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Mostrando postagens de agosto 9, 2013
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SUPREMO NEGA INCLUSÃO DE LULA NA AÇÃO PENAL 470 Delator do chamado 'mensalão', réu Roberto Jefferson havia pedido à corte suprema perdão judicial por ter revelado o esquema, e ainda a inclusão do ex-presidente Lula no processo, mas teve seus recursos rejeitados por unanimidade pela corte nesta quinta-feira 15; outro recurso negado pelo STF foi o do ex-deputado Romeu Queiroz (PTB), por 9 votos a 1 15 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 16:45 André Richter Repórter da Agência Brasil Brasília – Por unanimidade, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram negar o recurso apresentado pelo presidente licenciado do PTB Roberto Jefferson na Ação Penal 470, o processo do mensalão. Ele foi condenado a sete anos e 14 dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, além de multa de R$ 720 mil. Jefferson foi quem denunciou o pagamento a parlamentares. Durante a investigação do Ministério Público, o então presidente em exercício do PTB confirmou te
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JOAQUIM BARBOSA ACUSA LEWANDOWSKI DE CHICANA Tensão no Supremo sobe às alturas; presidente Joaquim Barbosa compra briga com seu colega favorito para essas ocasiões; "Vamos fazer nosso trabalho, o senhor está fazendo chicana", disse ele a Ricardo Lewandowski; que rebate: "Você está acusando um ministro de estar fazendo chicana? Peço que se retrate agora"; relator da Ação Penal 470 disse que não se retrataria e encerrou a sessão; discussão começou quando o revisor Lewandowski acatou as alegações do réu Bispo Rodrigues de que houve contradição na definição de sua pena 15 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 17:57 247  - O plenário do Supremo Tribunal Federal foi palco de mais uma tensa discussão na sessão desta quinta-feira 15, novamente protagonizada pelo presidente da corte, Joaquim Barbosa. Desta vez, o ministro escolheu seu colega favorito para esse tipo de ocasião, o revisor da Ação Penal 470, Ricardo Lewandowski, a quem acusou de fazer "chicana". O
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Joaquim Barbosa não responde a perguntas sobre o inquérito 2474, apelidado de “gavetão” publicado em 15 de agosto de 2013 às 14:23 O ministro Joaquim Barbosa, relator da AP 470, e Antônio Fernando de Souza, ex-procurador-geral da República, faltaram com a verdade? Fotos:  ABr por  Conceição Lemes Na quarta-feira 14, o Supremo Tribunal Federal (STF) deu continuidade ao julgamento da Ação Penal 470 (AP 470), o chamado mensalão. Na segunda passada, o  Viomundo  encaminhou, via assessoria de imprensa, quatro perguntas ao ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF e relator da AP 470. Todas sobre o misterioso inquérito 2474, mantido em segredo absoluto de justiça há seis anos e cinco meses: 1.  O inquérito 2474 foi aberto em março de 2007 e desde então está em segredo de Justiça. Por quê? 2.  Há dias, saiu na imprensa, que o senhor teria dito que nenhum inquérito ficaria em segredo de justiça no STF. Por que mesmo assim o 2474 continua em segredo de justiça? 3.  Um dos conden
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UNE e OAB defendem financiamento público de campanhas O diretor de relações internacionais da União Nacional dos Estudantes (UNE), Thiago Aguiar da Silva, defendeu o financiamento exclusivamente público de campanhas eleitorais na segunda audiência pública promovida, nesta quinta-feira (15), pelo grupo de trabalho da Câmara dos Deputados que vai elaborar uma proposta de reforma política. “No sistema atual, quem se elege não é quem tem o melhor programa, mas que tem mais dinheiro” argumentou. Agência Câmara Para o diretor da UNE, o financiamento público reduz a influência de empresas na política e fortalece o debate de ideias. Ele acredita que o financiamento público reduzirá a influência de empresas na prática política. “Isso significa equiparar os confrontos eleitorais e fortalecer o debate de ideias”, acrescentou. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcos Vinicius Furtado Coêlho, também defendeu o financiamento exclusivo público de campanha. Ele afirmou
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O mensalão foi o sorriso de Monalisa do STF Enviado por  Miguel do Rosário  on 15/08/2013 – 3:05 pm 0 comentários O professor Wanderley Guilherme publica mais um artigo demolidor. Trechos: “continuam inexistindo as provas de que havia de fato um projeto partidário de perpetuação no poder”. “Abrigados sob uma premissa absolutamente despropositada, os ministros do Supremo Tribunal Federal foram enredados por indícios. Ora, indícios, como se sabe, são prenhes de significados, os quais, muitas vezes, dizem mais dos intérpretes do que de si mesmos.” A Monalisa e o Supremo Tribunal Por Wanderley Guilherme dos Santos, cientista político É supérfluo o debate sobre a influência das ruas na opinião dos juízes do Supremo Tribunal Federal, em nova etapa da Ação Penal 470. Não é matéria de livre arbítrio. Os juízes são tão influenciáveis quanto qualquer um de nós. Outra coisa é o caráter que revelam (e o real livre arbítrio de que dispõem) ao resistir submeter suas decisões à inesc
