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Mostrando postagens de agosto 14, 2013
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20 DE AGOSTO DE 2013 - 9H12  Pink Floyd: Roger Waters apela por boicote ao regime israelense O astro do Pink Floyd, Roger Waters, publicou uma esperada carta na qual insta seus colegas do "rock and roll" a boicotar Israel. Na missiva, Waters explica que participa há sete anos da campanha Boicote, Desinvestimento e Sanções contra o sistema israelense de ocupação, colonização e apartheid. Igualmente, o músico britânico assinala que refletiu sobre a publicação desta carta durante os últimos meses, informa o portal  The Electronic Intifada . Blog da Resistência “Não precisamos de controle mental”, Roger Waters escreve no muro Israel-Palestina, 2006. Waters condena as violações dos direitos humanos pelo regime israelense e cita algumas das razões pelas quais, em sua opinião, esse regime deve sofrer boicote. “Devido à incapacidade ou falta de vontade de nossos governos, cabe à sociedade civil e aos cidadãos conscientes do mundo limpar nossas consciências, assumir noss
20 DE AGOSTO DE 2013 - 11H48  CGU também defende financiamento público de campanhas  O deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), membro da Comissão Especial da Reforma Política na Câmara, destacou a importância do apoio ao financiamento público das campanhas eleitorais, definido durante a 1ª Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social (Consocial), processo nacional coordenado pela Controladoria Geral da União (CGU) entre 2001 e 2012.  O relatório da 1ª Consocial ganha destaque num momento em que o Congresso Nacional debate a reforma política e o próprio ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso, defende enfaticamente a urgência da reforma política no Brasil. “É importante que se saiba de um debate em que amplos setores da sociedade se posicionaram a favor do financiamento público das campanhas eleitorais”, disse Berzoini. Ele afirmou que o financiamento público permitirá retirar a sombra que paira sobre a política, originada dos interesses de empresário
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Vaticano ocupa 8º lugar global em lavagem de dinheiro A pesquisa foi realizada pela rede de organizações sociais francesas Voltaire, com base em dados fornecidos por autoridades alemãs e suíças. No ano passado, o Instituto de Obras da Religião (IOR), nome oficial do Banco do Vaticano, epicentro do problema, teria lavado cerca de 33 bilhões de dólares. Por Dermi Azevedo Dermi Azevedo O Vaticano ocupa o 8º lugar do mundo entre os países que lavam dinheiro sujo, oriundo da sonegação de impostos, da obtenção de lucros ilícitos, do tráfico de armas e de drogas, entre outras fontes criminosas. O Vaticano conseguiu deixar para trás, em matéria de lavagem de dinheiro, países como a Suíça, Bahamas, Liechtenstein, Nauru e as Ilhas Maurício. A pesquisa foi realizada pela rede de organizações sociais francesas Voltaire, com base em dados fornecidos por autoridades alemãs e suíças. No ano passado, o Instituto de Obras da Religião (IOR), nome oficial do Banco do Vaticano, epicentro do
Dirigentes do PPS rejeitam candidatura de Serra Enviado por  luisnassif , ter, 20/08/2013 - 07:40 Do Valor PPS isola Freire na defesa de Serra Por Raphael Di Cunto Integrantes do diretório nacional do PPS criticaram ontem, durante reunião em Brasília, a possível filiação do ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) para ser candidato à Presidência pelo partido. As críticas se dividiram entre os que não querem atrelar a filiação do tucano à sua candidatura pelo partido, os que defendem estreitar as conversas com outros candidatos da oposição e os que acham que Serra iria enfraquecer o PPS por "não representar o que as manifestações de junho pediram". Luiz Castro Andrade Neto, do Amazonas, pediu ao diretório que fizesse uma leitura mais apurada do cenário. "O PPS apostar na candidatura do Serra significa caminhar para a redução do partido. O Serra representa o establishment rejeitado pelas manifestações mais do que a [presidente] Dilma [Rousseff]", af
