo, entre outros, e continua como um espaço de reflexão, de revelação de talentos e como uma grande vitrine para os profissionais do cartum , das charges e do humor brasileiro e mundial. “O salão é um evento cultural muito conhecido no Brasil e no exterior. Ele tem uma história muito rica e importante, relacionado, inclusive, à redemocratização do país. Quando o salão surgiu, vivíamos ainda
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Banqueiro do propinoduto paulista vendeu apartamento a FHC dom, 25/08/2013 - 12:26  - Atualizado em 25/08/2013 - 15:57 Luis Nassif Jornal GGN  - O dono do banco onde estava a conta “Marilia” – que abastecia o propinoduto da Siemens, no cartel dos trens de São Paulo – é a mesma pessoa que vendeu o apartamento adquirido pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, logo que deixou a presidência. E é um veterano conselheiro de políticos. Trata-se do banqueiro Edmundo Safdié. Em 2006,  tornou-se réu, acusado de lavagem de dinheito do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, incurso na Ação Pena Pública no. 2004.61.81.004588-1, que tramita em segredo de Justiça. http://www.jfsp.jus.br/20061031celsopitta/ A rigor,  a compra do apartamento pode ser apenas coincidência. O apartamento adquirido – 450 m2 do Edifício Chopin, rua Rio de Janeiro, Higienópolis – fica a poucos metros do antigo apartamento de FHC, na rua Maranhão. Na época, FHC anunciou que pagara R$ 1,1 milhão pelo apa
GLOBO VAI A LULA. PRECISA DA LEY DE MEDIOS O Google vai quebrar a Globo ! O PT vai salvá-la, de novo ? Recentemente, a americana Omnicom, a segunda maior agência de publicidade do mundo, se associou à francesa Publicis para se tornar a primeira do mundo. Superaram a WPP inglesa. Por que ? Para tentar enfrentar o Google, que se tornou, de fato, a maior agência de publicidade do mundo. O Google é o maior destinatário de publicidade do Brasil, depois da Globo. Hoje, a internet – menos na SECOM,  que, como demonstra a Conceição Lemes, adora a Globo e quer ver a caveira do Pizzolatto  – detém 15% da verba de publicidade do Brasil. Em 10 anos ficará com 50%. O Google paga em dólares. É como faz ao  Conversa Afiada . Fatura nos Estados Unidos. Não paga Imposto de Renda no Brasil –  e a Globo também não  (O  Conversa Afiada , paga.) Os donos são americanos. E os arquivos ficam lá fora. A soma de publicidade no Google, no Youtube, twitter, breve, ultrapassa a Globo. E o Netflix ? Se não t
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O misterioso adiamento do mensalão mineiro Em maio do ano passado, o então presidente da corte, Carlos Ayres Britto, chegou a chamar o julgamento da ação cível, aquela que permite a recuperação de recursos desviados, do mensalão mineiro, também conhecido como valerioduto tucano. Por algum motivo, que nem Ayres Britto nem os demais ministros sabem explicar, o processo saiu da pauta. E não voltou mais. Por Eduardo Militão, do Congresso em Foco Um mistério ronda o Supremo Tribunal Federal (STF). Em maio do ano passado, o então presidente da corte, Carlos Ayres Britto, chegou a chamar o julgamento da ação cível, aquela que permite a recuperação de recursos desviados, do mensalão mineiro, também conhecido como valerioduto tucano. Por algum motivo, que nem Ayres Britto nem os demais ministros sabem explicar, o processo saiu da pauta. E não voltou mais. Esta foi a primeira denúncia envolvendo o esquema de caixa dois do empresário Marcos Valério Fernandes com políticos a chegar ao Supre
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‘Mais Médicos’: eles agem como Bush em Nova Orleans Há oito anos, no dia 26 de agosto de 2005, o furacão Katrina chegou aos EUA.  No dia 29 atingiu Nova Orleans. Desencadearia uma espiral de devastação que associou desabamentos, inundações, afogamento, fome, sede e saque. Pretos, pobres, velhos e crianças foram as principais vítimas do desastre que custou 1.800 vidas. Muitas poderiam ter sido poupadas se o socorro tivesse a agilidade requerida nessas horas. O governo Bush demorou quatro dias para reagir.  O presidente republicano sequer visitou o local logo após a tragédia. Com uma semana da passagem do Katrina, inúmeras áreas continuavam isoladas.  O abandono cuidou de eliminar muitos dos que sobreviveram à tormenta.  A palavra caos nunca esteve tão associada à ausência de governo como em Nova Orleans.  Tropas para conter saques e violência chegaram logo. Mas continuou faltando suprimentos, médicos, remédios e gente especializada em atuar e