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A história macabra Livros examinam meandros da política racial nazista e a relação acobertada de Churchill e Mussolini. Por Elias Thomé Saliba por Elias Thomé Saliba —  publicado  15/08/2013 08:40,  última modificação  15/08/2013 09:32 Crianças são encaminhadas à libertação de Auschwitz, em 1945 Apesar das intensas ocupações militares, conta-se que Adolf Hitler costumava visitar escolas e hospitais. Em 1941, agendou uma visita ao hospício de alienados de Berlim. Lá o chanceler, surpreendido com a revelação do diretor segundo a qual 14 internos acreditavam ser Adolf Hitler em pessoa, insistiu em visitá-los e cumprimentá-los. No instante dos cumprimentos, contudo, estourou uma discussão do tipo “quem era, quem não era” que redundou em autêntico pugilato, bigodinhos postiços e suásticas voando para todos os lados. Assentada a poeira, houve uma certa indecisão dos assessores em saber qual era o Führer original, até que, livrando-se da confusão, um autêntico Hitler, vermelho

Cadeira de rodas controlada com o pensamento é apresentada no Consegi

Heloisa Cristaldo -  Agência Brasil 14.08.2013 - 20h48 | Atualizado em 14.08.2013 - 21h08 Brasília – Concentração é a palavra-chave para utilização da cadeira de rodas controlada com o pensamento. A tecnologia é capaz de captar e ler as ondas cerebrais e acionar os comandos para movimentar a cadeira. Os criadores da solução apresentam, até amanhã (15), o equipamento no Espaço de Robótica e Inovação, do Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (Consegi). “Com o conhecimento do uso de redes neurais, conseguimos detectar áreas do cérebro que estão atuando. A onda cerebral captada é lida pelo sensor e comparada, com um padrão previamente estabelecidos. A partir daí basta treinar, relembrar o pensamento e se concentrar para movimentar a cadeira de rodas”, explica o professor de ciência da computação do Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Eugênio Pessoa, supervisor da criação. Os comandos cerebrais são enviados por uma rede de transmissão sem fi
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Quebradeira da Copel: PT e Requião se unem para cobrar explicações de Richa 15 AGO 2013 - 11:16 8 Comentários Welter pede esclarecimento ao governo Richa sobre a situação da Copel Distribuição que, segundo ofício da Aneel, está quebrada e sem condições de honrar compromissos com credores e sem capacidade de novos investimentos; senador Requião alerta que estatal de energia pode perder concessão por incompetência do tucanato e pede pela intervenção do Ministério Público; afinal, indaga o peemedebista, por onde anda o combativo Ministério Público do Paraná? O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Elton Welter (PT), pedirá na próxima segunda-feira (19) esclarecimentos sobre a situação financeira da Copel. O deputado refere-se a ofício da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), endereçado ao presidente da Copel Distribuição. No ofício, divulgado pelo senador Roberto Requião (PMDB), a Aneel cobra da estatal paranaense plano para cobrir necessidades de
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Jaime Lerner perde direitos políticos e é condenado a indenizar em R$ 4,3 mi o Estado do Paraná Postado por  esmael  em 15 ago 2013 |  2 Comentários Jaime Lerner perdeu os direitos políticos por cinco anos e terá que ressarcir R$ 4,3 milhões ao Tesouro Estadual; a condenação foi da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná; o ex-governador também fica proibido de prestar serviços ao poder público. Atendendo a apelação ajuizada pela Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público da capital, a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná condenou o ex-governador Jaime Lerner, Antonio Reis e José Marcos de Almeida Formighieri, a pagar indenização ao Estado no valor de R$ 4,3 milhões, devidamente corrigidos, além de lhes cassar os direitos políticos e determinar outras sanções. O acórdão reformou sentença proferida em primeira instância, em ação civil pública por ato de improbidade administrativa, que havia absolvido os réus, reconhecendo que o ex-governa
Royalties servirão para construir escolas e pagar professores   O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que os recursos dos royalties do petróleo destinados pelo Congresso à educação e à saúde poderão custear novas escolas, novos equipamentos e até mesmo o pagamento de pessoal. “Esse dinheiro pode ir para investimento, novas escolas, equipamentos e para o pagamento de professores, já que não se faz educação sem pagar bem professores”, disse. Mercadante acompanhou nesta quarta-feira (14) a votação da proposta dos royalties em Plenário da Câmara e lembrou que o Executivo já tentou sem sucesso, por duas vezes, vincular o dinheiro do petróleo para educação.  A proposta fez parte do projeto derrotado de redistribuição dos royalties entre todos os estados e também foi objeto de uma medida provisória que caducou sem votação. Já o projeto aprovado pela Câmara divide entre educação e saúde os recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do pré-sal. Acordo para aprovação
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‘Sem reforma política, tudo continuará como sempre foi’, diz Barroso Na retomada do julgamento do “mensalão”, agora em fase de recursos, o mais novo ministro do STF criticou o sistema brasileiro que, segundo ele, transforma a política em negócio: “o julgamento da ação penal 470, mais do que a condenação de pessoas, significou a condenação de um sistema político”. Por Najla Passos, de Brasília Najla Passos Brasília  – O mais novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, defendeu a urgência da reforma política no Brasil, durante a sua estreia no julgamento do mensalão, nesta quarta (14), em Brasília (DF). “Sem reforma política, tudo continuará como sempre foi. A distinção será apenas entre os que foram pegos e os que não foram”, afirmou, ao tecer suas considerações iniciais sobre o julgamento que entra, agora, na fase de recursos, os chamados embargos. Segundo ele, a sociedade brasileira está exausta da forma como se faz política no país. O ministro lem