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20/08/2013 - 04h00 Tem de chamar a polícia para cartel, diz diretor da Siemens MARIO CESAR CARVALHO DE SÃO PAULO O advogado americano Peter Solmssen tem uma batata quente na mão. É responsável por evitar pagamento de propinas e formação de cartel na Siemens, dois crimes que se tornaram tão comuns no grupo alemão na última década que ele teve que criar uma força-tarefa mundial para limpar a empresa. A autodenúncia feita no Brasil, na qual a Siemens diz ter combinado preços de metrô com 18 companhias, faz parte desse processo. Com a delação, uma série de negócios do Metrô de São Paulo e de Brasília são investigados sob suspeita que de houve conluio entre as empresas para elevarem o preço da concorrência. O americano Solmnssen, 58, ex-vice-presidente da GE, diz que a autodenúncia não é mero marketing. Na entrevista à  Folha , feita por telefone a partir de Munique, ele afirma: "As pessoas que tentarem combinar preços vão saber que nós vamos chamar a polícia". É a p
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Publicado em 20/08/2013 TUCANO SUSPEITO VAI JULGAR ALSTOM Robson Marinho é conselheiro do Tribunal de Contas (sic). Viva o Brasil ! Saiu no Estadão: TRIBUNAL DE CONTAS PAULISTA QUER BARRAR CONTRATOS DO CARTEL DO TREM COM ESTADO O Tribunal de Contas do Estado quer pedir que a Siemens e outras empresas envolvidas na denúncia do trensalão sejam declaradas inidôneas. Um dos conselheiros (juízes) do TCE, nomeado por Mario Covas, é suspeito de participar do trensalão. O JN mostrou Robseon Marinho e os documentos:
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David Miranda processa Governo britânico depois de detenção em Heathrow RITA SIZA   20/08/2013 - 16:06 Downing Street defende actuação da polícia e garante legalidade da operação. Miranda quer recuperar os equipamentos que lhe foram retirados pela polícia  RICARDO MORAES/REUTERS O brasileiro David Miranda, que foi detido e interrogado durante nove horas no aeroporto de Heathrow, ao abrigo da Lei Anti-Terrorismo do Reino Unido, vai processar o Governo britânico e exigir a restituição de todo o material electrónico e informático que lhe foi confiscado. Miranda, de 28 anos, foi abordado pela Polícia Metropolitana de Londres no desembarque de um voo proveniente de Berlim. O brasileiro, que vive em união de facto com o jornalista do diário  The Guardian  Glenn Greenwald, seguia para casa no Rio de Janeiro, transportando “informação jornalística” relativa aos programas de espionagem electrónica da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos e da sua congénere britânica,
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A "primeira Femen tunisina" já não quer ser Femen PÚBLICO   20/08/2013 - 12:34 Amina acusa a organização feminista de islamofobia e de não esclarecer sobre apoios financeiros que recebe. A fotografia mais recente de Amina divulgada no site das Femen Amina Sboui é considerada a primeira Femen tunisina e a segunda do mundo árabe. Ficou conhecida e associada à organização feminista de origem ucraniana depois de ter escrito sobre o peito e barriga a polémica frase "O meu corpo pertence-me, não serve a honra de ninguém” e de ter publicado uma fotografia do protesto no Facebook. A cabeça e peito descobertos em nome dos direitos das mulheres tunisinas lançaram a polémica e custaram-lhe a liberdade. Mas Amina, 19 anos, recebeu a atenção do mundo. A fotografia publicada na rede social teve efeitos quase imediatos. Ameaças e mensagens de apoio marcaram as posições sobre quem ousou, enquanto cidadã tunisina, mostrar o peito em protesto pela igualdade das mulher
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DEBATE ABERTO Liberdade de expressão: o debate interditado A leitura de "A Corrupção da Opinião Pública", de Juarez Guimarães e Ana Paula Amorim, deixa clara a necessária tarefa de se descrever o enfrentamento histórico entre defensores e adversários da liberdade republicana no Brasil. É uma inédita referência conceitual para que o debate público que ainda não foi feito possa finalmente ser instalado entre nós. Venício Lima (*) Publicado no  Observatório da Imprensa (OI) . (**) Prefácio de "A corrupção da opinião pública – Uma defesa republicana da liberdade de expressão", de Juarez Guimarães e Ana Paola Amorim, 144 pp., Editora Boitempo, 2013; R$ 30; título e intertítulos do OI Ao contrário do que vem ocorrendo nas democracias liberais nas últimas décadas, inclusive em países nossos vizinhos da América Latina, no Brasil permanece interditado o debate público sobre o papel central que a mídia ocupa no processo democrático e a imperiosa necessidade de qu
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Marina, quatro anos depois Há quatro anos, no dia 19 de agosto de 2009, Marina Silva deixou o PT.  É cedo ainda, do ponto de vista de tempo histórico, para sentenças definitivas.  Por ora, cabe dizer, como já disse uma vez  Carta Maior , que a agenda ambiental do PT não ganhou com a saída de Marina Silva.  E Marina ainda precisa provar que a ruptura fortaleceu a agenda ambiental no país. Neste domingo, Marina concedeu entrevista à Folha. Entrevista magra, possivelmente descarnada pela edição do jornal. Mas generosa o suficiente para ressaltar seu time de economistas. Entre os quais avultam medalhões neoliberais, como Eduardo Giannetti da Fonseca, do conservador Insper, e André Lara Resende, formulador tucano do Plano Real, que hoje se dedica a buscar uma ponte entre o arrocho ortodoxo e a agenda verde do não crescimento. Na edição da 2ª feira, nada menos que dois colunistas do diário da família Frias cobriram de elogios a presidenciável que mais cresceu com os protestos de jun
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O 7 de setembro e a tristeza de Flaubert Enviado por Miguel do Rosário “Peu de gens devineront combien il a fallu être triste pour ressusciter Carthage”, escreveu Flaubert a um amigo, referindo-se às dificuldades que encontrou, em sua própria imaginação, para reconstruir ficcionalmente aquela brilhante civilização, destruída inteiramente por Roma. Tradução: “Pouca gente entende como é preciso estar triste para ressuscitar Cartago”. Walter Benjamin cita a frase num de seus ensaios sobre história, no qual ele expõe uma forma mais moderna de analisar o passado, diferente da acadêmica-tradicional, que sempre valorizava o vencedor. Um historiador, ou filósofo de história, deve entender o patrimônio cultural que herdou não apenas como resultado do “esforço dos grandes gênios”, mas também como da “escravidão anônima de seus contemporâneos”. A tristeza de Flaubert nasce, justamente, de uma tentativa de se distanciar emocionalmente do triunfalismo cultural que se estende, de classe do
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O Paraguai, pobre Paraguai... Ninguém sabe até que ponto Horacio Cartes contará com apoio político interno. Sua trajetória política é nula. Virou candidato porque soube injetar dinheiro no Partido Colorado e vender a imagem do empreendedor eficaz. Já avisou que vai rever as políticas de transferência de renda tentadas por Lugo. E que vai conter gastos públicos. Por Eric Nepomuceno Eric Nepomuceno Com Federico Franco, o Partido Liberal chegou ao poder no Paraguai pela primeira vez em 60 anos. Foi uma passagem relativamente rápida: durou de junho de 2012 a agosto de 2013.  Antes daquele junho, Franco era vice-presidente de Fernando Lugo. Em conluio com o Partido Colorado – este sim, com vasta quilometragem no poder: 60 anos, inclusive os 44 da sangrenta ditadura de Alfredo Stroessner –, foi dado um golpe parlamentar contra o presidente constitucionalmente constituído. Lugo caiu e seu vice assumiu. Só assim o Partido Liberal conseguiu chegar ao poder. A breve presidência